É urgente rever a forma como os executivos e legislativos gastam o dinheiro público e voltar a impedir a corrupção, assim os recursos serão destinados ao desenvolvimento do país e consequente enriquecimento da população em geral! OrasilSabáudia!

...esse desgoverno, na verdade, não tem o menor interesse em erradicar o analfabetismo, pois é nessas regiões que o petismo tem mais votos. Quem tem no mínimo dois neurônios em funcionamento normal, não cita nessa cambada...

Discordo do ensino integral neste modelo em São Paulo, por exemplo. Plataformas digitais não conseguem manter a atenção dos estudantes. Professores se transformaram em meros reprodutores dos conteúdos da Secretaria da Educação. As escolas não têm infraestrutura. Após o intervalo os estudantes não suportam mais ficar em sala de aula. Não há infraestrutura para uma escola pedagógicamente atrativa para o ensino integral. No estado de São Paulo esse modelo já nasceu falido.

Petralhas são todos da mesma forma, esquecem 16 anos de governo, recentes, e colocam todos os males do Brasil (dois anos de Pandemia) nas costas do Mito. Chega ser engraçado.

O editorial omite o dado importante da pesquisa: que o percentual de analfabetos vem diminuindo progressivamente, sem inflexões. Ou seja, o nosso ensino básico, mesmo com falhas, neste aspecto é eficiente.

Faltou método Paulo Freire, rápido, barato e eficiente. Muitos falam nele mas não o seguem de fato. Sua experiência de alfabetização em massa em outros países é conhecida no mundo inteiro. Por isso a direita o teme, e muitos na esquerda o colocam numa caixinha teórica.

A Ditadura Militar acabou com a Educação,mas, recordo a única campanha séria que teve, para diminuir o analfabetismo ,foi feita no período:Mobral. A, hoje, deputada Luiza Erundina foi professora.Os políticos pensam apenas em si e, em1985, deram o voto para o analfabeto. Ajudaram a sedimentar a escuridão nas letras.O FHC criou o EJA,anos 1990. Mas, não tem campanhas para incentivar o estudo. Em pleno século xxi ter analfabetos? Demonstra o menoscabo dos políticos ao povo!

Este dado estatístico de crianças na escuridão alfabética vai contra os avanços promovidos pelo Lula no segundo mandato. O Lula 3 está falando demais e esbanjando saberes filosóficos e ideológicos. Está perdendo credibilidade popular até no Nordeste. Se continuar assim ñ conseguirá implantar seu plano de estado (ñ de governo) para futuras gerações!

Porque nos editoriais da Folha o Brasil é a terceira pessoa e o jornal se coloca na posição de julgador credor? Porque faz o mesmo com governo, políticos e sociedade em geral? Se credibilidade desse essa prerrogativa, a FSP estaria no final da fila. Puro suco de arrogância.

Sendo curta: costumava dizer aos meus estudantes que se eu fosse ministra por um dia e pudesse tomar apenas uma medida esta seria " professor trabalha em apenas uma escola, uma rede de ensino" (e claro as medidas necessarias para viabilizar economicamente esse contrato de trabalho). Quando tivermos professor em tempo integral na escola conseguiremos as condições para atendimento as necessidades de formação e desenvolvimento das novas gerações de estudantes e de professores.

Li muitas vezes o termo gasto para se referir ao investimento em educação, pois é essa a palavra correta a ser usada. Talvez o editorialista se esqueça, ou omita, estudo antiquíssimo que todos conhecem, que mostrou que para cada dólar investido em educação retornam nove.

Só dinheiro não basta. É só olhar nosso poder judiciário, o mais caro do mundo, que também é um dos piores.

É claro que os investimentos públicos precisam ser aperfeiçoados, e não somente na Educação. Mas ontem, na contramão do que propõe a parcela mais conceituada de pedagogos, a Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou uma lei complementar instituindo aquilo que o governo de Tarcísio de Freitas denomina "Programa Escola Cívico-militar". Além disso, vem impondo às escolas o uso de inúmeras plataformas pra lá de duvidosas, algumas com problemas no conteúdo e na metodologia.

As vezes a inconsistência lógica da Folha me surpreende. O Brasil tem que melhorar a educação, mas não pode gastar com isso! Uma escola de tempo integral aumenta seus gastos, sabe folha? O pior é a insinuação de que a culpa é o gasto com ensino superior, que envolve também todo o escopo de pesquisa, extensão e inovação do país. Tirar de subsídios bilionários ao mercado? Nem pensar! Precisamos tirar da educação superior para atender a educação básica.

Faltou mencionar as péssimas condições de trabalho e os baixos salários dos profissionais de educação pública que contribuem negativamente para a qualidade do ensino

Resultado: Descondendo 3. Ensacadora de Vento 2. Essa é a verdadeira escuridão, petralhas no poder.

Precisamos aumentar progressivamente nossa nota no PISA para no mínimo 500. Esse deveria ser o objetivo nos próximos 10 anos. Nós veríamos uma grande mudança nesse país, com uma população jovem educada com excelência mundial para a aproveitar a globalização e aumentar a prosperidade do país.

Pois é, onde está o plano para progressivamente aumentar a qualidade da educação universal do Brasil? Não existe país rico com democracia forte sem ensino de alta qualidade. É uma perda de oportunidades imensa ter 7 % de jovens analfabetos. Cota nenhuma é capaz de mitigar esse flagelo que afeta com mais intensidade populações afrodescendentes. Sem esses jovens escolarizados o país não avança como poderia.

O que tem de analfabetos funcionais, alguns até com cursos Superiores, inclusive professores, não está no gibi.

A julgar pelo teor das Fake news nas redes sociais, o número apontado é pouco, e deveria ser ainda mais. Alfabetizar ra que, prá isso?

Estranho. A própria folha é a favor do ensino de fabricação de brigadeiro gourmet ao invés de alfabetizar.

O sonho neoliberal é substituir o professor pela inteligência artificial, que transmite aula para o domicílio. O aluno deve ser privado da convivência social e treinado para tarefas extenuantes de caráter puramente instrumental, sem nenhuma reflexão ou crítica. Esse modelo já está em implantação em São Paulo, onde o secretário de educação é o também o comerciante das plataformas e dos devices a seem comprados pelo governo para distribuir aos alunos. É assim que a folha pensa.