Opinião > Síndrome do carro na frente dos bois Voltar
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Você escreve lindamente! Vou acompanhar sua coluna e procurar seus livros. Parabéns!
Artificial ou real, para aqueles que amam há sempre um luar. Não importa o lugar. Lindo artigo!
Chucho era um artista da fome, quando confundiu luzes artificiais com raios lunares e conseguiu brilhar mais que a noite. Por trás dos labirintos kafkianos que se apresentam em nossos caminhos, a saÃda pode estar na ilusão do artista. Não desistir de buscar o brilho, ainda quando a água-furtada da vida só pode nos oferecer uma visão parcial. E assim como Kafka, erigir castelos a partir da realidade insÃpida e cruel.
Pausa para as náuseas que as notÃcias diárias produzem em fluxo contÃnuo, para falar dos caminhos sempre difÃceis que os artistas encontram pela frente, sejam de carroças ou bois.
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