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R Roberto
Na época desse filme, outro filme fez grande sucesso. Quem lembra ou já assistiu Emmanuelle?
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Murilo Belezia
Pitbull só sabe rosnar, espumar e morder.
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Milton Vasconcelos
O Chico Buarque com sua genial Geni, já descreve essa situação, na verdade e segundo a música os que repudiam a Geni , no caso o povo a repudiam após ela se sacrificar por eles , hipócritas e ingratos, assim é o povo, assim é a sociedade, no mais balela para boi dormir !
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Juliano Camargo
O mais irônico é que esse filme, agora demonizado, era considerado o supra-sumo, genial, imperdível, etc. Hoje posso ver claramente que essa geração utilizava o 'cinema de arte' para realizar suas perversões, sempre associadas à percepção estética - uma arte sem ética. Bertolucci tem outro filme onde colocou de Niro se masturbando junto com o Depardieu, eram ainda jovens na época. Era comum, personagem mulher tirava a roupa também sem motivo algum na trama. As pessoas pagavam para ver isso
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Gustavo Domingues de Moraes
Provavelmente o comentário mais = tapado = e, também, o mais interessante de todos. Por que havia manteiga num apartamento desocupado? Pelo mesmo motivo em que, numa ditadura e não há nenhuma razão gramatical ou moral para a capitalização da palavra - há um cassetete dentro do olho de atrás de um ou uma estudante, não importa gramatical ou moralmente considerando - o gênero.
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Gustavo Domingues de Moraes
Resposta curta e grossa, grosseira até, para todos os comentários e questões aqui levantadas, a meu ver: não é porque há manteiga, há um dos maiores atores que o mundo já viu (mas um sem luz como ser humano?), um dos mais famosos diretores que o mundo já viu (e que, vez ou outra, realizou filmes magníficos...), que uma outra pessoa pode ser inadvertidamente levada a fazer ou permitir que se façam coisas que, se advertida fosse, consultada fosse, não faria ou, até mesmo, faria.
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Murilo Belezia
Diverti-me com os comentários sobre O Ultimo Tango em Paris, sobretudos dos pittbull raivosos que só querem morder. Vivíamos em plena DItadura, que tentava controlar muitos aspectos da nossa vida, entre os quais a sexualidade. Daí o sucesso do filme. E quem já frequentou set de filmagem sabe da multidão que ali trabalha. Cinema é fantasia e indução. Mas por que havia manteiga num apartamento desocupado?
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Marcelo Almeida
Os leitores que acusam Maria Schneider de procurar promoção ignoram que o próprio Bertolucci admitiu em entrevista, em 2013, que ele e Marlon Brando tiveram a ideia de fazer aquela cena e não avisaram a atriz para que a humilhação dela fosse real. Também disse que ela passou a odiá-lo e que ele se sentia culpado.
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Wil Leon
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Mara C F Silva
O filme demorou para ser exibido por causa da ditadura. Eu gostei muito, principalmente da trilha sonora. A cena em si não é chocante, mas o personagem de Brando é pesado. É difícil crer que tudo foi feito sem o consentimento de Schneider.
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Marcelo Barbosa Câmara
Em depoimento Brando afirma que não se excitou em nenhuma das cenas, pelo contrario. Assim, acho essa conversa bem estranha.
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RICARDO Silva
Pura propaganda woke fora de contexto. A atriz pelo que me lembro fez propaganda de manteiga algum tempo depois do sucesso do filme. A época não parecia nada traumatizada. O trauma veio depois quando a falta de talento condenou-a ao esquecimento.
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jose ferreira
Irreversible com Monica Belucci é infinitamente mais chocante, com suas cenas de violência e sexo e até sofreu protestos em Cannes. .
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Wil Leon
A Maria subiu o morro com corrente de ouro, anel de bilhante, carteira recheada de dolares. Tem o direito de ir e vir, mas reclamar de ter sido assaltada não!!
