Resta saber se as plataformas vão cumprir o acordo, uma vez que o próprio modelo de negócio delas depende de fake news para lucrar. Já a extrema direita precisa do caos e da descrença nas instituições para tentar implantar seu projeto autoritário para o país

De fato, há uma fábrica de desinformação, participante de um cartel da indústria do fazxismo, movida a bilhões de dólares aplicados em revoluções coloridas e compra de juízes (vide Moron) e militares, imprensa e "influenciadores", igrejas e "pastores", corações e mentes. A democracia tem que sobreviver a esse ataque apelando para todos os meios: denúncia das mentiras fabricadas, meios legais a serem desenvolvidos, censura a sites e postantes mentirosos contumazes, perfeitamente conhecidos.

Sem fake News o bolsonarismo não existe. O próprio mito é uma fraude. 30 anos de vida pública, nunca fez nada.

Enquanto o Congresso não se mexe, são necessários esses acordos. Pelo menos é uma forma de se arrumar um rumo, diante desse festival de fake news que assola o país, prejudica a população e a prevenção de novas desgraças. Infelizmente, desde que a extrema direita fascista resolveu sair das catacumbas da ditadura, é essa agonia. Que o STF fique de olho nesses acordos com "big-techs", que costumam se achar donas do país. Vacilou, é fumo!

E o Telegram, não assinou, hummmmm . As regras de conduta precisam ser claras

Essa intimidade entre o Executivo e a Mídia só pode dar ruim. Se as leis já existem, porque precisa haver um "canal direto" entre o governo e a mídia? A desculpa esfarrapada é "prevenir desinformação sobre a tragédia." Alguns anos depois, descobre-se que a realidade era "suprimir em segredo quem falasse o que o governo não queria ouvir."