Poder > Nova ombudsman defende valorizar contribuição do leitor Voltar
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Há palavras que são claramente proibidas. Por exemplo, se eu quiser dizer que a cobertura do jornal sobre o conflito entre judeus e palestinos tem sido omissa, serei censurado com toda a certeza.
(3) Comecei a numerar os comentários de hoje para mostrar que o desrespeito ao leitor começa muito antes da censura. A diagramação do espaço já é desrespeitosa. Temos um limite claustrofóbico de espaço e, além disso, se queremos complementar o que foi dito, a complementação será publicada antes daquilo que ela complementa.
Uma outra ideia que eu acho boa é aquela de haver um botão indicando que o texto continua. Três ou quatro linhas de texto, e então um botão "ler mais" para quem quiser ler até o fim. Soluções existem, e são de fácil implementação.
João, meu caro, vou me restringir aà espaço de comentários - quanto à sençura folhomática, expresso dia sim, outro também, minhas opiniões. Quanto às demais sugestões, também não me meto: já as dei em outros momentos, devidamente ignorado, adaptei-me e vire-se a filha com as porcarias que faz. É bom ser curto o espaço, obriga-nos a refletir e condensar as ideias, é bom pro debate. Se muito necessário, escreve-se como resposta ou em outro.
3.2 Dá para perceber?
(3.1) O problema se repete no espaço para respostas.
A Folha abandonou o apartidarismo, há um tempo ela escolheu um lado — e escolheu muito mal. Isso contaminou o seu jornalismo, hoje enviesado e ativista de direita, às vezes extrema. A instituição ombudsman é mera fachada para expiar seus pecados venais e sua traição ao bom jornalismo. A Alexandra Moraes é só mais um Mariante anódino, agora de saias, nada a ver com o homônimo do STF. Triste e patético papel, mera figuração.
(2) Jornalistas deveriam saber o motivo. Quem escreve quer ser lido, e é natural que seja assim. Ninguém perderia tempo escrevendo um comentário, corrigindo o que escreveu, procurando a melhor palavra, se não quisesse ser lido por ninguém. Ser censurado, liminarmente censurado, sem direito a nenhum tipo de defesa, sem nenhuma explicação e, o que é pior, sem nenhuma razão, é ofensivo, pois é uma atitude desrespeitosa com "sua majestade, o leitor".
Perfeito. Tive um comentário sobre um paÃs do Oriente Médio, sabe aquele, expansionista e sonso, que diz que só quer se defender, coitado. É garantido: comentário denunciado. Por quem, por quê, ignoro.
O comentário que acabei de enviar continha duas palavras, que caÃram na "malha fina" do algoritmo. Leio a seguinte mensagem na tela: "O seu comentário não pode ser publicado automaticamente. Há palavras no seu texto indicando que uma moderação prévia será necessária. Caso queira publicar seu texto assim mesmo, clique em Enviar." Hoje é domingo, o que quer dizer que, com sorte, ele vai ficar horas na fila da "moderação". Será publicado, pois não tinha nada de impróprio. Mas a atitude irrita. P q?
VergÃlio, essa moderação de quer é feita por um ser humano, mas por IA que procura palavras não alinhadas aos interesses mercadológicos do jornal. Aqui não se pode falar daquele paÃs do oriente médio e de seu primeiro ministro, pois há uma indústria bélica lucrando muito e não pode ser questionada, devemos aceitar passivamente as verdade do capital, observe que a há vários colunista repetindo a mesma ideia.
Obs.: Não ficou horas na fila. Hoje a moderação está eficiente. Qualquer um que escreve aqui sabe que isso acontece raramente. Seja como for, leiam o comentário. O que havia, nele, que pudesse motivar a censura? Não sei. O algoritmo da Folha tem uma lista de palavras "proibidas", que determinam que comentários ficarão de castigo, esperando moderação. Temos acesso a essa lista de palavras? Não. Há transparência no processo? Nenhuma.
hin incipit. São 8:26, e é bem provável que haja muitos comentários ao anúncio da chegada da Alexandra Moraes ao cargo de ombudsman da FSP. Ela chega anunciando a valorização do leitor, e isso é um assunto que tem grande potencial ex plosivo, pois leitores como eu vêm se sentindo sistematicamente desrespeitados, especialmente nesta seção de comentários. É natural, é previsÃvel que muitos se re voltem. É fácil entender por quê.
