Se vc é um bom menino vai pro céu, mas depois de morto vai saber.

Hilário, muito bom!

Nada perguntaria! Diria para a Nair de Tefé: te amei, apaixonadamente, à primeira vista.

Eu perguntaria a Carlos Heitor Cony se ele descobriu, finalmente, onde estão os ossos de Dana de Teffe.

Eu perguntaria pros gênios que implantaram a ditadura no Brasil: com a semente que plantaram acham que valeu a pena?

Eu perguntaria a Jacob do Bandolim: "Esquerda ou direita, mestre?"

Tb com Leila Diniz, vai nessa Ruy

Sugestão para bem utilizar a IA: substituir os muito vivos, que vivem a nos pre gar peças. Os congr essistas, por exemplo. Certamente teríamos uma casa leg islativa menos perd ulária, com melhor aproveitamento, melhores ideias, maior agilidade nos projetos. Com frequência semanal integral. E enxuta nos custos. Até os mor tos topariam, se perguntados fossem.

Ruy, gostaria de ouvir uma conversa sua com a Leila Diniz. Dá para aprontar alguma na hipótese duvidosa da existência de uma vida (?) pós-morte?

Se eu não fosse adepto do espiritismo não entenderia, como Deus permite um ser humano com tanto talento na suas exposições e outros, como eu, sem nenhum.

Há coisas heteróclitas com a inteligência artificial. No filme Her ( Uma História de amor), um homem se apaixona pelo sistema operacional com uma voz feminina feita por Scarlet Johansson (pudera). Agora o OpenAI retirou a voz da sky do ChatGPT. Scarlet diz que a voz era estranhamente semelhante a dela. Gravei a voz de uma atriz em NY; meu filho com o ChatGPT converteu a voz em voz masculina, com a mesma respiração, entonação, pausas e suspiros; dá até para convertê-la na voz de Nelson Rodrigues.

Bom dia Ruy, você poderia utilizar seu enorme talento para discorrer sobre as pros ti tu tas do STF

Isso de perguntar aos falecidos, eu perguntaria a Robert Oppenheimer criador da bomba atomica, por seu papel no Projeto Manhattan, que destruiou Hiroshima e Nagasaky, se faria o mesmo hoje. Tenho certeza que sua resposta seria: Depois dessa K-ga-da de jeito nenhum.

Inteligência artificial, se existe, é outra coisa. Trata-se apenas de um trabalho mecânico já disponível no mercado. Basta conhecer o pensamento do inquirido.

Eu perguntei quando era estudante ainda no Jornal que existia no Bom Retiro, pro Nelson perguntei se éramos todos idiotas e ele nos respondeu "não quero desencantá-los" vcs são muito novos ainda, e pra Dercy perguntamos se nossas Mães poderiam ser garotas de programa e ela nos respondeu "a necessidade é a Mãe do destino". Foi histórico esses encontros para o meu grupo na época.

O que eu mais gostei do artigo: E aí? Apesar de ateu, fui pro céu?