Vaivem > Vaivém, 35, vê país se transformar de importador a exportador de alimentos Voltar
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Gente o Zé SARNEY nunca prestou como Governo . O que ele queria era poder em grana. Hoje a famÃlia SARNEY é dona do estado todinho. E o Zé SARNEY mora em BrasÃlia pra cuidar de porta em porta da sua corrupção naquela época pra não ir preso. Ele pula de galho em pra se livrar de ser condenado
Parabens à Folha e ao profissional Mauro Zafalon pelo excelente conteudo publicado, que venham mais tres decadas e meia de bom jornalismo!!!
Mauro, essencial, nos ultimos 35 anos e nos proximos! mestre!
EMBRAPA, Universidades Públicas e incentivos fiscais fizeram do Agro o maior negócio do pais. O governo deveria fazer o mesmo em outras áreas e ai sim, tornarmos uma potência.
Vai décadas, vem décadas e as classes médias baixa e os pobres, continuam sem nada.
Não entendi o 35 no tÃtulo da matéria.
'...os chineses gastavam US$ 698 milhões com produtos brasileiros. No ano passado, essa conta chegou a US$ 59,9 bilhões.' Tudo em menos de uma geração. O gigante chinês acordou, e com muita fome...
A polÃtica de tabelamento de preços adotada pelo governo brasileiro no final dos anos 80, foi uma tentativa desesperada de controlar o regime de hiperinflação que vivÃamos. No entanto, essa medida mostrou-se ineficaz e trouxe uma série de consequências negativas para a economia e a sociedade brasileira. O tabelamento interfere diretamente nas leis da oferta e demanda. Ao fixar preços abaixo do valor de mercado, o governo criou uma distorção que desincentivou os produtores e comerciantes.
Excelente polÃtica de Bolsonaro e Lula. Enquanto isso, grande parte população que não vive do dinheiro público, passa necessidades. O problema do Lula e aloprado, é acharem que são inteligentes.
Números muito bons. Isso nos aumenta a indignação e uma certa vergonha, ao conhecermos a realidade de nossa população mais humilde, beirando a linha da miséria ou mesmo, suplantando-a. Faz-se necessário planejamento agrÃcola, onde o governo indique a cultura de interesse público, com incentivo fiscal e financeiro. O governo deveria mapear: o que produzir, onde produzir e em que quantidade. Os recursos, priorizariam quem seguisse o planejamento.
Não há mais um problema de desabastecimento de alimentos no mercado brasileiro, como havia no passado. As elevações de preços refletem problemas conjunturais, tais como perÃodo de entressafra, secas, chuvas excessivas ou choques externos. Nosso grande problema é mesmo a restrição de renda da população. AuxÃlios como Bolsa FamÃlia ou mesmo programas emergenciais de suporte de renda produzem melhores resultados do que uma intervenção pesada do governo no setor produtivo. No passado, não deu certo.
Excelente artigo. Não tocou no assunto das frutas, o mamão está a vinte reais o quilo, banana a dez, etc... o infográfico está bacana, porém esses jovens precisam aprender a escalonar o eixo dos y, ficando fixa como está não evidencia o que quer mostrar, não é possÃvel comparar aves com suÃnos.
A produção de alimentos (arroz, feijão e trigo) permanece quase estagnada ao passo que a produção de grãos mistos (alimentos para animais e humanos), mas basicamente para exportação quase decuplicou. Qual a vantagem disso, se aqui o preço de alimentos está nas alturas? Ou eu estou em Marte?
A eficiência do agronegócio brasileiro foi fundamental para a estabilidade dos preços dos alimentos ao consumidor desde o inÃcio do Plano Real. Na verdade, os preços reais dos alimentos foram decrescentes durante longo perÃodo. Nos últimos anos, a pandemia e a guerra na Ucrânia causaram uma inflação nos preços e nos custos de produção, desfavorecendo o consumidor, mas no momento o movimento é de queda de preços, e estreitamento das margens de lucro dos produtores rurais.
Em paralelo o que se viu foi a derrocada da industrialização do paÃs. Regredimos brutalmente a ponto de nos tornarmos irrelevantes nas áreas tecnológicas industriais e na economia digital. Tudo começou com as polÃticas neoliberais do governo FHC, que comemorou a destruição “criativa “ do parque industrial decorrente da politica cambial e da abertura comercial concomitantes e unilaterais, que produziram uma quebradeira histórica.
O que houve no Brasil no passado com a economia digital foi um crime. Nosso atraso é reflexo de polÃticas equivocadas dos anos 70, 80. Se continuasse, nem internet terÃamos. Há 35, 50 anos, além de arroz, feijão, carne, faltavam computador, equipamentos e insumos agrÃcolas, automóvel, eletrodomésticos, cimento, tijolo (coisa de milionário). Décadas e décadas perdidas. Longe de falar que hoje tudo está maravilhoso, mas "nosso passado nos condena".
digo, para o "setor industrial prosperar". Essa estagnação também ocorre em culturas agrÃcolas em que o mercado externo não é muito favorável, como arroz e feijão, cuja oferta é balizada pela demanda do mercado doméstico....
A competitividade do agronegócio brasileiro é similar à de paÃses desenvolvidos, como Estados Unidos e Austrália, também grandes exportadores agrÃcolas. Nossas indústrias sempre foram voltadas para dentro. Para ela prosperar, depende de crescimento da população e da renda das famÃlias.
Pois é Padilha, é o tal do à época liberalismo econômico do ministro da fazenda, endeusado por muitos, e que nos trouxe pra onde não deverÃamos estar nem perto. Mas a elite rural agradece mui compadecida.
Muito boa coluna. A adaptação a a nova realidade climatica vai muito alem de uma exigência do mercado internacional. Trata-se da nossa sobrevivência no planeta. A preservação ambiental trabalha junto com a produção agrÃcola, talvez um dia os barões do capital entenderão isso.
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