Cotidiano > Em quase dois séculos, Porto Alegre aterrou trechos do Guaíba para triplicar o centro histórico Voltar

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  1. ELIELSON BARBOSA

    No inicio dos aterramentos talvez não se dessem conta do que poderia acontecer, e aconteceu, a fatura chegou!

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  2. JO ALMEIDA

    Então se foi aterrado, todos sabiam que a área é propícia a enchentes e não foi feito obras para reduzir os danos tipo diques, comportas etc, a estrutura que existia não havia manutenção, tipo comportas enferrujada e bombas sem manutenção. A saber a prefeitura.

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  3. MARIA CECILIA C SILVA

    Texto mal escrito. Exemplo: “ que causaram a morte de mais de 150 mortos”.

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  4. Josue Oliveira

    O pior é o estrangulamento das saídas de todas as águas. Se tivesse uma transposição para ajudar esta saída, as águas escoariam para o mar, e não para dentro das cidades.

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  5. Valdir Costa

    O centro de SP é em cima de 6 rios e uma hora vai acontecer a mesma coisa E só pesquisar rios de Sp 1900 ou Rio de Janeiro 1900. Não é só efeito estufa . São obras sazonais com prazo que a natureza reinvindica de volta . Era tudo harmonioso e obras mal resolvidas são cobradas pelo tempo.

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  6. Claudenor Barbosa

    A ambição sempre vai está a frente da lógica.

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  7. NIEMEYER FRANCO

    Então, a ideia de "deixar passar a boiada não é de hoje". Depois dessa, os sulistas, acredito, vão fechar a porteira.

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    1. Josue Oliveira

      E continuar a votar em patriotas.

  8. GUILHERME GUIMARAES

    Ouçam a música Iarinhas, da cantora e profeta Luiza Lian. “Essa rua tem o nome de um rio que a cidade sufocou…” “e uma enchente lembra a população de que o que é rua, antes era vazão”

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  9. Hipolito Lima do Carmo

    Sr.pereira seu comentário foi perfeito e muita arroncia mexer com a natureza e achar que fica impune não fica como diz seu comentário daqui pra frente cada vez pior não tenho dúvida disso

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  10. José Antônio

    ´´Primeira intervenção ocorreu no início de mil e oitocentos e a mais recente, nos anos da ditadura militar verde e amarela de mil novecentos e setenta``. Abaixo o(a)s camisas verdes e amarelas de outrora e de hoje!

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  11. José Roberto Pereira

    Uma vez ouvi um ditado: "Você quer cavar a própria cova, mas não tem nem a pá". Nesse caso, nós temos a pá! Além da pá, da retroescavadeira, da especulação imobiliária e do neoliberalismo extrativista grileiro, ainda temos milhões de toneladas de sedimento dos morros e encostas, partes de imóveis, móveis, veículos e todo tipo de detrito assoreando os rios a cada desastre. O próximo sempre será pior que o anterior, a água não faz questão de esperar a humanidade evoluir.

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  12. Ricardo Candido de Araujo

    A natureza reclamando de volta o que lhe pertence e foi tomado indevidamente por nós. Em Copacabana quando há ressaca mais forte, o mar faz o mesmo.

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  13. PAULO CURY

    Faz um canal para o mar, a altura de Porto Alegre, que funcione só no sentido da maré baixa, Amsterdam está cheio deste tipo de comporta,que funciona ( fecha) com ação da maré subindo, faz como se fosse um delta invertido, para não deixar destruir a margens, usa tubulação de 3 metros de diâmetro e resolve está coisa para sempre Mas pelo que li vão para o paliativo novamente Nos cernemos na próxima tragédia, só vão mudar os atores e deixe os ecochatos gritarem

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    1. Marina Gutierrez

      No meu comentário abaixo, leia-se: tem experiência de séculos e séculos nesse assunto.... mas mesmo assim estão enfrentando problemas resultantes do aquecimento global.

    2. Marina Gutierrez

      Os Países Baixos, ou Holanda, como o país é conhecido, tem experiencia de séculos e seculos nesse assunto, alguns holandeses dizem " Deus criou o mundo e os holandeses criaram a Holanda" mas mesmo assim estão enfrentando problemas, resultantes do aquecimento global. Além disso, esses projetos, como o Moses de Veneza, custam muito caro e no fim a natureza vence. No caso da Holanda, são ricos e com pouca terra, o Brasil tem muita terra, melhor não alterar a natureza dos rios e mares.

    3. Ricardo Candido de Araujo

      Em Amsterdam esse sistema foi projetado e funciona dentro de uma realidade que mudou ou está mudando rapidamente. Será que em dez anos, se tanto, ainda será eficiente? À conferir.

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