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  1. Leila de oliveira

    Magistral!!

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  2. filipe moura lima

    Boa, Ricardo. Precisa fazer um texto sobre palavras que nada dizem (seja porque não existem, seja porque estão fora de contexto), como bolha, empoderamento, potência etc.

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  3. maria camila machado almeida

    ... e vou levar o texto para meus educandos ou direi pupilos ? o benhhhaassi é mahhssa, sempre , um abraço extenso e extensivo aos teus seguidores , guri. Aos poucos, o nosso Guaibão vai descendo.....

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  4. Jaqueline Mendes de Oliveira

    Dissestes bem, Ricardo. Nas redes sociais, em geral, seguidor é stalker, compartilhamento é exibicionismo narcísico ou envenenamento coletivo, a depender do conteúdo. E, por falar em conteúdo, sou do tempo em que profissionais de comunicação produziam conteúdo de qualidade. Hoje em dia, amadores se acreditam produtores de conteúdo.

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  5. gian paulo gonçalves bonaccorsi

    Estou rindo muito ,Ricardo. "Conteúdo", "amigos" , "compartilhar","seguidor" .... Ah faltou o "monetizar" !

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  6. ERMELINDA SANTANA MATOS

    Caro Ricardo , seu artigo escancarou a realidade e nossa futilidade atual . Obrigado pelo excelente artigo .

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  7. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Ótimo artigo. Mas infelizmente não será compartilhado nas redes sociais.

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  8. DANIELA FRANCO

    Disparadissimo o melhor articulista da FSP, não tem pra ninguem: texto brilhante!!

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  9. Carla C Oliveira

    Perfeito

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  10. Marcos Benassi

    Oh, Ricardíssimo, tu és luz e cafuné nos oprimidos! Veja só, nesse periódico pro qual escreves, há também dessas injustiças da vida contemporânea, até mais graves: na polissemia, o sistema automático de avaliação de comentários (a sençura folhofrênica) escolhe sempre o pior sentido, e bloqueia a mensagem. Por exemplo, paw: ela supõe que só exista a referência lasciva ao tênis, e bloqueia. Como Iiissrael, crendo que falarei mal dos irmãos jjjuudeus. É pior, porque soment atribui-nos intenções vis

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Muito bem sacado, Marcos! Outro dia tive um lampejo disso após redigir um comentário absolutamente neutro de qualquer sentido ofensivo mas que foi barrado. Fiquei pluto pois não conseguia detectar os termos supostamente inadequados e de tanto reler percebi que alguém supunha outro o sentido do que escrevi para mim tão escancaradamente neutro que não fazia sentido atribuir-lhe intenções vis, com você bem disse. Essa IA é do mal.

    2. Maria Lopes

      Assino seu fã-clube. E do RAP.

    3. Marcos Benassi

      Hahaha, cara Joana, o brazuquês tem hora que é deveras ininteligível, hei de reconhecer. Mesmo com a experiência que nossas novelas podem dar aos tugas, as ruas diferem muito da TV. E esta Ágora da folha, é avenida repleta de gentes!

    4. Joana Coloma

      Não sei o que lhe censuraram, mas os seus comentários são muito engraçados! Acho que não percebo parte, às vezes tenho de googlar, mas quando acho que percebi, gosto

  11. Fabrício Schweitzer

    Essa é a linguagem da sociedade do espetáculo e do simulacro - miséria linguística!

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  12. Claudio Loredo

    É por isto que palavras novas precisavam ser criadas. Novidades exigem novas denominações.

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  13. Wil Leon

    Semantica. Esse cajo é um portugues!!

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  14. Carlos Jardim

    um bom alambique em função é coisa interessante de se observar e como o texto destila parágrafos .prosit

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  15. Pedro Luis S C Rodrigues

    Pois é, mas não é só as redes sociais que as palavras perderam o sentido. Por exemplo, homem e mulher sempre foram palavras de sentido claro e fácil, até crianças pequenas entendem, contudom na novilingua progressista, tal qual a pedra mole, homem engravida e mulher tem p enis

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    1. Marcos Benassi

      Bom, Pedro, o pobrema não é da esfera linguística, mas científica: com hormônios e uma faquinha bem usada (sem desdenhar das necessárias paciência e persistência), temos a transformação que a língua somente segue, pra não ficar pra trás. Bom, acho que a língua, progressista ou reaça, nesses casos, passeia por tudo, explora a novidade. Hahahah!

    2. João Melo

      Talvez porque homem e mulher definam gêneros, não sexualidade. Confundir esses termos pode causar insegurança pessoal da própria sexualidade.

  16. márcia corrêa

    Ótimo, Ricardo! A esmagadora maioria é um festival de exibição. Fora quem precisa divulgar o seu negócio, vender o próprio peixe ou dividir algum ensinamento sério e verdadeiro, o resto é só futilidade, mentiras, emburrecimento e alienação coletivas.

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  17. Raymundo de Lima Lima

    Crônica ótima. Dentro e fora das redes sociais, extremista-direita nunca se assume como tal. Alguns dizem ser conservadores, quando na verdade são reacionários ou fascistas. Fascistas também nunca se consideram fascistas. Umberto Eco denominou protofascistas, em1995. No Brasil, fascistas não assumidos tentaram divulgar q nazismo era esquerda. Não era burrice ou ignorância, mas estilo fascista d tentar confundir incautos, até foram repudiados na Alemanha.

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  18. Joana Coloma

    Férias, não faço. Carro, conduzo um que nem sequer é meu. Sigo pessoas de quem gosto. Mas a crítica ao vídeo do gato magoou

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    1. Joana Coloma

      :) estamos juntas, Maria

    2. Maria Lopes

      Concordo com a mágoa, Joana. Na era bozofrênica achava consolo em assistir vídeos de gatinhos muito fofos na página de um holandês no Twitter. Dez minutos de gatos me faziam muito bem. E ainda havia pandas e cães. Um alívio.

    3. Joana Coloma

      Marcos, desculpe, escrevi mal o seu nome...

    4. Joana Coloma

      :) Marcus, a sua mãe tinha muita razão, videos com animais é do melhor

    5. Marcos Benassi

      Hahahahah, que sofrimento, Joana! Se criticarem os vídeos do macaquinho Bibi, da Indonésia, vai dar problema grave, hein? Com minha falecida mãe, daria encrenca com polícia e tudo.

  19. Tadeu Humberto Scarparo Cunha

    Caro Ricardo P.texto ótimo, onde as contradições das redes insaciáveis,são expostas viceralmente, e hj significam quase td de ruim que nos restou das interações ditas sociais.

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