Alvaro Costa e Silva > Saudade dos bordões do futebol Voltar
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Sensacional o seu texto Ãlvaro que ao mesmo tempo que nos delicia com a narrativa, homenageia os que partiram da forma mais coerente com que foram.
Um texto maravilhoso. Boas lembranças. O futebol hoje é muito chato. Uma correria desenfreada. Muita transpiração e pouca inspiração.
Podem ser falsas lembranças, mas lembro dum programa de rádio do Saldanha nas manhãs de segunda feira, onde comentava os jogos do fim de semana. 'A atuação do goleiro Manga foi profundamente estranha e suspeita' depois da final contra o Bangu em 67. 'O Botafogo foi roubado, espoliado' depois da final contra o Fluminense em 71.
Lembrança muito oportuna. Com esses 3 até o 0x0 podia ser divertido.
Ah, sêo Ãrvo, desses eu só tenho marcas reconhecÃveis do Silvio Luiz. As transmissões de futebol da Record, enquanto era uma emissora de televisão - atualmente, só emite bençãos e maldições, esta última na forma de um jornalismo péssimo e uma programação deplorável - que assistia junto do meu pai, eram sensacionais. Tô com a voz do Silvio aqui na minha cabeça. Acho que ele gritará aqui dentro até que eu morra.
Ótimo texto, como sempre. Realmente ouvir o titês hj em dia ñ é para amadores.
Bonita e merecida homenagem a três craques da comunicação.
Pelé e Garrincha no ataque, dois craques, nos Almanaques da gurizada jogando botão. Ao grito de bordões, divagações, emoções. Recordar é vida, é liberdade.
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