Ilustrada > Virada Cultural de São Paulo acaba como museu, com vários artistas ultrapassados Voltar
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O tÃtulo dessa matéria conseguiu ser pior que a virada! Vocês pecisam estudar o conceito de Museu na atualidade. G A F E.
Se pareceu museu então foi ótimo, carÃssimos filhotes de Paulo Francis.
Pagar 550 mil para apresentação de Leonardo pode, BOLSOVERMES!?
Que desastre de tÃtulo, subtÃtulo e matéria. Parcial, cafona, elitista, impopular, infantil, deprimente. Toda errada, da cabeça aos pés. Claramente objetivando desmerecer os artistas, os museus e o evento, acabou por desmerecer o jornal. Lamentável.
Pablo Vittar é um dos melhores artistas a se apresentar? Essa já nasceu ultrapassada .
Uma das melhores, sorry
TÃtulo sensacionalista, ofensivo e preconceituoso. Matéria escrita por quem tem, sim, uma visão elitista e ultrapassada de museus e por quem prima pelo desrespeito com os artistas participantes.
Se museus são coisas ultrapassadas, como explicar que nos últimos 60 anos ele é a instituição cultural que mais cresce no Brasil e no mundo? Estas editorias da Folha são puro suco de sensacionalismo.
Esse jornal está precisando repensar sobre os seus jornalistas comentaristas ou, ao menos com os titulos, muitas vezes desrespeitosos ou tendenciosos. Nesse caso desrespeita artistas explicitamente. Em outros, assumem posições polÃticas nada imparciais.
Que comparação infeliz
O artigo deixou de ser relevante quando ao falar dos grandes festivais que ocorrem na cidade cobram "milhares". Desculpa, mas para mim demonstra que os escritores deste artigo nubca foram a um show ou festival. Por mais caro que sejam não é "milhares". Recomendo reverem o manual de redação da Folha. Tais superlativos são tendenciosos.
Tirando as crÃticas corretas feitas a organização e a direção técnica do evento (som e luzes), o resto é um festival de arrogância e preconceito na análise sobre a presença de determinados artistas populares. Chamar artistas de "ultrapassados" evidencia a falta de respeito e senso de arte, reproduzindo uma leitura linear sobre o tempo artÃstico, e em grande medida, alinhado aos interesses do mercado fonográfico.
Mais respeito com os artistas, quando o repórter não sabe usar as palavras corretas para critica é um problema ou ele não merece estar onde está.
Faltou alguém ler antes de vocês postarem né…
Minha crÃtica é apenas a esses dois pseudo jornalistas que assinam essa matéria, além da falta de respeito, demonstram desprezo pelo que há em museus, o que explica a ignorância de ambos
Não existem artistas ultrapassados. Uma canção pode ou não ser boa. Se uma canção era boa em 1950, 60 ou 80, continuará sendo boa para sempre. Se não era boa no passado, provavelmente nunca o será.
Exemplo: Runaway, de Del Shannon.
Sou assinante. Gosto da Folha. Achei a materia bem deselegante. Imaginando aqui o perfil desses reporteres. Que desrespeito com o Michel Telo. Porque nao punlicaram o que a curadoria tem a dizer sobre os nomes escolhidos?
A falta de respeito desses dois repórteres que assinaram o artigo mostra no que este jornal está se transformando . Num folhetim de quinta ! Desrespeito com artistas , deplorável transformar a palavra Museo num termo perjorativo . Um crime é o que há de pior em jornalismo . Amador e deplorável !
Uai! Museu também é cultura! A crÃtica aos artistas não foi boa opção. A crÃtica deveria ser aos organizadores. Aliás São Paulo está a pé de prefeito e governador.
Fazer crÃticas ao evento ok, mas ser grosseiro com artistas não é um bom jornalismo. Lamentável FSP!
Como sempre a Folha sendo parcial e utilitarista. A Virada Cultural é um evento muito amplo e já costumeiro do calendário paulistano. Não há necessidade do evento pautar debate, como também sua era de glória passou pois no começo era novidade e tinha artistas de grande repercussão da cultura urbana. Até porque havia muito preconceito no passado com a Virada pelos assaltos de celulares da época em show do Racionais na Praça da Sé, às 11 da noite de sábado. As coisas mudam, tudo muda.
Apesar da evidente intenção de apresentarem outra visão do evento, é lamentável que os repórteres se percam em insinuações polÃticas, debochem de museus, equipamentos essenciais da nossa cultura, e depreciem, do começo ao fim, sem fundamentos, realização tão importante como a Virada Cultural. Arrogância !
Uiaa . Olha só o elitismo destilado dos repórteres da FSP! Graças ao conhecimento excepcional destes, ficamos sabendo o que é ultrapassado. Muito obrigado aos oráculos!
Que tÃtulo infeliz. Dá a entender que um museu é um lugar de coisas ultrapassadas, sem interesse. E nem adiantou escrever, no texto, que o evento foi como um museu sem novidades. Mas, talvez, o que seria sem novidade é o estilo do autor, sempre preconceituoso.
Verdade, Cazuza em "O Tempo não Para" previu "vejo um museu de grandes novidades" temos museus com interações futurÃsticas como o Catavento em São Paulo. Foi muito infeliz usar o termo museu como adjetivo de forma pejorativa.
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