Alvaro Machado Dias > O que fazer quando não há como melhorar? Voltar

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  1. Marco Franco

    As 24 horas do dia eram para ser pouco diante de tanta coisa interessante e essencial para fazermos. São infinitos os livros para ler, filmes e séries para ver, curiosidades no infinito acervo do YouTube etc. Mais: demandas pessoais e da casa, além da atividade física de cada dia e os relacionamentos amorosos e cim amogos. O tédio revela muito mais uma pessoa alheia ao mundo do que algum problema com o planeta.

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  2. GUSTAVO DIAS GOTZE

    Texto brilhante. Parabéns professor

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  3. Marcelo Magalhães

    A IA é o encontro final da ciência e da tecnologia promovendo o sonho das soluções de todos os problemas humanos. A questão é que a primeira é reducionista e a segunda destituída de criatividade, assim o que sempre vai nos restar serão as frustrações. O que é ótimo, pois são elas que nos ensinam a reduzir as nossas demandas materiais e a desenvolver-nos espiritualmente. As tarefas prosaicas e as atitudes mundanas são sabidamente soluções para a infelicidade, portanto sejamos humildes.

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  4. Joel Domingos

    Apenas para começar, os dois últimos parágrafos do artigo dão a entender que somente por uma vida monástica e por ascetismo se entra no céu. Não sei a que tipos de monge ele se refere, não obstante a ilustração de monge budista. Estes não acreditam no céu dos cristãos, se se pode chamar, forçando muito a barra, o nirvana de céu. Tampouco o cristianismo promete o céu a monges. Inexiste tal palavra na Bíblia. Um possível recluso seria João batista. Não tão recluso assim. Não é o modelo do cristão.

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  5. Mariano Barbosa

    Que sonho seria se todas as discussões filosóficos da Folha fossem como essa, atual e profunda, sem inteligentinhos e outras agressões superficiais. Parabéns por mais esse belíssimo artigo, professor. Minha admiração pelo senhor cresce a cada dia.

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    1. Mariano Barbosa

      Filosóficas.

  6. Frederico de Souza Cruz

    O mundo já elegeu várias panaceias. A inteligência artificial não é algo criado para liberar o homem, pois ela é artificial, criada e manipulada por homens. A promessa de chegar ao paraíso sem trabalho nem rotina nem monotonia, nunca esteve presente na cabeça dos principais desenvolvedores de IA. Ela é um objeto da cobiça. Quem vai dominá-la.No momento ela é como a mudança climática, todos sabem que vem, e todos sabemos quem cria, mas ninguém é responsábilizado.

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  7. José De Almeida Soares

    Preciso estudar mais sobre Eros e Thanatos. Excelente artigo!

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  8. Julio de Almeida

    Excelente ponto sobre a questão mais opositiva da tecnologia e belíssima digressão sobre a falta de sentido da vida para muita gente.

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  9. Anderson Ribeiro

    Apenas pensar nos problemas que podem emergir de não ter problema algum já me dá satisfação. De fato assusta que países ricos como a Finlândia possam ter um grande número de pessoas infelizes. Mas, por outro lado, a indústria do entretenimento nunca foi tão produtiva, sempre teremos desafios a conquistar nos esportes e no aprendizado e suspeito que relações interpessoais sempre serão instigantes.

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  10. CESAR MONTEZUMA CARVALHO

    Rezo todo dia por uma vida entendiante. Muito melhor do que uma vida de preocupação!!!

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  11. Pedro Luis S C Rodrigues

    Caro, Alvaro, tenho "lugar de fala" nesse tema e uma experiênciade de vida bem interessante e em linha com o descrito na coluna. É um tema que gostaria de aprofundar, infelizmente, não é possivel pelos comentários

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    1. Pedro Luis S C Rodrigues

      O que dá pra dizer aqui é que há muita sabedoria no dito popular “cabeça vazia é a oficina do diabo”

  12. Marcelo Innecco

    Na verdade, o que mais se faz é encher o saco do próximo. E não estou falando do saco de compras. Embora pareça que a intenção disto seria se divertir com o mal-estar alheio, o que acontece é que a pessoa irrita a outra para saber o que fazer quando a irritarem da mesma maneira. É como assistir uma novela tentando saber como lidar com questões de Condomínio, familiares ou do trabalho. Entendem isso como dar a outra face ao próximo, ao que parece. E de longe é a prática mais comum.

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