Luiz Felipe Pondé > Identidade, termo da moda, é força contra o mar da globalização cultural Voltar
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A sua declaração hoje na tv cultura compromete definitivamente a sua credibilidade. Você defendeu um estado genocida, sem a menor consideração ao povo palestino. Na condição de filósofo, não lhe cabe o racismo e a falta de moral. Espero que reflita profundamente sobre a gravidade do seu posicionamento. Literalmente nazista.
Você confunde estado, povo e indivÃduos. Falta conhecimento.
Para o bem e para o mal, o que é relevante é a globalização. Basta ver o que era a China há 40 anos e o que é agora. Mais de um bilhão de pessoas saindo da pobreza em algumas décadas. Mas a riqueza é acompanhada do consumo de energia, e essa é principalmente fóssil. O clima mais quente é um efeito colateral. Deve piorar, pois a Ãndia caminha na mesma direção.
O cidadão é pago para escrever isto? Também quero!!!!!
Pondé excreve (sic) uma sopa de desargumentos para desembocar na islamofobia escabrosa. Reproduzindo exatamente o argumento dos fascistas, que também se preocupam muito com a taxa reprodutiva dos europeus brancos. Se mostra, assim, apenas mais um racista raso (como classificar alguém que promove esses argumentos?) fingindo ser um dos intelectuais mais chatos do planeta.
Globalização? o paÃs "fugiu" do ocidente. Com a queda do muro de Berlim, URSS, e segunda guerra, consequentemente, quando tivemos eleições para Presidente, e só por esse motivo, o Brasil adota um novo mundo bipolar, Judeus x Muçulmanos. Atirar em bandido?
Gostar ou não gostar dos artigos de Pondé é um tipo de problema. Agora, dizer que não entendeu ou que o texto está complexo, é pouca cultura.
Não gosto. Quando digo que não entendi, não é porque é complexo, é porque tá mal escrito, confuso. Imagino que foi feito minutos antes da entrega, na pressão.
Magoa e catarse. Tudo começou com a campanha do Bolsonaro nas redes sociais, a indústria da mentira plantou e adubou o ódio que cega tanto o agressor como o agredido .
Ninguém gosta de Pondé, mas todo mundo lê para poder criticar rsrsrsrs. Diversão garantida nos comentários, para começar bem a segunda-feira. Grande Pondé!
Eu não gosto de Pondé e também de alguns outros palhaços.
EU gosto muito do Pondé e também de outro filosofos.
Sério, não tendi nada.
Coloque no liquidificador porções iguais de Pondé, Lygia, Demétrio Magnoli e Joel Pinheiro, bata bem por 5 minutos. Pergunta: qual será o resultado?
Na minha cozinha, os ingredientes citados vão direto pro lixxxo...
Vai estragar o liquidificador.
As relações humanas, no ambiente multimÃdia, pagam pedágio ao capitalismo. O cordão sanitario, termo popular, aqueles isolados, sem TV, para não entrar em extinção, é o mercado a ser explorado pela cultura da virtualidade real. Em miúdos, Matrix, Manuel Castells não é o oráculo deste filme. Os movimentos de resistência à s identidades é o equilÃbrio ao "consumo coletivo". Embora certos conceitos criados por formadores de opinião, vale lembrar que não passam de teorias em busca de identidade.
A própria maneira como entendiam globalização era estúpida. O islã é uma religião globalizada, no sentido de que ela está espalhada pelo globo, mas um mulçumano nigeriano é completamente diverso de um mulçumano da Indonésia. O universal é reapropriado pelo local. O McDonald's, por exemplo, lança um hambúrguer especÃfico para cada paÃs, dobrando-se à s peculiaridades culturais. Enfim, os exemplos são inúmeros.
Muito bom!
O Ponde sempre evolui, é bonito de ver. Ele escreve muito mal, mas dessa evoluiu para o terrÃvel. Que texto, superou a impressionante marca daquele com tÃtulo Pensa que é Einstein e não come ninguém. Será que a nova Ombudsman consegue ter um papinho sério com o Frias sobre a situação calamitosa em que a Folha está?
Este senhor ainda está na sua luta contra o politicamente correto? Que tédio! É eleque virou uma Cassandra folclórica.
Pondé, perfeito . Esse papo de identidade é só pra tomDa do poder .
Um texto tão tÃpico do Pondé que nem precisava de assinatura: sai da nada, cambaleia para lá e para cá e deságua em lugar nenhum.
O texto é mal escrito, truncado e confuso, na medida em que Pondé hesita em escrever algo que pareça, pelo menos acidentalmente, favorecer os identitarismos de projeto ou reacionário. O próprio autor é um sujeito em crise. Diturnamente o vemos ora fazendo as vezes de um bolsominion médio ora dispondo de sanidade. São tempos em q muita gente não tem identidade (o tempora o mores).
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