todo dia os bolsonaristas confirmam com suas atitudes que o país fez muito bem em não reeleger o líder dessa seita de fanáticos extremistas e desumanos. As fake news sobre as enchentes foram a gota d'agua da escrotidão

Mesmo com a ressalva que faz, o Jornal minimiza a importância de um fenômeno que hoje afeta desde as eleições de um país até as convicções das pessoas na Ciência. Dizer que não se trata de algo novo não é muito diferente que dizer que inundações sempre aconteceram. A quantidade pode alterar a qualidade das coisas, como nos ensinam grandes pensadores. A propria imprensa pode morrer num mundo dominado por fake news.

O probema é fazerem leis e não cumprirem como acontece tanto com outras no país .

Bom, apesar de não ser novidade pelo menos agora sabemos o que a folha pensa. Apesar de afirmar que é possível combater as fake-news não apresenta nada concreto a respeito, somente a critica o que se esta tentando fazer. Todos sabemos que as redes sociais são o maior empecilho ao combate a fake-news, porem elas se escondem atras da tal liberdade de expressão para não agirem. Quem já entrou no X sabe que aquilo é um esgoto.

O estado é um péssimo regulador para essa questão, especialmente em nossa oligarquia. Sob a égide do bem, sempre há um quê de fascismo emanando da torre de marfim. Temos dois problemas: aumentar a credibilidade dos meios de comunicação (cessar a auto-sabotagem, prazerosamente exercida em nome de ideologias) e conter a sanha de suas majestades, saudosas que são do engenho.

Como diz a canção: tu clamas por liberdade, mas só aquela que te convém. Vê-se claramente, pelo editorial, que instituições como a Lava-Jato podem estar com sua unhas embotadas, mas a própria imprensa jamais. Pelo contrário, estão afiadíssimas na luta pela liberdade das fake news (sic)

Fake news só existe para aqueles que não tem capacidade de raciocínio , são tão evidentes que não passam na primeiro teste de dúvida, idem os golpes que aplicam , se as pessoas tivessem alguma capacidade de raciocínio elas acabariam .

"Não há dúvida de que é preciso haver divisões entre vocês para que fique claro quem são os que estão certos." (1 Coríntios 11:19)

Fala o óbvio e usa um ademais sem nenhum sentido

Se eu achasse que a folha é ingênua, diria que eles não perceberam que o executivo não censurou nada. O que houve foi a AGU recorrer ao judiciário por uma prática que entende crhiminosos, coisa que ela é obrigada a fazer. Mas sei que não é ingenuidade. É tentativa de desinformar msm

O problema é que as mentiras dão duas voltas pelo mundo até a verdade aparecer. A estratégia dos fabricantes de fake News passa pelo alto investimento emocional do indivíduo, e o indivíduo se vê impelido a proteger este investimento.

Com esse editorial, fica a forte impressão de que a folha aprova e em parte adere a política de desinformação.

A ignorância é tanta que se confunde fato com mentira.

Regulação já! Qualquer país civilizado precisa.

Identificada a fonte de fake news (mentiras) e constatado o crime, instituições do estado não devem agir? Que esdrúxulo.

Se há a propositura de uma ação, o executivo não tomou para si a última palavra sobre se houve ou não violações. A decisão será do Judiciário. Houve, isso sim, distorção dos fatos pelo Editorial.

Agora , q a informaçao esta democratizada, eles querem censurar. Esquerda sendo esquerda

Antigamente as fake news estavam nas maos de um só. A esq vociferava contra o jn. Lembram?

O editorial mente qdo diz q o poder de restringir informações está ligado a um único agente do Executivo. Nenhum orgão do Executivo, aliás, tem esse poder. Apenas o Judiciário pode restringir a circulação de informações. E se o Executivo entende q houve violação da lei, é sua obrigação denunciar ao Judiciãrio, a quem caberá decidir. É risível q o editorial diga q o governo deva desperdiçar dinheiro público para negar fake-news possivelmente criminosas.

Ao que parece, o jornal não percebeu ainda, que se trava uma batalha civilizatória, em cenário distópico no modo Mad Max. Forças de Extrema Direita, se organizam em nível planetário para combater vacinas e desmoralizar, não apenas politicas e autoridades públicas, mas também instituições e postulados democrático, inclusive a Ciência.

Os argumentos utilizados pelo Editorial da Folha são fracos e tendenciosos. Até que fakes sejam desmentidas, já se espalharam com uma velocidade incontrolável. São incontáveis os crédulos, os que nelas acreditam, mesmo que sejam desmentidas posteriormente. Em meio uma catástrofe no RS, as fakes surgiram para atrapalhar o trânsito, as ações do governo federal, com o intuito de desacreditar, de afirmar que não há necessidade de governo. As fakes tem método, ideologia e financiamento.

A desonestidade dos editorialistas fica clara quando distorcem até o q publicatsm. Na notícia original o acusado disse q “ as Forças Armadas não estariam prestando auxílio no estado ou que estariam atuando de forma ineficiente”. Q elas não estariam atuando é fake e difamatório, qseriam ineficientes é apenas opinião. O editorial reproduz só a segunda parte para acusar o governo de censura. Safadeza, né?

Sim, com educação não seria necessário esse paternalismo judiciário. Querem cuidar do WhatsApp de adultos como se fossem incapazes.? Deveríamos considerar a melhora da educação, pois isso poderia resolver vários problemas de uma tacada só. Chega desse paternalismo e censura. Pode abrir precedente para e imprensa sabe o que foi a censura. A história se repete de tempos em tempos. Cuidado.

Repetiram a tese do Schwartsman. Como o dito cujo, se esqueceram q existe um poder chamado Judiciário q decidirá se a tese de honrs da Uniåo é válida ou não. Eventualmente o STF firmará jurisprudência. FSP diáriamrnte batendo num governo democrático. Foi assim q elegeram o Bozo!

A fake também se manifesta pela omissão, a PM de Derrite e Tarcísio espanca manifestantes na Assembleia , emporcalhando a Democracia no manifesto contra a destruição do sistema educacional Paulista e a folha não notícia os fatos, que jornalismo é esse??

Liberdade para propagar mentiras, desinformações, negacionismo, fakes, ódios, ressentimentos, violência, preconceitos, misóginas etc? Os efeitos são as invasões das escolas por jovens armados, fazer justiça com as próprias mãos, invasão e destruição da sede dos três poderes do estado, massacres, feminicídios, assassinatos, homofobia, destruição de reputações, não respeitar as normas de proteção nas pandemias, deixar de tomar vacinas etc.

Existe uma diferença entre censura e regulamentação. A censura serve aos regimes ditatoriais, cuja a norma é a desinformação, a ocultação da realidade. Silenciam as críticas e denúncias em relação a economia, corrupção, torturas, desaparecimentos. Já a regulamentação das redes sociais, não passa de um cuidado para que os interesses e ideologias dos milionários que as controlam, não prevaleçam. O intuito é coibir as fakes e as desinformações, que matam, excluem, destroem representações etc.