Txai Surui > Racismo ambiental precisa ser combatido com políticas públicas Voltar
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Óia, querida Txai, ainda ontem vi que o IBGE soltou um estudo envolvendo analfabetismo (e pensar que a gente ainda discute isso...) : Brancos, uns4%, pretos, uns8%, indÃgenas... Dezesseis%! Nem importa se meus números não são exatos, a desproporção é calamitosa. Daqui a pouco vêm colegas pelaà dizer que não, que não podemos fazer discriminação reversa, que atentar mais a um do que a outros é "polÃtica de direita". Arrã. Tipo assim, matar por crucificação nem é tão mau, porque a cruz é cristã. Tá
Certo. Vamos dar nota ao sofrimento das vÃtimas. Os reprovados na prova, que se aguentem. Racismo ambiental deve ser consumido com moderação. Em excesso causa cegueira e delÃrios.
Manter o conflito através de narrativas toscas é a missão desses grupos, Luis. Querem poder, não resolver problemas, mesmo que isso implique em distinguir entre pobres.
Rodo racismo é venenoso, e não deve ser consumido, Luis. Quanto mais, expelido.
A pedra , ainda que cantada, causa desgraças pessoais e familiares que obscurecem as diferenças de classe e de raça. Nesse contexto, é muito dificil advogar por uma vÃtima da desgraça assim ou assada, ainda que todo o contexto apresentado pela colunista faça sentido retórico. A elaboração da análise dos resultados permitirão essa clareza que a colunista busca realçar.
Martim Luther King pensava assim. Queria igualdade, e não superioridade ou vitimização. Porque senão cometem equÃvocos semelhantes aos fascistas, idênticos: nós contra eles, nós as vÃtimas, eles os culpados, nós podendo impor verdades sem debates, eles que sejam calados. Meu humanismo sempre almejará o respeito, os direitos, a justiça, a reparação das vÃtimas. Mas jamais aceitará o identitarismo raso, preconceituoso, autoritário e arrogante. E ele existe. E pode avançar em direção à igualdade
Perfeito, Marcelo.
Não que os argumentos da Txai, que contam com a substância dos dados, seja raso, preconceituoso, autoritário e arrogante, né?
… temporária no geral imensamente positiva para o Brasil. Militares lutando por seus cidadãos, de qualquer tipo. A humanidade nos une. Esse valor estava perdido. E foi recuperado, pelo menos por hora. E terá que permanecer pq o problema gigantesco ambiental seguirá. O que destaco aqui é resgatar e elevar o que temos em comum, não o que nos divide. Uma humanidade, uma Nação. Todas as identidades e suas causas justas precisam aprender a considerar que não são superiores em direitos aos outros..
Sou gaúcho, de classe média alta, branco. Eu e minha mãe e minha sogra e concunhado e famÃlias saÃmos de casas inundadas, alguns casas completamente destruÃdas, arruinadas, sem recursos para refazerem. Isso ocorreu com pessoas de todas as classes, etnias, cores, partidos, profissões. Os mais desfavorecidos sofreram mais, como regra geral, mas meu ponto é o seguinte: pela 1ª vez na história do paÃs, nos tornamos uma Nação. O militar não perguntou o partido de resgatado, e vice-versa. Há uma união
Sensacional depoimento! Forças, camarada! Forças para o RS!!
Esse tipo de declaração estúpida também.
Uai, então, tá. Não faltará ocasião pra argumentarmos. Bom domingo, Alexandre!
Marcos, estupidez estrutural tem que ser contraposta. Isso do nascer e o pôr do sol serem racistas já deu. Precisamos tratar problemas com seriedade e não alimentar a insanidade desse tipo de narrativa. Pobres são mais afetados por qualquer problema, pobres! Distinguir entre pobres é desumano.
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