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ANDRE STANGL
Ótimo artigo. A epidemiologia tradicional enfrenta um paradoxo: enquanto melhora a saúde humana, pode aumentar o desequilÃbrio ambiental. Epidemias podem ser vistas como tentativas naturais de reequilÃbrio. É urgente encontrar formas de integrar a saúde humana com a saúde ambiental.
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Marcos Benassi
Ôôô, seu Paulo, muito bom ouvi-lo; um prazer conhecê-la, dona Ecopidêmia, será cada dia mais relevante. Pra piorar, seu Paulo, bota ainda geleira e permafrost na fita: que será que tá debaixo disso tudo? E haverá mais migrações por conta dos eventos climáticos, né? Época de forte encrenca, essa nossa. Enfim, vamo que vamo. Inda bem que tem epidemiologista bão pelaÃ, né não? Bom trabalho, obeigado, seu Paulo.
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