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Vinicius Braga
Está claro que a maioria dos comentantes nunca viu o filme. A obra retrata uma relação doentia. E até mais de uma. Pois a ex do personagem de Brando se suicidara, certamente como consequência da relação abusiva em que estava metida. Dou logo o final pros preguiçosos: Paul, personagem de Brando, é morto por Jeanne, personagem de Maria. O macho abusador está longe de ser retratado como herói. E até recebe um fio t... de Jeanne, não sem antes pedir à jovem que cortasse as unhas.
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Adalberto Otaviano Luciano
Ao sr. José Rubens Barbosa: Prezado senhor. Em português também não existem outros tantos estrangeirismos, quais usamos frequentemente. Comentante em espanhol significa comentarista.
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José Rubens Barbosa Júnior
Não há a palavra "comentante" em português; o correto é comentarista.
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Helio Lobo
E o pior de tudo é que o filme é um li Xo.
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Breno Heleno
Quem tem filha fica horrorizado, absorto, triste, num país destes.
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luiz fonseca
A qual país você se refere? À França? Afinal, o filme se passa em Paris. Não tem nada a ver com o Brasil.
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Nelson Oliveira
A internet até já publicou sobre o assunto: Bertolucci admitiu não ter avisado a atriz MS sobre cena de estupro no filme. O diretor planejou a cena com Brando. O intuito era filmar a reação da Maria, e não da personagem. Uma ONG resgatou um vídeo de 2013 em que o Bertolucci conta em detalhes o que aconteceu. Me comportei de uma maneira horrível com Maria, porque não disse a ela o que iria acontecer, confessa no vídeo. Ele diz se sentir horrível, mas que não se arrepende.
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Deborah Teixeira
Dois velhacos abusando de uma mulher jovem. Alguma novidade?
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alex schirm
Se tem algo em abundância nesse mundo é corneteiro, pra mim este assunto pertence a sociologia, psicologia e até psiquiatria, entender o comportamento, valores daquele tempo, não sendo eu ligado a nada citado a cima, me manterei em silêncio. Ps: em tempo algum violência deveria ser aceita, isso é inegociável pra mim.
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Wil Leon
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Davi Oliveira
Esse comentário é criminoso. Defende e justifica o estupro pela normalização da violência, com culpabilização da vítima. Já denunciei o abuso, espero que a Folha aja. O que impressiona é que todo comentário sobre Is a Hell e os se onanistas é bloqueado pelo jornal, mas isso passa.
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alex schirm
Vc é desses que acha que a vítima é culpada, conheço muito bem gente como vc
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José Eduardo de Oliveira
e irreversível, com monica bellucci?
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VICTOR PONTES
Se ela fez com consentimento, topando atuar, problema nenhum. Aliás, a cena de Irreversível causa ojeriza, o "clima" é muito mais uma denúncia contra a violência sexual do que qualquer coisa. Inclusive há um justiçamento no final, e o filme cria um sentimento de legitimidade da violência contra o agressor. É diferente em o Último Tango em Paris.
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josé cláudio do nascimento
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Gabo Franca
É interessante observar que os comentários polarizam em direções opostas: os que não acham nada demais e os que acusam estupro. Os primeiros, insensíveis. Os segundos, histéricos, acusatórios. A verdade é que não cabe a nenhum comentarista dar o veredito justo, por sorte.
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Gabo Franca
Victor é tão cheio de soberba que projeta a sua (ridícula) soberba em quem nem conhece...
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VICTOR PONTES
E agora, com esse comentário, temos outra direção: a dos insentões. Já que nem a vítima pode dar um veridicto justo, sobe-se em cima do muro cheio de soberba e finge que não é consigo
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Marcelo de Souza
O que mais tem nos comentários é um bando de machão tentando desmerecer a vítima. São os frustrados de sempre, red pills que se sentem ameaçados por mulheres. O nível desses comentários por si só já demonstram que tipo de pessoas eles são. Tenho pena das mulheres que fazem parte da vida desses caras, todo es tu pra do res em potencial, afinal, nenhum deles viu nada demais no que aconteceu
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VICTOR PONTES
Boa. Tem toda razão.
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Gregorio Amarante
A cena é de mau gosto e desnecessaria na trama. O que não entendo, é por que a atriz sentindo-se ultrajada, não levantou e mandou todo mundo tmnc? Ao invés disto terminou de gravar o filme como se nada tivesse acontecido. Este revisionismo tardio, tão normais nos dias de hoje me causa desconfiança.
