Poder > Caso de escritora condenada a indenizar juiz por obra de ficção é levado à OEA Voltar
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Que escritora corajosa, combativa, criativa! Tornou-se minha inspiração. Vou comprar o livro.
O corporativismo judiciário é uma excrescência de Vs excrementÃssimas togadas. É aberrante a censura e o ganho de causa do juiz que vestiu a carapuça e ainda quer lucrar com isso.
Cade o STF guardião da Constituição?
Essa decisão judicial é mais que absurda. É um retrato do corporativismo (magistrocracia) sempre apontada pelo Conrado
Onde? Ah, Santa Catarina...
A justiça trocada por alguma coisa é muito cara
E qual o problema? Não acha o seu comentário preconceituoso?
Esse LentÃssimo juiz deveria ficar agradecido à escritora pois de obscuro magistrado, está virando uma celebridade. Daqui a pouco é eleito senador por Santa Catarina. Que ninguém duvide ...
Agora a venda dos livros e o número de seguidores vão bombar. Se o juÃz esperava calar a escritora, o tiro saiu pela culatra.
Pior... Kkkkkkkkkk
Surreal...
Muito obrigada pela matéria, Gessica Brandino. E pelo apoio de quem entende o que é uma obra de ficção. Tive que ir embora de SC, mas sigo vendendo meu livro. Não posso postar trechos dele nas minhas redes sociais, mas que quiser conhecer pode ler na Amazon as 10 primeiras páginas e comprar comigo no Instagram@advogadaestressada, que é mais barato.
Bota no rabaldo desse Barnabé! Quem o mandou vestir a carapuça?
Nem me interessava por esse assunto em humor, mas mudei de idéia agora... Siga com tuas publicações, Guria!
É o judiciário sendo judiciário. É o que eles chamam de (in) justiça. Que fosse uma crÃtica a atuação de um juiz qualquer que fosse as suas decisões. Na prática, é uma ditadura. Decisões se cumpre, falar bem ou mal não cabe a um juiz escolher, mas deveria estar preparado para isso.
Livro comprado com sucesso. Não se intimide.
Esse é o único lado bom dessa história. A atude arbitrária deu maior visibilidade e divulgou a obra de ficção. Sucesso!
Vou procurar no Amazon achei interessante. Espero que você vença essa contenda.
Censura à literatura nunca é a solução. Vou adquirir o livro.
Essa é a força da Literatura. Não à toa, livros de ficção estão sendo caçados e proibidos.
Que ridÃculo. Acabei de comprar o livro! Força Saile!
Vou comprar o livro. Essa é a melhor resposta a beligerância judicial.
Agora, deu vontade de ler o tal livro... Kkkkk
Quem segura o maluco? Quem vai colocar a camisa de força? Que paÃs e esse. Quem vai colocar o milho no chão? Nossa!
Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.
Não li o livro, não li a sentença, não sei o se ela humilhou o servidor público, não sei se o servidor público humilhou a escritora. Assim como a grande maioria dos leitores do jornal também não. Opinião deveria ser o resultado de um processo que começa com entendimento do assunto, passa pelo contraditório e culmina na solução. Mas, hoje em dia, acontece o contrário. Temos a opinião e depois escolhemos alguma realidade que a sustente. Uma péssima escolha.
Daniel, repito - não me sinto apto a opinar sobre um assunto que não domino. Não tenho os dois lados da história para poder julgar com sabedoria. Tenho somente as informações de alguns veÃculos de comunicação. Para mim, isso não funciona. Novamente - para mim.
Todos sabemos que em momento algum ela usou o nome do juiz, nem de seus parentes etc. Fez apenas uma obra de ficção. Isso por si só e mais que suficiente para ter como certo que a decisão judicial é ilegal e arbritria. Se não, por exemplo, vou precessae a Disney pq eu acho o Mikey é uma referência a minha pessoa para me humilhar. Daà a Disney que me pague indenização pelo que eu acho. Sacou a questão?
Daniela, você fez o seu juÃzo em cima de algumas matérias da imprensa. Eu também as li. Falta a nós dois a leitura do livro, da acusação do juiz, da defesa da advogada e da sentença da justiça. Na minha opinião, é claro.
