Reinaldo José Lopes > Intolerância religiosa acaba levando à negação da ciência, indica estudo internacional Voltar
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A ciência acumulada ao longo de milênios ainda tem muito que descobrir, quebrando paradigmas anteriores, conforme os fenômenos ainda inexplicáveis começarem a fazer sentido à medida que avançarmos em novas descobertas. Isso levará a uma nova crença universal que substituirá todas as atualmente existentes, que se baseiam exclusivamente na fé
O "truÃsmo" que abre a coluna, além de não ser um truÃsmo, é uma tirada de H.L. Mencken
Ciência e religião são totalmente opostos e rivais e nada haver com o titulo.
A verdadeira religiosidade (entendida como a religação da criatura com o Criador) é evolucionista e progressista. O conservadorismo e o negacionismo estão mais ligados à capacidade de tolerância e entendimento do que a à religiosidade. Religião é essencialmente amor e respeito.
Se religião fosse " essencialmente" amor os eventos de Sodoma e Gomorra, bem como o dilúvio não teriam ocorrido, sobre respeitar não foi, em si, o mandamento dado por Jesus Cristo mas sim orar e amar até os nossos adversários e inimigos, mas como sou honesto tenho que concordar: voce é ótimo em oxÃmoros e um exÃmio ultracrepidario, não não o fosse, saberia que o articulista, espistemologicamente somente proferiu cucurbitáceas....
Acho que a religião funciona muito mais num plano afetivo do que intelectual. Um exemplo é o fÃsico paquistanês Abdus Salam, que chegou a ganhar o prêmio Nobel. Não só era muçulmano, como de um ramo algo herético, que reverenciava um profeta hindu do século XIX. Imagino que essa crença mantinha um vÃnculo com sua infância, seus pais, e a aldeia onde cresceu, em sua vida de expatriado na Inglaterra.
Bom, aquele paÃs do oriente médio q eu não posso citar, se não a Folha censura, tem bastante diversidade religiosa, particularmente Jerusalem. Não me parece que as coisas estejam funcionando muito bem. Também a Ãndia, antes da independência, tinha muita diversidade religiosa. A convivência era tão boa q precisaram se dividir em dois paÃses, India e Paquistão. Católicos e protestantes se mataram mutuamente por séculos. Na Irlanda do Norte...bom, acho q já deu para entender meu argumento.
Marx e Engels defenderam a revolução sanguinária para tomada do poder. Trotstky não abraçou tal corrente. Stálin trucidou-o a golpes de picador de gelo no crânio. Stálin a adotou a ferro e fogo. De Mao Zedong, na China, ao "Paredón" de Fidel e Che Guevara, além de Pol-Pot. Mesmo Paulo Freire, tido como um educador bonzinho, sentenciou: "A revolução é biófila, é criadora de vida, ainda que, para criá-la, seja obrigada a deter vidas que proÃbem a vida." Não tinha nenhuma religião no negócio.
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