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  1. José Leon Crochík

    A desigualdade social é devida à concentração de renda: pouquíssimos têm a mesma renda do que muitos. Não há lei que se contraponha aos oligopólios e aos monopólios para ressuscitar o quase inexistente mercado. A reforma tributária progressiva pode diminuir um pouco essa desigualdade social; para superá-la, tem de se superar o capitalismo. E essa superação deve ser algo a ser atingida democraticamente, com o início de um regime igualmente democrátiico.

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  2. Pedro Luis S C Rodrigues

    Não há nada minimamente interessante ou relevante no pensamento dessa senhora, um amontoado de clichês. O enorme espaço que recebe na imprensa se deve unicamente ao fetiche com "bilionária do bem consumida pela culpa". pouco importa que nunca tenha produzido nada e o dinheiro venha do Itau (existe algo mais capitalista?), basta aderir ao credo progressista pros pusilanimes ficarem confortaveis em lamber o saco

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  3. Marcos Benassi

    Dona Neca, caríssima, acabo crendo que o resumo da ópera é que esses grupos de gente "estranha", tipo gays/lésbi, escangalhados por doença, nascimento ou acidente, ou trans, em suas evidentes diferenças, não são "nós", não elicitam compaixão e empatia. Terminam, como mulheres e pretos, incluídos num balaio de gente menor, "children of a lesser God", resquício da escravidão e do preconceito antiquíssimos. No Sul, opa!, todos "iguais", "podia ser eu". Acaba me parecendo de pio utilitarismo, sabe?

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  4. Anete Araujo Guedes

    Reforma tributária progressiva.

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