Mundo > Macron morde isca nuclear de Putin e testa novo míssil Voltar
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Lá vem o Igor moderando meus comentários em um texto simples. Espero que seja publicado. Só aqui mesmo, em outros sites do uol não dá problema. Sei que tem que fazer polÃtica de boa vizinhança com certos paÃses nos quais também trabalha como jornalista, até entendo, mas para quem escreve, é uma tristeza.
O Olivette parece ser do mesmo time do Bonapartito; A França desafiar a Rússia, que só tem 50 (glup!!) bombas prontas para uso...Aparece cada um...
O problema é que não existe cenário de um confronto nuclear isolado entre França e Rússia. Artigo enviesado, palavras enviesadas daque que acusou a Polônia, não a Rússia, de belicosa!
Os franceses são aqueles que se renderam na segunda guerra praticamente sem lutar? A Rússia deve estar morrendo de medo.
Não só se renderam como colaboraram. Eles deveriam reler Guerra e Paz de Tolstoi antes de falar e fazer bobagens. Outro seria "SaÃda Honrosa de Eric Vuillard" sobre o desastre, entre outros, de Dien Bien Phu na Indochina atual Vietnam. Caso tÃpico onde a empáfia, incompetência e racismo fizeram os bleus saÃrem com o rabo no mei das pernas para dar lugar aos yankees com resultados semelhantes.
São também os mesmos que comandados por Napolião foram derrotados pela Rússia.
A Rússia só entende o linguagem da força, por isso jogar no mesmo tom é desescalar o conflito. Segundo, França, UK e EUA gastam muito dinheiro para manter seus arsenais nucleares, os Russos infinitamente menos, com esse fato é difÃcil acreditar que os russos tenham mais de 50 ogivas estratégicas operacionais.
Vai vendo, eu não pagaria pra ver, e vcs ?
O lançamento de muitos desses artefatos nucleares velhos da época soviética podem falhar e explodir na própria Rússia...
Todo mundo é besta na Rússia. Imagine...
A França pode até causar algum dano aos russos, mas num embate nuclear, considerando a disparidade de arsenais, seria riscada do mapa. Melhor mudarem o rumo dessa prosa.
O unico jeito da Rússia se mostrar relevante é pelo medo.
Exato Renata, da mesma forma daquele paÃs que fica entre o Canadá e o México.
Então imagine a França. Só se mantém relevante por causa do foie grass e da Viuve Cliquot...
De acordo, Renata.
Só tem doido. Tudo isso é ego inflado, falta do que fazer. Mais cedo ou mais tarde essa bomba vai estourar e todo mundo vai perder com isso, exceto as baratas.
boa BOTTO
E Keith Richards.
A Rússia, a rigor, é invencÃvel. Como uma paÃs com a quantidade de armas nucleares que eles possuem podem ser derrotada de forma definitiva em uma guerra? Não será!!! Um acordo para a Ucrânia, é a melhor opção para poupar a vida de milhares de jovens, evitar a continuidade da diáspora e começar a reconstrução da Ucrânia, que demorará décadas, pela destruição e pelo endividamento. Aliás, as armas do ocidente estão sendo cortesia???
Já houve vários acordos com a Ucrânia. Aà a Rússia se rearma e invade novamente, pois a Rússia não respeita acordos. Invadiu a Ucrânia e 2014, agora em 2022 e invadirá de novo se firmar o "acordo de paz": Enquanto a Ucrânia pararia de receber armas, a Rússia rearmaria seu combalido exército e seu estoque de armas e invadiria de novo. Aceitar a chantagem de Putin seria entregar a ele não só a Ucrânia, mas todos os paÃses bálticos, a Moldávia, a Geórgia, quem sabe a Finlândia e a Polônia?
Itamar, eles devem estar achando que é a famosa "destruição criativa"
A humanidade é autodestrutiva. Carregamos juntos, os genes da criação e da destruição. ImpossÃvel conter o autoengano de destruir pensando que está construindo.
Bravata, histeria, ansiedade. Rivotril neles.
O jornalista diz que as 290 ogivas da França não fazem frente à s milhares russas. Amigo, essa quantidade de bomba acaba com qualquer paÃs do mundo em questão de minutos. Chega um ponto em que a quantidade não faz a menor diferença.
O que conta é a rapidez do contra ataque ou do ataque preemptivo. Não consta que a França tenha mÃsseis hipersônicos...
Sim, qual a diferença de matar alguém com três tiros ou com 15?
Petit Macron é um ridÃculo
Colunista é jornalista experiente que respeito, mas, como todos, está sujeito a erros fundamentais. No erro presente, está em boa companhia, Chaberlain, que contemporizou com Hitler no Pacto de Munique. Macron está certo. Como Churchill também estava. A reação frouxa da Otan na invasão da Criméia, levou à invasão da Ucrânia, e novas ameaças surgem a cada dia. No momento seguinte à invasão, com Putin ainda aturdido pelo fracasso inicial, a Otan deveria ter fechado o Espaço Aéreo.
Não se contem arruaceiros com gentiliezas. Bulling no recreio ou na geopolÃtica, se combate com a saudação de um chute na rótula, antes de sentar para conversar. Como disse Churchill, se referino a Chamberlain: Entre a Guerra e a Desonra, escolheste a Desonra, e terás a Guerra. Quanto a Schulz, não se ilude quanto ao futuro, apenas ganha tempo, e veremos o que terá, quando, e se, chegar a hora. Como todo covarde, ao primeiro rosnado,Putin recua
Muito rasa, sua noção de geopolÃtica. Não se ganham disputas entre paÃses como se resolvem rinhas de rua.
O napoleao quer repetir Bonaparte.
Seguro!
A França nem precisa pedir socorro aos marines. Que maravilha.
Quem está derretendo é o exército russo nos campos da Ucrânia, Rubens! Fique ligado!
A torre eifel vai derreter. O macronzinho napoleao quer repetir seu compatriota do século dezenove.
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