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  1. André Ribeiro dos Santos

    Falar "todes" e "amigues" só ridiculariza a língua portuguesa e não trará a desejada inclusão e aceitação da diversidade. Na verdade só causará ainda mais diferenciação e estereótipos. O problema da discriminação é antigo e muito mais extenso e profundo. A educação voltada para a aceitação da diversidade sexual, racial, ideológica e religiosa é fundamental, e não é apenas chamando um menino ou menina de menine ou se referir a um homem ou mulher como humane, que se alcançará o respeito à pessoa

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  2. Hudson Rodrigues Lima

    O Ministro mais uma vez está correto e resguarda apenas a Lei. Muitas opiniões aqui demonstram falta de formação educacional de qualidade, em casa e na escola. A tal linguagem neutra sempre existiu na língua portuguesa, a polêmica vem ocorrendo por conta do fascismo crescente. É o fascismo que tem que ser combatido e não o ensino de Português.

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    1. André Ribeiro dos Santos

      Oi? Em que escola a progessora de português te ensinou a escrever amiguE, meninE ou todEs? Ou houve alguma reformulação na língua portuguesa que eu perdi?

  3. Marcelo Galvao de Oliveira

    Enquanto isso no sistema educacional dos países asiáticos o foco está em matemática. Por aqui queremos que todos falem todes. Vai dar bom.

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  4. José Ricardo da Silva Souza

    Esse papo de linguagem neutra é uma tremenda babaquice. Bons tempos quando a escola ensinava o português oficial e não tínhamos essa frescura. Em termos de gênero só temos 3: masculino, feminino e homossexual. Essas subdivisões e agora quererem mudar nossa língua oficial é ridículo. Tudo tem embutido o quanto essa turma tem capital de retorno. Se fosse papo apenas de pobre seria ignorado e vetado. Para o mundo que eu quero descer.

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  5. Jorge Rodrigues

    Muitos estudantes terminam os anos de "estudo" semialfabetizados. O ensino da bizarra e hilária linguagem neutra piorará ainda mais o problema. A dificuldade que os estudantes têm de se expressar de forma inteligível ficará ainda mais comprometida. O estudante precisa de disciplinas como Português, Matemática e Ciências. Não de linguagem neutra e doutrinação ideológica.

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  6. Luciano Silva

    Mas a linguagem neutra faz parte das diretrizes e bases da educação? Como essas crianças de hoje prestarão um concurso ou uma prova de redação amanhã? Se não faz parte, não deve ser ensinada. A discussão sobre preconceito, gênero e afins é outra coisa.

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    1. André Ribeiro dos Santos

      Eduardo, a educação voltada para o respeito à diversidade é fundamental e urgente. Mas não é criando palavras desconexas que atingirá esse objetivo. Ao contrário, será mais um ponto de segregação e preconceito.

    2. Eduardo de Oliveira

      A inclusão e o respeito à pluralidade de gênero, orientação sexual, raça, etnia, religião e cultura etc., são explicitamente enfatizados em diversos pontos das diretrizes. Com isoo, é de suma mportância que o tema seja abordado e discutido de forma abrangente e transversal no Ensino. No ensino fundamental, por exemplo, a abordagem deve ser mais profunda, com foco na construção identitária e na prevenção da discriminação e na promoção da cidadania.

  7. Mara Lucia Steiner

    o STF não tem mais o que fazer, para ficar palpitando até na língua portuguesa? é uma palhaçada isso

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    1. Eduardo de Oliveira

      A decisão reconhece o direito de cada indivíduo e instituição de escolher como se comunicar, desde que respeite a lei. Cabe ao Congresso Nacional legislar sobre o assunto, não às prefeituras. A linguagem é viva e em constante evolução, e a diversidade de expressões enriquece nossa cultura e fortalece a democracia. A gente deveria celebrar a decisão unânime do STF como um passo importante na defesa da liberdade individual e da construção de uma sociedade mais justa e inclusiva.

    2. NIvalde Castro

      Prezada senhora. Conhecer um mínimo sobre a Constituição do Brasil, ajudaria a senhora a evitar fazer afirmativa tão errada e sem nenhuma fundamentação.

  8. Vinicius Branco

    O povo deveria poder aprender a lingua portuguesa antes de partir para aventuras como essa.

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    1. Eduardo de Oliveira

      Vamos começar por aqui. “Lingua” tem acento agudo no “i”, o correto é língua.

  9. PAULA FARIA

    mas aí destros e canhotos precisam concordar. Qualquer neófito em direito sabe que a competência da União para legislar sobre matéria de direito penal é privativa.

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  10. Alexandre Pereira

    O neo-obscurantista fala do de obscurantismo? Essa é boa. A quem serve a estupidez estrutural?

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  11. LAFAYETTE PEREIRA MAGALHAES

    Veja aonde está chegando a estupidez humana

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  12. Newton Zuppo

    Linguagem neutra é um desrespeito ao nosso idioma. Esse pessoal está saindo dos limites.

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  13. Daniel Nunes

    O Sr. Ministro sempre atendendo graciosamente todas as pautas da esquerda brasileira. Por mais bizarra, desnecessária, de modinha e anti-institucional que seja. Por favor, só não diga palavrão, que o Sr. Ministro não gosta.

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    1. Eduardo de Oliveira

      A decisão foi unanime no STF, ou seja, 11 ministros votaram a favor de suspender a lei. Ler o artigo ajuda na interpretação.

    2. NIvalde Castro

      Prezado Senhor. Não se trata de uma questão ideológica, mas sim jurídica, constitucional. Se ler a matéria até o fim entenderá que a decisão tomada pelo Ministro é sobre a competência do município legislar sobre uma matéria federal

  14. Paulo Sales

    Linguagem neutra é polêmica que não trás benefícios a ninguém.

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    1. Paulo Sales

      Não trás nenhum benefício a diversidade se criar pronomes. Assim como chamar favela de comunidade não faz dela lugar melhor. Engano seu.

    2. Eduardo de Oliveira

      Traz benefícios a diversidade e as minorias. Nem tudo é sobre você.