Acho que não é bem assim Roberto. Essa mão é a primeira matéria sobre o assunto e mesmo ela já deixa claro que o juiz processou a autora pq ele se identificou , por escolha própria, com um personagem de ficção. Não é preciso muito mais.
Existe possibilidade de alguém processar um autor por obra de ficção? É preciso ler a sentença para saber?
A que nÃvel chegamos! É para isso que pagamos bilhões para manter o Sistema de Justiça? Sabemos bem para quê...
Um absurdo que deve ser levado ao conhecimento da comunidade internacional. E não seria a tal liberdade de expressão defendida pela extrema direita? É muita hipocrisia também neste aspecto. O livro é excelente e fica a crÃtica e que a carapuça sirva a quem couber e tudo certo. Uns dizem que SC falta um S, mas não. A esperança vence sempre, quando vida o bem, é claro.
Na boa, estamos muito mal de justiça.
Permita-me, é pior q hipocrisia d extremista-direita q prega liberdade d expressão e condena autora d livro. Pior q hipocrisia, é cinismo, moral cÃnica d juiz e talvez do sistema judiciário, q vem acumulando casos anti-justiça. Lembra do caso Mariana Ferrer.
Na verdade, ela mascarou as crÃticas porque sabe que não pode fazer diretamente. Então está usando a liberdade de expressão para se safar.
Se eu tivesse lido o livro jamais saberia a quem ela se referia. Agora todo mundo vai ficar sabendo que tipo de juiz temos no judiciário (sem generalizar), mais especificamente na comarca.
É para isso que serve e sempre serviu o humor, para que se possa expor certas pessoas e situações envolvendo gente poderosa.
Agora virou moda atacar as pessoas e depois se escorar na tese "liberdade de expressão". JuÃzes, de maneira geral tem boa dose de autoritarismo em suas entranhas, mas liberdade de expressão precisa ter limites e responsabilidades.
Milton, ela não atacou absolutamente ninguém. Ela escreveu uma obra de ficção. Quem resolveu se identificar e se sentir atacado foi o juiz
Não li o livro, mas o nome d juiz em questão não consta no livro. Ele, sim, se identificou com o juiz antijusto do livro. Vestiu a carapuça?
limites estipulados por quem mesmo, carapálida?
Falta pouco para em Santa Catarina começarem a outorgar tÃtulos de vice deus com direito a festa, bolo e brigadeiro.
É difÃcil enfrentar quem domina e decide. Melhor seria a autora pedir um financiamento coletivo para conseguir se manter e ter fundos para escrever seus textos de humor.
No Brasil, o Judiciário é a Casta.
Santa Catarina é um arcabouço de seres indigentes de cultura e ultra bolsonaristas. Local onde tem maior número de fascistas por metro quadrado do Brasil.
Segundo pesquia, SC é o estado com maior número d organizações neofascistas. Não se trata d ignorantes, mas d gente orgulhosa d sua estupidez, racismo, moral cÃnica: q são atos imorais q se pretende passar por morais. Ver S. Zizek
Sim, a ignorância é a mãe de todos os males.
Se a liberdade de expressão não servir para tudo, não servirá para nada. Taà mais um exemplo.
Rabaldo pegou ar, como se diz no nordeste. Se a carapuça lhe coube, qual a culpa da escritora? Se fosse eu o escritor, tem CUlpa eu, Rabaldo? Rsrsrs
Escreveu e não leu, o Pau comeu na República Fedorenta de Banalândia.
O livro até podia não ser sobre o refulgente magistrado, mas agora, depois da sentença absurda, não tem mais como separar o personagem fictÃcio, desse que é bem real. Censura nunca mais!
JuÃzes no Brasil são semideuses. Intocáveis. Acima do bem e do mal. Ai de quem tem a coragem de tecer qualquer crÃtica
Um cara com esse sobrenome deveria ficar quietinho no canto dele.
Verdade. Piada pronta!
Fiquei com muita vontade de ler. No mÃnimo deve ser divertido. Vou procurar.
Vai conseguir reverter tudo , com certeza .
A magistocracia vestindo a carapuça.
Tem na Amazon, muito ansioso para ler!
Serio? Vou comprar agora!
Hahahaha obra de ficção maravilhosa! Parabéns a autora, vou procurar o livro na internet.
Não se prende Voltaire.
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