O atual ombudsman demorou muito a engrenar, mas terminou por fazer algumas crÃticas consistentes. Espero que a sucessora incorpore o novo papel mais rapidamente.
Meu comentário vai passar por moderação, pois não gostei do "...mas é paulista...".
Alexandra: Seja bem vinda! Faça valer seu poder, se lhe interessar: esculhambe quem escreveu : "A nova ombudsman foi criada em Belo Horizonte, mas é paulista...". Mas? Há algum demérito ser uma ou outra, quiçá ambas?
O Jornal deveria respeitar mais os leitores. Alguns colunistas como a Lygia Maria, agem com total desrespeito falando absurdos. A Folha precisa ter ciência de que, quem banca este jornal, para além das ameaças de Bolsonaro e dos seus contra a imprensa, são os leitores. Alguns colunistas, como a citada e alguns privilegiados como o Joel, falam como se dirigissem-se apenas aos moradores do Jardins. Seria legal pegar pessoas mais próximas ao perfil do povo.
Jucelino, minha questão não é a pluralidade de opiniões, que são necessárias em uma democracia. Mas sim certas posições discriminatórias de pessoas que representam o extrato mais privilegiado, muito distante de onde está a maioria do povo: a Lygia defendeu que mulheres trans não têm direitos, que negros e pobres não devem entrar na universidade e que Is ra el tem direito de matar. Isso é defensável?
Alguns leitores (melhor dizer, militantes polÃticos) têm verdadeiro horror à pluralidade de opiniões/pensamento e travestem este desconforto diante do contraditório - condição sine qua non para conhecimento fundamentado - com falácias de desrespeito e afins. Que a Folha continue diversa, congregando colunistas de todos os espectros polÃticos, mantendo firme seu compromisso com a democracia.
Acho que a Folha tem ombusdman só por marketing pelos últimos textos mentirosos que andpu publicando. Rendeu o cancelamento de minha assinatura. Fico por aqui até dia 29. Uma pena o que a Folha está se tornando. As vezes, lendo o hornal penso ser a Jovem Pan.
Valeu, Ennio! Até tentei largar mão disso, mas não deu não. Estadão, com certeza, não assinarei não. Um abraço!
Bianca, largue mão! Percebo que você é uma pessoa instruÃda e vai ter que fazer assinatura em outro jornal. Só restam o Estadão e o Globo. Lembre que o divertido é fazer as catarses neste painel. Bah!
Marcos, querido, um dia, talvez, eu volte. Quando a Folha dispensa um Reinaldo Azevedo, uma Cristina Serra e um Jânio de Freitas e mantém um Pondé, por exemplo e passa a nos ofertar notÃcias mentirosas, me assusto. Artigos de opinião, ok. Aceito um Joel Pinheiro acreditar e sonhar com um bolsonarismo moderado mas, quando o assunto é fato, aà näo dá. Na situação da enchente do RS, a FSP mentiu inclusive em algumas coisa.AÃ, não dá.
Ôôô, minha cara, lastimo novamente. Mas o Ombudsman não tem a menor ingerência na questã dos editoriais, papo de alta cúpula-cópula. O jorná anda mesmo DumBão, piorando com o tempo, mas mantém a hombridade (por assim dizer) de ter parte substantiva dos articulistas que pensa, com liberdade de publicar sua opinião. Claro que há muitos colegas leitor@s que discordam dessa perspectiva.
