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José Leon Crochík
A desigualdade social é devida à concentração de renda: pouquíssimos têm a mesma renda do que muitos. Não há lei que se contraponha aos oligopólios e aos monopólios para ressuscitar o quase inexistente mercado. A reforma tributária progressiva pode diminuir um pouco essa desigualdade social; para superá-la, tem de se superar o capitalismo. E essa superação deve ser algo a ser atingida democraticamente, com o início de um regime igualmente democrátiico.
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Pedro Luis S C Rodrigues
Não há nada minimamente interessante ou relevante no pensamento dessa senhora, um amontoado de clichês. O enorme espaço que recebe na imprensa se deve unicamente ao fetiche com "bilionária do bem consumida pela culpa". pouco importa que nunca tenha produzido nada e o dinheiro venha do Itau (existe algo mais capitalista?), basta aderir ao credo progressista pros pusilanimes ficarem confortaveis em lamber o saco
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Marcos Benassi
Dona Neca, caríssima, acabo crendo que o resumo da ópera é que esses grupos de gente "estranha", tipo gays/lésbi, escangalhados por doença, nascimento ou acidente, ou trans, em suas evidentes diferenças, não são "nós", não elicitam compaixão e empatia. Terminam, como mulheres e pretos, incluídos num balaio de gente menor, "children of a lesser God", resquício da escravidão e do preconceito antiquíssimos. No Sul, opa!, todos "iguais", "podia ser eu". Acaba me parecendo de pio utilitarismo, sabe?
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Anete Araujo Guedes
Reforma tributária progressiva.
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