Adoro sua coluna. São fatos interessantes que fazem contraponto com o atual cenário.

Isso tudo não passam de simples conjecturas. As informações disponíveis são por demais vagas, exigindo uma dose cavalar de imaginação.

A bem da verdade poucos impérios se impuseram até o fim das idades dos metais. Exceção feita aos egípcios e ao império de Sargão, poucos foram longevos. Mitani e Hitititas sempre tiveram dificuldades para sobreviver. Só após o secretário X a.c as sociedades se sucederam numa perpetuação dos imperios: paleobabilonicos, Reino de Davi, assírios, caldeus, medos, persas, macedônios, romanos, partos, etc, etc, etc....

Tá chegando a nossa hora tbm.

Mais do mesmo .

Cline é um grande arqueólogo, mas Toynbee que não era arqueólogo, mas historiador, aínda nos anos 20, com muito menos informação, foi mais fundo e mais longe ao analisar a capacidade de resposta de civilizações diversas. Aonde Cline inova, é em estabelecer um marco temporal, e vincular às alterações climáticas. Por exemplo, a Palestina teria sido formada por.micenicos fugindo da seca em Creta, formando 5 cidades-estado, Penta Polis, daí paledtin a principal Gaza, que a Bíblia chama filisteus.

Cline acha que as economias altamente interdependentes, trabalhadas com intensa troca de mercadorias, deve ter sido dos principais fatores de contaminação ao colapso generalizado. Um termo alemão, à falta de equivalente em inglês, é Volkerwandeung, maré migratória descontrolada, como ocorre hoje na Europa, de populações tangidas pela fome.