A Folha aceita qualquer texto ruim em nome da liberdade de expressão.

"O que nota-se" é de dar calo no olho...

Parabéns para Dra. Lygia Maria pela coragem de defender o cidadão, a liberdade de imprensa, de expressão do pensamento e denunciar um governo ditador e que quer controlar a fala pública, a opinião e a crítica. Basta ver a reação agressiva e pessoal dos governistas e adoradores de mentirosos e falsos líderes, de políticos quadrilheiros e corruptos, para perceber que a Sra. está no caminho certo. Texto firme e cortante. Parabéns!

Putz, tô considerando passar reto por aqui às segundas. Bom mêmo era o Bozo incitando a criançada a mandar vídeo dos professores, né? Ora, Lygia Mary, por que um jornalista profissional haverá de ter medo de que alguém "denuncie" uma matéria *que foi publicada* e está, por definição, disponível ao público? Que treco tosco. Melhoraí o arju-mento, mina.

Além de, como sempre, ser muito mal escrito o texto é de uma desonestidade intelectual que assombra quem tem o mínimo de vergonha na cara! Não por acaso, só os apalermados de extrema direita concordam com as barbaridades que a colunista dispara.

Tem muito colunista que se escrevesse para um jornal com um mínimo de dignidade e proibisse mentiras deslavadas, não teria sobre o que escrever. Já ficou mais do que provado que os únicos que fazem escarcéu por qualquer tentativa de acabar com mentiras dolosas nas redes são políticos e futuros candidatos do pl, republicanos ou união Brasil e opinadores da pseudoimprensa na folha de pagamento desses partidos.

Conceito da fake news é nebuloso? A UFSC está vendendo título de mestrado? Quanto custa?

Saudades de Jânio de Freitas, Hélio Pelegrino e tantos outros e outras excelentes jornalistas que já passaram por este jornal. Penso nisto cada vez que leio, com desgosto, o que e como escreve a Lygia Maria.

Continuando, a distorção dos fatos certamente não é uma boa prática jornalística e contra isto deve contar a indignação dos leitores, como é o meu caso.

Continuando, chega ao ponto de dizer que o governo pratica censura,e isto pode se voltar contra a imprensa. A distorção dos fatos certamente não é uma boa prática jornalística mas contra isto deve contar a indignação dos leitores, como é o meu caso.

Li com indignação o texto de Lygia Maria. Em vez de criticar a torrente de desinformação que circula nas redes sociais sobre as ações do governo para ajudar o RS nesta tragédia, esta moça inverte a lógica dos fatos e critica o governo em sua reação contra as fake news.

Trata-se de regulação e não de censura ou patrulhamento. A regulamentação está passando da hora de ser efetivada pra valer, para que as redes sociais não sigam sendo uma terra de ninguém, uma terra sem lei, onde tudo é permitido. Incitam o ódio, a violência, o preconceito. Seus efeitos são as chacinas nas escolas, assassinatos e barbáries. Visam impedir a lisura do processo eleitoral, dificultar o controle de pandemias e socorro às vítimas de tragédias ambientais.

Será que Lygia pensa que é perseguida? Não percebeu que a reação contra ela é por méritos próprios? Tem gente que não valoriza seus feitos.

Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

O fraseado mentiroso e delirante dessa cronista causa asco e repulsa às pessoas de bem. Uma vergonha a Folha publicar isso.

A coisa(Esse texto só pode ser tratado de coisa) De tão absurdo que é ,ela começa dizendo que o governo ao estimular as pessoas denunciarem ,ele estar sendo autoritário ,não minha senhora ,ele estar sendo correto ,porque a mentira é algo execrável !

Talvez a jornalista não tenha observado que existem sites que usam a denominação jornal, mas são apenas páginas de notícias falsas. Existem vários por aí, gazeta disso, folha daquilo,.não são imprensa de fato como a folha e outros.

Lygia Maria sempre colocando o cercadinho do Lulad em desespero! Contiune colocando o dedo na podridão desse desgoverno! Obrigado FoLLLha por lutar para que possamos continuar lembrando do mensalão, petrolão, sítix de atibaix e triplex! Censura nunca mais!

O PT sempre se beneficiou de fake news antes de existirem as redes sociais. Nas cidades mais afastadas dos grandes centros, sindicatos e funcionários federais causavam terror na população "se o outro candidato ganhasse". Corte de bolsa família, merenda escolar, aposentadorias. Aí, vieram as redes sociais e o PT não consegue mais convencer ninguém.

Contar mentira pode. Dizer que é um mentiroso não. É autoritarismo.

Bolsonaro planejou um golpe de estado, tentou instalar o caos no país, incentivou a invasão e depredação da sede dos três poderes. Tentou acabar com a lisura do processo eleitoral por intermédio de trapaças, fakes e distorções da realidade.

Tudo bem. Sabemos que a Folha não quer Lula como presidente e que lutará com todas as suas forças para colocar Tarcísio de Freitas , a versão piorada de Bolsonaro, (se é que seja possível) no poder. Dá para perceber que a " Dra Lígia, cuja tese de doutorado defendida em faculdade particular está ganhando seu salário para defender os interesses do jornal. Mas, vamos maneirar. Não dá mais suportar essa articulista, que piora a cada semana.

