Manhã cinzenta em Santana do Livramento. A cidade, outrora pulsante com a vida cotidiana de seus moradores, agora estava submersa sob as águas de uma enchente devastadora. Casas, ruas e paralelepípedos escondidos sob um manto d’água que se estende até onde a vista alcança. Em meio a esse cenário desolador, um homem rema sua canoa lentamente. A cada remada, a água turva revela os telhados da casa e as copas das árvores, lembranças melancólicas de uma cidade agora transformada em vasto lago.

Não tenho certeza de que não ocorrerá novamente ano que vem, é preciso considerar ações mais permanentes depois que o essencial for feito.

Não consigo ler esses relatos. Me dá melancolia!

Imagem chocante cavalo empalado pela lanças do Portão. Triste.

Os humanos pagam um alto preço por invadir áreas alagadiças,transformando-as em loteamentos.

Esta região nunca deveria ter sido habitada... Deveria ter sido preservada como reserva ambiental... Isto era notório, mas os políticos teimaram em criar a cidade, para ter mais cargos eleitorais... Triste.

O substantivo conta-gotas tem hífen, srs. revisores. Para muitos, um jornal ainda é formador de opinião. Reputam como correta até sua ortografia.