Lúcia Guimarães > Propaganda contra liberdade política contamina democracias Voltar
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Obrigado pela reflexão e argumentação poderosa. Ótimo artigo.
De cá para as massas são movimentadas por astuciosos programas de manipulação, nisso a indolência individua favorece os manipuladores. Nunca se ouviu falar na Terra de um programa de conscientização sobre a finalidade da vida e a origem do ser humano.
Esqueci de dizer que acho que suas colunas ótimas. Uma das razões (cada vez menos) que valem a assinatura, junto com alguns outros colunistas.
Li há alguns anos matéria dela sobre a Polônia (onde ela viveu) muito boa. Acho que na New Yorker. E há uma série ótima sobre a Guerra Fria que não livra a cara de ninguém- Deutchaland oitenta e três, oitenta e seis e oitent e nove.
Antes de ler Applebaum, talvez devesse ler Douglas Murray, The War on the West, só para ter uma idéia de melhor sobre quem vem patrocinando a ofensiva. A razão não segue direita ou esquerda. Em tempo, os inúteis atualmente na presidência dos EUA não ajudam, muito pelo contrário.
Trump não causará mais problemas do que a polarização provocada por esses incompetentes irresponsáveis. Quanto a Bolsonaro, fosse Lula/PT mais honesto, não terÃamos o desprazer de conviver com a figura, só com o ex-presidiário atual. Dois males não fazem algo bom, nem mesmo em nossa oligarquia.
Entre Biden e Trump não tenho dúvidas. Como não tive e não tenho entre Lula e Bolsonaro. Não há mocinhos nestes filmes que vivemos. Nunca houve.
Volta e meia os colunistas da nossa grande imprensa tem que pagar o "pedágio de remissão" por ideias que possam cheirar progressistas. Hoje sobrou para China, Rússia e Irã. E a Lúcia é um dos melhores da Folha.
O pior é que a ridÃcula propaganda russa ou o anti semitismo barato encontra eco na esquerda brasileira que se presta a ser propagandista do Hamas ou do troglodita Irã.
Só lembrando que o principal ataque à democracia ocorre nas terras dos donos do mundo, os quais nada fazem amparados em uma compreensão absurda de liberdade de expressão e em conceitos de que vale tudo em uma eleição, inclusive acabar com a democracia.
Só lembrando que o Trump é um engendro criado nos porões do Kremlin pelo Putin. Foi o que eu entendi do artigo.
A complexidade das relações polÃticas e a evolução das percepções ideológicas ao longo do tempo podem fornecer uma explicação para a condescendência do Ocidente com Putin. Durante a Guerra Fria, o anticomunismo era uma força unificadora e motivadora para muitos polÃticos ocidentais, definindo claramente o inimigo como a União Soviética e seus aliados. A intensa propaganda anticomunista e a ameaça de um ataque nuclear moldaram as mentalidades da época. O fim da URSS mudou tudo.
A quem interessa o arsenal nuclear nas maos de um lider fraco? Putin é necessario pois numa democracia russa cabem lideres como o bebado Yeltsen e o miliciano Prigozin. A questao nao abordada é que o capitalismo gosta de autocratas. Sem a Rússia o poder de barganha dos sheiks do petroleo swria aibda maior
Democracia ou plutocracia é só dar uma olhada no nosso congresso.
Recentemente tenho me interessado pela idade média. A Rússia é como o império de Constantinopla, o ocidente é o sacro império germânico. Trocam excomunhões, mas às vezes se aliam nas cruzadas contra os islâmicos.
Ótimo artigo mesmo. Mas não é o que fazem os EUA, França etc? No aguardo de uma boa tradução do livro.
Mais um magnÃfico artigo de Ana Lucia, uma das melhores jornalistas do PaÃs. A contextualização que dá a esse, lembra os grandes exemplos do chamado jornalismo literário, de Truman Capote, Thomas Wolfe, e no Brasil, Narciso Kalili
Concordo!
Corrigindo, Lúcia Guimarães
Eu imagino que não há, nem pode haver democracia total! O mundo precisa de uma ordem, um limite, e infelizmente há quem confunde democracia, com o tudo pode.
Perfeito. Reparem que na sequência de comentários verão vários à favor do Putin. São seus espiões fazendo exatamente o que o texto diz.
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