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Joao Claudino Valentin
Gregorio Amarante, te pergunto outra coisa: porque o ator Marlon Branco, ao ser informado da intenção do diretor, aceitou isso? Porque ele não disse NÃO? É fácil perguntar porque uma jovem atriz de 19 anos, diante de dois "monstros" consagrados do cinema, que entra num set para gravar uma cena e acaba se vendo numa simulação de estupro de forma VIOLENTA, não deu um basta naquela situação, né? Mas os homens, ah esses homens bonzinhos e civilizados!, esses são de comportamento acima de suspeita!
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Sandra Hortal
Se ela tivesse parado o filme e denunciado a violência seria execrada como conservadora, má profissional, retrógada. Qual a força de uma menina diante de dois ídolos (com pés barro)? Pra se identificar é só pensar se fosse o seu na reta. E se fosse sua mãe? Empatia tá em falta.
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Denise Ambrosi
Ele não ta exatamente culpando a vítima Marcelo
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Marcelo de Souza
Ah, o macho brasileiro e sua mania de culpar a vítima. Se conhece um es tu pra dor em potencial só pelo que escreve. Na cabeça do cidadão acima, se a mulher não reage, ela simplesmente quer. Tenho pena das mulheres com quem o sujeito aí se relaciona...
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Paulo Ribeiro
Porque 50 anos atrás as relações eram diferentes, diretores faziam o que queriam e o elenco tinha muito pouca voz. Ela era jovem, novata e além disso foi pega de surpresa e só depois entendeu a correta dimensão do que aconteceu.
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Pery Pedro
Ahhhh não. Se o abusado tivesse capacidade de fazer isso, não existiria abuso. É uma questão de poder. O estupro ocorre quando alguém usa de poder, seja físico, econômico, ou de coerção, para obrigar alguém a fazer algo que, se tirarmos o poder coercitivo, não faria. No caso, ou você faz ou sua carreira acaba. Explico didaticamente partindo da premissa que você realmente não saiba.
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Leonilda Pereira Simoes
Que bom que alguns rapazes aqui não deixaram passar comentários tão machistas de alguns misóginos. Bom saber que boa parte dos leitores não enaltece o diretor nem o ator pela falta de profissionalismo que tiveram com uma jovem que não tinha como se impor frente a eles. Tudo de bom que os dois tivessem feito se perde muito ao não respeitar uma atriz, tratá-la como coisa dispensável. São tidos como grandes, mas tb são desprezíveis.
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João Paulo Zizas
Leonilda, até agora não sou ator. À vista disso, não há chance de acontecer comigo uma situação como a que você sugere na resposta ao meu comentário abaixo. Todavia, sua observação me fez pensar sobre a necessidade de ser cuidadoso caso eu decida abraçar a arte da interpretação de personagens.
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João Paulo Zizas
Poucos anos após "Ultimo Tango em Paris", Maria Schneider trabalhou bastante bem -ao lado de ninguém menos que Jack Nicholson- num grande filme até hoje muito cultuado e estudado: "Profissão: Repórter", de Michelangelo Antonioni. Só isso já revela ser no mínimo duvidosa a ideia de que a polêmica cena da manteiga tenha comprometido definitivamente a carreira e a vida da atriz. As causas dos complexos infortúnios dela parecem ir além de reais ou supostas atitudes machistas de Brando e Bertolucci.
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Marcelo de Souza
Nossa, ela seguiu em frente, por isso deve ser mentira. É impressionante o nível red pill dos comentários aqui
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Pery Pedro
Puxa eu estava quase acreditando nela mas, agora que li seu testemunho, que assistiu a um filme, mudei de idéia. Ainda bem que temos você para dizer o que ela sente e como foi sua vida. CI.
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Leonilda Pereira Simoes
Como você viveu a vida dela é fácil deduzir, não? Bertolucci admitiu que não informou a atriz sobre a cena manteiga, combinou com Brando que seria uma "surpresa". Que profissional de prima, não? Seria legal se alguém o surpreendesse assim também, do mesmo jeito, para ver se ia gostar. Nunca se desculpou, como costumam fazer os ca fa jes tes. E Brando, que defendia os indígenas, explorava as mulheres.
