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Genoveva Moura
O título dessa matéria conseguiu ser pior que a virada! Vocês pecisam estudar o conceito de Museu na atualidade. G A F E.
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DANIEL QUIRINO SANTOS
Se pareceu museu então foi ótimo, caríssimos filhotes de Paulo Francis.
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Anderson Francisco
Pagar 550 mil para apresentação de Leonardo pode, BOLSOVERMES!?
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Monica Siqueira
Que desastre de título, subtítulo e matéria. Parcial, cafona, elitista, impopular, infantil, deprimente. Toda errada, da cabeça aos pés. Claramente objetivando desmerecer os artistas, os museus e o evento, acabou por desmerecer o jornal. Lamentável.
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Mara C F Silva
Pablo Vittar é um dos melhores artistas a se apresentar? Essa já nasceu ultrapassada .
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Mara C F Silva
Uma das melhores, sorry
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Liana Cardoso Soares
Título sensacionalista, ofensivo e preconceituoso. Matéria escrita por quem tem, sim, uma visão elitista e ultrapassada de museus e por quem prima pelo desrespeito com os artistas participantes.
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RILER BARBOSA SCARPATI
Se museus são coisas ultrapassadas, como explicar que nos últimos 60 anos ele é a instituição cultural que mais cresce no Brasil e no mundo? Estas editorias da Folha são puro suco de sensacionalismo.
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Maria Goretti Bernardes
Esse jornal está precisando repensar sobre os seus jornalistas comentaristas ou, ao menos com os titulos, muitas vezes desrespeitosos ou tendenciosos. Nesse caso desrespeita artistas explicitamente. Em outros, assumem posições políticas nada imparciais.
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Fabrício Costa
Que comparação infeliz
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Karina Cataldo Silva Nascimento
O artigo deixou de ser relevante quando ao falar dos grandes festivais que ocorrem na cidade cobram "milhares". Desculpa, mas para mim demonstra que os escritores deste artigo nubca foram a um show ou festival. Por mais caro que sejam não é "milhares". Recomendo reverem o manual de redação da Folha. Tais superlativos são tendenciosos.
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Bruno Coutinho
Tirando as críticas corretas feitas a organização e a direção técnica do evento (som e luzes), o resto é um festival de arrogância e preconceito na análise sobre a presença de determinados artistas populares. Chamar artistas de "ultrapassados" evidencia a falta de respeito e senso de arte, reproduzindo uma leitura linear sobre o tempo artístico, e em grande medida, alinhado aos interesses do mercado fonográfico.
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jorge souza
Mais respeito com os artistas, quando o repórter não sabe usar as palavras corretas para critica é um problema ou ele não merece estar onde está.
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RODRIGO SILVA
Faltou alguém ler antes de vocês postarem né
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Fernando Moreira
Minha crítica é apenas a esses dois pseudo jornalistas que assinam essa matéria, além da falta de respeito, demonstram desprezo pelo que há em museus, o que explica a ignorância de ambos
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Paulo César de Oliveira
Não existem artistas ultrapassados. Uma canção pode ou não ser boa. Se uma canção era boa em 1950, 60 ou 80, continuará sendo boa para sempre. Se não era boa no passado, provavelmente nunca o será.
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Paulo César de Oliveira
Exemplo: Runaway, de Del Shannon.
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Marcio Pessoa
Sou assinante. Gosto da Folha. Achei a materia bem deselegante. Imaginando aqui o perfil desses reporteres. Que desrespeito com o Michel Telo. Porque nao punlicaram o que a curadoria tem a dizer sobre os nomes escolhidos?
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alonso barros
A falta de respeito desses dois repórteres que assinaram o artigo mostra no que este jornal está se transformando . Num folhetim de quinta ! Desrespeito com artistas , deplorável transformar a palavra Museo num termo perjorativo . Um crime é o que há de pior em jornalismo . Amador e deplorável !
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noel neves
Uai! Museu também é cultura! A crítica aos artistas não foi boa opção. A crítica deveria ser aos organizadores. Aliás São Paulo está a pé de prefeito e governador.
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sandra regina vidal
Fazer críticas ao evento ok, mas ser grosseiro com artistas não é um bom jornalismo. Lamentável FSP!
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RENAN OLIVEIRA DE ARAUJO
Como sempre a Folha sendo parcial e utilitarista. A Virada Cultural é um evento muito amplo e já costumeiro do calendário paulistano. Não há necessidade do evento pautar debate, como também sua era de glória passou pois no começo era novidade e tinha artistas de grande repercussão da cultura urbana. Até porque havia muito preconceito no passado com a Virada pelos assaltos de celulares da época em show do Racionais na Praça da Sé, às 11 da noite de sábado. As coisas mudam, tudo muda.
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RAQUEL LUCCAT
Apesar da evidente intenção de apresentarem outra visão do evento, é lamentável que os repórteres se percam em insinuações políticas, debochem de museus, equipamentos essenciais da nossa cultura, e depreciem, do começo ao fim, sem fundamentos, realização tão importante como a Virada Cultural. Arrogância !
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Marcelo Galvao de Oliveira
Uiaa . Olha só o elitismo destilado dos repórteres da FSP! Graças ao conhecimento excepcional destes, ficamos sabendo o que é ultrapassado. Muito obrigado aos oráculos!
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MARCELIA GUIMARAES PAIVA
Que título infeliz. Dá a entender que um museu é um lugar de coisas ultrapassadas, sem interesse. E nem adiantou escrever, no texto, que o evento foi como um museu sem novidades. Mas, talvez, o que seria sem novidade é o estilo do autor, sempre preconceituoso.
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RENAN OLIVEIRA DE ARAUJO
Verdade, Cazuza em "O Tempo não Para" previu "vejo um museu de grandes novidades" temos museus com interações futurísticas como o Catavento em São Paulo. Foi muito infeliz usar o termo museu como adjetivo de forma pejorativa.
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