Simplesmente, Folha Pan.

Muito fracos e parciais os argumentos da colunista. As fakenews grosseiras da extrema direita não se comparam a qualquer coisa que seja e merecem vigilância e punição rápidas.

Folha Pan, reacionarismo aqui e agora.

O que certos deputados, principalmente os ligados ao bolsonarismo fazem é criminoso, deslegitimam o debate científico sobre mudanças climáticas, pregam um capitalismo mais agressivo do que temos hoje, o resultado é um desastre como estamos vendo no RS, continuam a lucrar via plataforma com uma série de mentiras e os precisam ficam a mercê da própria sorte, seguindo a lógica da imunidade de rebanho defendida pelo Bolsonaro. Essa colunista faz a mesma coisa, mas passa um perfume antes.

Vou repetir toda vez que leio Lygia Maria, ela ainda será candidata a um cargo politico, apoiando um bolsonarista

É verdade que a torcida organizada de partido pode chamar de fake news reportagens críticas aos seus políticos de estimação. Assim, sugiro uma ideia para a próxima coluna: critérios mais ou menos confiáveis para identificar uma notícia falsa, e em quais casos haveria uma ambiguidade difícil de discernir. Isso eleva o debate público, ao invés de ficar no proibe geral ou libera tudo. A polarização emocional não resiste ao poder do argumento racional.

Meu Deus!!!! Ela nao tem fam ilia no R S e nao se impo rta com os que tem.!!!!! tem que ser denu ncia da

O besteirol semanal. Simbora.

O nazismo começou com Goebels e seu Ministério da Propaganda. Parece que deixou seguidores.

A Folha faz um desserviço à liberdade de informação usando essa colunista como texto de referência. Vamos melhorar, por favor.

Esta senhora está defendendo o quê?

Esta colunista é uma aberração! Defende abertamente o câncer social da mentira, manipulação da informação, calúnia e difamação. Até quando a folha vai obrigar seus assinantes a conviverem com isso?

Essa mulher é a pior colunista da Folha, é tipo uma Odette Roitman - mas sem dinheiro e nem classe!

O ápice da sandice sendo publicada na FSP. A editoria do Jornal perdeu o discernimento com certeza.

Como se diz aqui no Sul, essa colunista é flor de atochadora ...

O que esperar de uma colunista de extrema direita, senão a defesa das notícias fraudulentas? Essa semana, em um grupo foi compartihado o áudio de um depoimento de uma moça traumatizada, por que ao chegar a um restaurante no Rio Grande do Sul, enquanto socorristas almoçavam, haviam estacionado caminhão frigorífico com 2 mil corpos. Perguntei quem postou, de onde viera a notícia. De um grupo ligado ao Senador Marcos Pontes. disse

Eu disse que entraria em contato com o gabinete do Senador para confirmar, pois a denúncia era muito grave. Desconversou, disse que se enganara, que foi alguém de uma academia de Botucatu, que não lembrava mais quem era. Ora, a população do Rio Grande vive o momento mais terrível de sua História. A última coisa que precisam é de vilanias desse tipo. A colunista que defende isso em artigo vil, vilã de iqual quilate é.

Que texto medíocre! Linguagem panfletária ! A "colunista" defende espalhar mentiras, pânico, como liberdade de expressão.

Exato, trata-se da patrulha do ódio e da lacração do bem . Nada justifica impedir o debate público

O termo fake news tem sido usado para tolher o debate público. Isso é ou não é um acinte à população? Senhor ombudsman, por favor tome providências

Deusa do apocalipse a colunista

Este artigo é ele mesmo uma fake news, falar em incitar patrulha da informação depois de conviver tantos anos com o gabinete digital do áudio. Alan dos Santos, uma eleição, e agora a quantidade de notícias falsas mesmo diante da tragédia. Depois da tentativa de golpe, roubo de jóias, noticias contra vacinas este artigo é de fato uma tentativa bem bolsonarista de desqualificar qualquer responsabilização.

A super heroína defensora das fake news ataca novamente

Incita? Vocês não tem nada pra fazer? De onde vem o bolsonariamo? Direito da Folha de São Paulo

Uma bolsonarista com mestrado! O silogismo em defesa das fake news é tão frágil quanto o da tia do zap, não precisava ter estudado tanto. É a Folha não sua missão da direita extrema .

Fake news é cr1me e deve ser denunciado, para outros tipos de cr1mes existe o número 181. Quanto aos analistas das denúncias, um colegiado de representantes da sociedade resolve. A preocupação de Lygia María é defender os que têm o poder da informação ou desinformação, conforme seus caprichos , lança mão de um ou de outro

Vai de catar dona. Esses bozoloides vivem na mentira. O governo ta h certo e tinha q reagir mesmo. Tem mais é q prender essa gentalha . Essa Bárbara e os bananeiras são terroristas do golpe.

Por favor jornalista, conte para a sua bolha social esta sua teoria. Você deveria ser processada por tentar caluniar o governo federal, mas por favor não chore depois pedindo desculpas.