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Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira
Hoje em dia a palavra estupro serve para denominar qualquer abuso sexual. Mas no filme Último tango em Paris, a cena que mais atraiu atenção foi uma cena de sodomia, em que o personagem de Marlon Brando lança mão de um tablete de manteiga como lubrificante íntimo.
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Flávio Taylor
Filme escandaloso? Último Tango em Paris é uma Obra prima onde tem uma cena de Marlon Brando improvisando por 15 minutos sobre a desgraça de sua infância, se rasgando pras câmeras. Era 1972, o mundo era outro. Não condeno nem Beetolucci nem Brando, apesar de me comover com A história de Meia Schneider. Esse assunto é um assunto sociológico, não existe mover montanhas com o que era o mundo há 50 anos atrás. Existe sim, aprendizado sobre o que foi, e o que não pode mais ser.
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Anna Rodrigues
Há 50 anos atrás se alguém fizessem sex0 com a sua mãe ou avó a força, seria estupro do mesmo jeito, como é hoje, você não condenaria o estuprador por ser uma pessoa repugnante, não por ser algo aceitável para a época
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Pery Pedro
Acho que sim, dá pra dizer que nos anos setenta o estupro era mais aceitável. Mas ainda era estupro, e todos sabiam disso.
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Leonilda Pereira Simoes
Alguns argumentos são tão inaceitáveis quanto dizer: em 1972 não era legal ma tar, mas a gente matava, fazer o quê? A história de Meia? O nome dela era Maria. Muitos dizem: era assim, piadas sobre mulheres, apalpar, estuprar como se não tivessem mãe, irmãs, amigas. A vida da atriz foi ultrajada. Quem não tinha humanidade em 72, não tem hoje. Quem era misógino e machista segue sendo. O diretor, o ator, a equipe não a respeitaram, têm de ser apontados, sim. Não é sociologia, é uma vida devastada.
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Jane Medeiros
Sophia Loren, que não era uma atrizinha qualquer, declarou num talk show americano, há anos atrás, sem negar o enorme talento de Marlon Branco, o quanto foi difícil trabalhar com ele, sugerindo que ele era um assediador! Imagina diante de uma atriz novata de dezenove anos!
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Leonilda Pereira Simoes
Alguns homens não conseguem imaginar nada que não seja atacar a mulher e defender o assediador. Parece que não têm mães, irmãs, amigas, ou não gostam delas, vai saber. É o machismo impregnado e eles não querem fugir disso, crescer interiormente, evoluir como seres humanos.
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Constantin Fischer
Quando a carreira nao decola, atores se voltam para as drogas. Ai comecam as desculpas e especulações: pouco provavel que a cena fake de estupro tenha relacao com o declínio da atriz. Decadas mais tarde, Trata-se de revisionismo feminista.
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Carlos Bruno Desenzi
Esse é 11 + 11 até o ultimo fio de cabelo.
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Fernando Bueno
Vergonhoso.
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VICTOR PONTES
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Pery Pedro
Como alguém pode fazer um comentário desses e assinar? Por isso sou a favor da liberdade de expressão. Para essas pessoas poderem mostrar suas cores.
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Leonilda Pereira Simoes
Quanto machismo e misoginia juntos sem a menor preocupação em expor assim, abertamente. Triste que alguém vivendo neste tempo tenha tão pouco respeito pelos outros e se exponha sem pudor nem vergonha.
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Patricia Cypriano
Que cara de pau ter a desfaçatez de comentar algo nessa linha em um jornal!! Falta educação, noção e desconfiômetro - falta quase tudo que importa...
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Leonardo Oliveira
Cidadão, você não sabe nada sobre como foram os bastidores desse filme e a vida da atriz em questão pra vir aqui afirmar uma coisa dessas. O depoimento dela tem infinitamente mais peso que o seu palpite. Para de passar vergonha na internet.
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Roberto Pires
A gente sabe que Deus não existe pela existência de pessoas como você. Que a vida te trate da maneira que você trata os demais.
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gilberto schoncer
oui !!!
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Jacqueline Santana
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