Marcão que se apresse prá puxar palmas prá ti, o que não falta é gente pronta prá te aplaudir!

É instigante tomar para si o que cabe em proporção de responsabilidade, gentileza e vaidade rs. Pois muito bem, tanto azedume para quê?

Mais uma para encantar: e a família que leva a família toda, filha, genro, netas e namorados das netas, para a 'fila de prioridade da vovó ' por que são 'acompanhates'? Sério, aconteceu comigo aqui e agora, na minha frente na fila de prioridade, enquanto lia essa maravilha de crônica. Educação com E maiúsculo... que falta faz...

Antes, o Prata pai agora, o Prata filho! Cronistas sensacionais!!!

Outra, puro suco de Brasil: "farinha pouca, meu pirão primeiro".

Excelente artigo, que vai muito além da superfície. O encolhedor contrariado, o motorista que não dá passagem, o sujeito que compra 2 lugares e quer a mesa toda são a desgraça do mundo. Não é um fato isolado na vida dessas pessoas. São as mesmas que levam caixa de som à praia, trafegam pelo acostamento e puxam o tapete do colega de trabalho. Elas levam esse comportamento para todas as relações sociais, e de gota em gota poluem o oceano.

O brasileiro medio desconhece senso de coletividade, algo tao precioso para se viver em sociedade.

"O problema do Brasil é que tudo mundo quer dar pernada, mas ninguém quer cair". Um clássico suburbano.

O problema do Brasil é que todo mundo quer gelo mas ninguém quer encher a forminha...

Orra, mano Pratowski, tô Pratífulo com a sençura folhomática hoje, cara. Já escrevi umas barbaridades, e ela nem tchuns. Daí, teço um comentário filosófico-Prático de primeira, e ela bloqueia. Capacete!, essa Herda é uma perna contrariada do Baralho, equivale a uma fieira de gente com cara de Ú com plena luz acesa. Um acinte!]

Ah, Pratípedes, que adianta essa filosofia toda? Precisamos é de soluções concretas pra má conduta dos contrariados, pô. Por exemplo, precisamos do Uri Geller - claro, atualizado pro pobrema em questã. Ao invés do "funcionah...", com os dedos esfregando o relógio, um "Levitahh!", forte e convicto: pronto, subvertendo as forças da gravidade e má-vontade alheia, cê segue suave e espetacularmente ao assento. Ou, com um leve toque nas pernas, entortas-as como colheres e segue, triunfante. Assim,sim!

Texto leve e prazeroso de ler, porém bem real, precisamos disso para aplacar um pouco as matérias sobre política, que são pesadas e redundantes.

O zíper e o velcro,Antônio. Que definição para a sociedade que vivemos.

Boa. Como sempre!

Magistral pratinha. Parece facil, mas achar assunto no cotidiano e ser genial é pra poucos

Ninguém quer encher a forminha de gelo.

Shows em casas com mesas são garantia de mau humor. Cadeiras pequenas, mesas pra 6 que na verdade seriam pra 4, torcicolo, gente desconhecida muito próxima e pouco educada, mais preocupada em chamar atenção do garçom que em prestar atenção no espetáculo. Só dá pra encarar mesmo pelo Chico ou pelo Zeca...

Crônica é captar o óbvio q ninguém liga e escrevinhar com ideias, d preferência escrita leve, engraçada, original. Parabéns ao Antonio Prata.

O carro grande era um SUV, Prata? Ou melhor: Prata, o carro era uma SUV Prata? E quem estava no volante, era um Toro? Não... Melhor, o bombadão todo taduado estava dentro de uma Toro? Ou era uma mulher sofisticada, toda produzida, cheia de ouro e tatuada, dentro de um Compass sem paz e paciência? Esse povo de Toro de Ouro, SUV, Bombadão de whey protein, todo Tatuado de cabo a rabo, de pele lizinha da falsa harmonia q nem consegue franzir o cenho, gosta de muito espaço, por isso odeia democracia.

Polêmicas à parte, ninguém será melhor q Anitta espertinha marketeira. Ela disse q perdeu 200 mil seguidores porque deu moral pro Candomblé. Mas teve auditoria? Depois vem e fala um monte esculhambando na linha do politicamente correto do sincretismo religioso de ocasião para os 200 mil virtuais, manda eles para o 5o. Como não existem, não vão pro inferno. O povo engole este fake news em plena luz do dia, ela ganha + Um milhão e quinhentas cabeças de gado. Devem ser as mesmas de Copacabana, né?