Essa romantizacao da juventude no final da materia chega a ser superficial, como se criancas de 5 ou 7 anos fossem resolver problemas complexos que adultos não conseguem. Entendo que a educação pode trazer esperanças, mas passar o bastao para a proxima geracao soa como uma descrenca em nossa capacidade de lidar com o problema ambiental

O jornalismo da Folha é o mais vag abundo que possa existir. As suas análises especulativa sobre o futuro das eleições é um amontoado de desonestidade a várias. Não tem coragem de dizer: não importa o meio ambiente, não importa nada: as fake-news ho rrendas não deveriam ganhar qualquer eleição, mas ganharão a maioria. O fascismo será inevitável. Mas a Folha põe essa questão em termos de polarização, só porque deseja o que chama de terceira via, liberal, apolítica (faz-me rir!).

A questão ambiental se resume no objetivo econômico. Quem desmata (aqui no Brasil), o faz para transformar florestas em pastos ou plantio de grãos. Um único empresário desmatou o equivalente a 800 campos de futebol. E estes, descobriram na política, a ferramenta para defenderem seus interesses. E nada irá mudar suas posições. Infelizmente.

Chamam de ação preventiva uma prefeitura que define e fiscaliza planos e padronizações e uso de casas estruturas e áreas diversas. Nos Estados Unidos não se pode fazer o que quer na sua casa, rua ou área. Então não entendo isso como tira voto, mas como desleixo publico, explícito e antigo.

Só vou votar no candidato que apresente um plano eficaz contra desastres naturais e comprometa-se a colocá-lo em prática. Negacionistas nem pensar.

((QUEREM MODERAÇÃO EM QUE PALAVRAS?!)) A CLASSE POLÍTICA PARTIDÁRIA É A QUE MAIS MENTE neste país, portanto continuará mentindo ao povo brasileiro e a si mesmo, para se manter atuante perante a opinião pública que os elege. Esta é a macabra síntese dos políticos, eles acreditam que mentir dá voto mais fácil. OBS. Deveria existir um "DETECTOR DE MENTIRAS" para o cidadão eleitor melhor identificá-los.

Título da matéria é infeliz. Antes de ler cheguei a ter a impressão que investir em prevenção não rende votos, o que reforça a obscenidade da necropolitica. Não há desafio em render votos; pra isso existem as campanhas publicitárias que deveriam preocupar-se mais em educar e informar, ao invés de massagear ego de políticos; as campanhas deveriam ser construídas em um formato majoritariamente educativo e por fim indicar os responsáveis por sua execução; os votos viriam como consequência.

Só se a tragédia mudar a percepção, porque o eleitor ainda se guia por ocupar áreas irregulares, asfalto, avenida e viaduto. Cada vez menos se vota por educação e saúde públicas por exemplo. O legado de 2013 que seria por mais e melhores serviços públicos foi o cinismo e e o egoísmo de eleger políticos que não valorizam ou são contra serviços públicos.

A indústria das eleições são financiadas desde sempre pela classe dominante, para manterem a ordem de dominação de seu regime de exploração, a fim de expropriar a classe trabalhadora.

Discordo, não é nenhum desafio. Exigirá, entretanto, uma mudança de postura na comunicação do que estará realizando. Terá que estudar, correr atrás e, principalmente, acreditar no que estará fazendo. A FSP devia ajudar incentivando e não criando caraminhola de marketing na cabeça de políticos descompromissados.

O povo gaúcho morrendo afogado e os políticos pensando no amanhã, as eleições. Putz!, é muita excrotidão.

A CLASSE POLÍTICA PARTIDÁRIA É A QUE MAIS MENTE neste país, portanto continuará mentindo ao povo brasileiro e a si mesmo, para se manter atuante perante a opinião pública que os elege. Esta é a macabra síntese dos políticos, eles acreditam que mentir dá voto mais fácil. OBS. Deveria existir um "DETECTOR DE MENTIRAS" na voz e na face para o cidadão eleitor identificá-los.

Político vive de ser visto. E obras de infraestrutura não dão visibilidade. O que dá visibilidade e voto é tragédia e político chorando e abraçando. É nossa lógica irracional. Nosso modelo político é totalmente corrompido. Projetos de infraestrutura não poderiam ser decididos com base nas conveniências pessoais de qualquer que seja o político. Precisava ser aprovado num fórum próprio para isso e ser transversal a trocas de governos. Mas pra isso acontecer o que existe hoje precisa ser implodido.

Lula sempre demonstrou ter dificuldade em promover algo que não lhe renda votos antes, durante e depois da obra, seja ela de que natureza for, mas o maior e pior de todos os exemplos é o Bolsa Família, que deu comida mas não deu onde se fazer cocô, deixando 100 milhões de brasileiros sem saneamento na 9ª economia mundial. Uma vergonha só assimilável pelos fanáticos ou por aqueles que têm interesses pessoais a preservar com o lulopetismo. Namastê!

Se a Folha faz marketing de ser pela energia limpa por que não pode fazer marketing também com a prevenção de desastres? Pressionem os políticos, Folha!

Emprestando a frase de Carlito Maia, também no desastre ecológico do Rio Grande, cabe à frase: Fraude explica. E é de lá que vem o deputado fraude Van Hatten, ou Van Hatter, eleito pelo voto gaúcho. Fraude explica.

E qual é a ação preventiva no Clima? Deixada a cargo dos políticos, teremos desmate, poluição, especulação imobiliária pressionadas das por grupos de interesse, travestidas como se preventivas fossem. Cabe à ONU, em assembleia científica estabelecer protocolos e às Ciências nacionais ajustar a realidades locais. E cabe à Sociedade Informada cobrar, seja no voto, seja em ações civis. De que vale Sociedade Alfabetizada, se não sabe ler o que precisa?

Folha, estuda para nós a o tamanho e as ações da bancada ruralista do RS. Incrível como você faz vistas grossas sobre pauta tão evidente.