Já.começou mal falando que existe polarização.O que existe no Brasil hoje é a extrema-direita e o campo democrático. O extremo (pólo) da extrema-direita seria a da extrema-esquerda.Por um acaso, o Gov Lula é de extrema-esquerda? Não. Nunca foi. Colocar a extrema-direita golpista e fascista como pólo da Democracia e de um governo democrático só pode ser má-fé. Burrice não acredito que seja. Acho q a FSP tem ombusdman somente por marketing pelas últimos textos até mentirosos q publicou.
Hahahahah, óia, Marcelo, não resisti à piada: "leitões", ainda que lúcidos, capaz de serem devorados pela Bozoléia. Melhor pelo menos restarmos cachorros, com uma dentarra que boa proteja. Hahahah, desculpaê.
Obrigada, Marcelo! Quem sabe um dia, eu volto. Para ver textos mentirosos e análises com vieses que respaldam a extrema-direita, se eu quiser, não peeciso pagar jornal que considerava sério. A Folha não precisa concordar com o governo em tudo (por óbvio!), mas ajudar a extrema-direita com mentiras, para mim não dá.
Perfeito. Pena não estar mais aqui depois do dia 29. Faz falta leitoes lúcidos.
Estava mais do que na hora de ocorrer esta troca porque o atual não deu conta da função. Sucesso que a Folha recupere o protagonismo que já teve.
Gostei muito do Mariante, Mário Magalhães e Eduardo Lins e Silva, não passaram pano .
Pô, saudades do Mário Magalhães!
Espero que venha a ser mais atenciosa com os leitores que a ela se dirigirem. O que está saindo raramente respondia à s mensagens enviadas numa demonstração de descaso com o leitor, aliás, jornalistas que escrevem nesse decadente jornal, com raras exceções, são arrogantes. Não toleram crÃticas. Pensar diferente dos interesses do mercado-que esse jornal representa- é uma heresia.
Sucesso.
Eita, Dona Alexandra, muitÃssimo bem-vinda! Chega já com um nome que, convenha cá com o leitor, credencia-a à s batalhas que o cargo supõe. Como "cria da folha", parece-me que o conhecimento intestino é capaz de trazer novidades. Assim como a proposta declarada, que concorrerá com as urgências cotidianas do cargo. Só posso desejar boas sorte e trabalho (no feminino, pra que seja também uma caracterÃstica), nessa posição na qual a folha, reconheça-se, nunca economizou talento. Venha!
Ótima a alusão ao nome, Marcos. Que suceda Mariante e antecessores à altura. Gostei das prioridades e visão citadas por ela. Bem-vinda, Alexandra!
Vai ajudar o jornal a ser mais imparcial ou seguira a Folha sendo panfleto da faria lima?
Ôôô, Rafael, milagre é coisa a se demandar da Universal, prezado. Se ajudar a manter a compostura, tá bem bão, não tá? Hahahahah!
Muito bom. Qualificada, mãe, fez letras e é do ramo. Começa bem observando que tem leitores que lê em. O óbvio precisa ser dito. Infelizmente não tem poder contra a sem surra nos comentários.
Uma dica chega de censurar os comentários.
Fala pra esse editor que a folha tem muitos leitores aposentados, e que chamar aposentado de pária e que deve receber reajuste menor do benefÃcio do INSS é bur Rice. Eu sou aposentado, cancelei minha assinatura, aà vem aquela ligação te propondo dois meses grátis, mais 6 meses bem baratinho., pra eu avaliar se continuo ou não.
Bem vinda! O seu nome lembra um ministro do STF.
Poi Zé! Não é adequadÃssimo ao contexto de trabalho? Hahahahah!
Muito bom. E já fica a sugestão dos 'censores' justificarem quando cancelam uma mensagem do leitor, sem explicar o porque.
Ah, Will, boto uma fé que ainda teremos que aguentar muito essa encheção de saco. Se quem manda na bagaça não se convencer, nem nosso esperneio regular, sarcásmico, enfurecido - e de freguês, nunca menor - há de resolver essa porcaria.
Q noticia maravilhosa. Um domingo auspicioso.
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