As tabelas se referem pelo que entendi à uma média dos últimos 23 anos, exceto no montante da dívida, que é a situação atual. Recentemente os juros reais estão positivos nos EUA e demais países. Com isso, sua enorme dívida passou a crescer exponencialmente de forma insustentável. A moeda global só não passou para a China porque esta não é ainda confiável. (Quem deixaria seu rico dinheirinho nas mãos do Xi?) Mas isso pode acontecer no futuro, a princípio devagar, e então de repente...

Mmmmmmm, seu Samuel, é realmente muitíssimo bom ver um contraponto competente e civilizado, uma vez que só se ouve pelaí uma algaravia repleta de financeirismos, entre o incompreensível e o lúgubre. O que interessaria bastante saber é em qual medida pode os nos dar ao luxo de esticar a dívida pública em relação aos necessários investimentos do Governo. E, detalhe não menor, qual o suporte que um BC menos tapado poderia oferecer a um plano de investimentos públicos.

Vai explicar isso pro ju mento q está na presidência..o déficit nas contas é próximo do déficit em tempos de pandemia, sem pandemia...

Tenho a solução do problema é só aumentar a taxa de rendimento da poupança para 1% am, taxa efetiva anual de 12.69%. Quem deve pagar esses rendimentos apenas dois grandes bancos do governo, o BB e a Caixa, esses dois com grande lucros que podem ser diminuídos. O Lula ao invés de palpitar somente na Petrobras deveria mexer nestes dois bancos, reduzindo os juros e aumentando o rendimento da poupança.

O Samuel Pessoa não entende de dívida e de economia, não tem informação nem formação no assunto. Quem é expert expert nesse assunto é o ocupante do Palácio Alvorada que vive defendendo mais dívida e déficit público. Coitados dos nossos filhos e netos..

Lula vai quebrar o País. Grandes investimentos saindo do Brasil.

O modo com que este economista busca explicar o Brasil falando de outros países, lembra muito as caravelas que foram para a India encontrar a America: na verdade, nós estamos na India e não sabemos!?

Professor, não sei se é possível, mas o que aconteceria se o Presidente Lula decretasse uma moratória na dívida pública interna do Brasil por 50 anos? Pergunto isso porque li que o falecido ex-presidente Tancredo Neves pretendia se reunir com os demais presidentes da América do Sul para conjuntamente decretarem ou pedirem um moratória nas dívidas externas dos países por 50 anos.

Samuel,bem? O presidente citou os 3 países, mas a comparação deve ser feita com os emergentes. Uma questão me faz pensar, por que a dívida brasileira é em torno 30% maior que a dos emergentes e nossos juros são o dobro da média deles?( em 23 foi quase o triplo). Só nossa formação de poupanca explica? Acho que não. Minha opinião: a oligopolização do mercado bancário e a forma gestão de fundos de investimento e previdência, que tornam o nosso mercado imperfeito. Vc faria uma coluna sobre isso? Abs

A exposição do economista Samuel Pessoa é bem clara. Ele só não diz os motivos pelo quais os juros reais são altos e a poupança é baixa em relação aos países analisados. Os juros reais são altos porque os credores dos títulos públicos exigem um prêmio pelo risco de manterem esses títulos em carteira. O prêmio pelo risco, por sua vez, é alto porque o governo não ataca as causas do elevado gasto para manter a máquina estatal funcionando, desperdícios e corrupção.

Mais um sabujo do mercado parasita financeiro, que é um medíocre intelectual e atrasado...ele deveria voltar a estudar para sair da bolha neoliberal que fracassou no mundo todo....mas pedir pra esse pseudo jornalistas é muito....

Lula está certo. Colunista está errado. Dívida pública e juros altos que a mantém impagável são as causas do perene baixo crescimento da economia e razão pela qual Brasil não sai do 3o mundo.

Me parece que a fala de Lula é sobre sua irritação de que a discussão seja reduzida ao "déficit fiscal, se vai ser zero, se não vai ser zero". O texto parece convergir com a fala do presidente ao indicar que há outros elementos a serem levados em conta (taxa de juros, investimento, poupança, etc). Enfim, o presidente diz que a discussão não é tão simples como o debate público às vezes sugere. O artigo do prof. Samuel parece confirmar essa complexidade.

Por que? O cara é um ignorante, sem estudos. Fala fácil.

Tem que levar em consideração a produção dos EUA, Japão, Alemanha e mais alguns. O Brasil deve estar gastando mais de 30% do PIB para subsidiar a pobreza, mais uns 30% com os políticos que não produzem nada, e outros gastos exorbitantes que não traz nenhum beneficio ao país. O Brasil a partir da década de 90 só vendeu empresas construídas no governo Getúlio Vargas e governos militares e não fizeram mais nada. O governo não faz e o setor privado preferem compraras empresas prontas.

Como sempre, Samuel Pessôa desenhou seu argumento, tamanha clareza na exposição. Só não entende quem está de má-fé ou acredita em cabala de banqueiros internacionais contra o Brasil - o que é tão fácil quanto pueril e errado para resolver nosso dilema distributivo.