Mercado > Tragédia no RS é o maior sinistro enfrentado pelas seguradoras no Brasil, diz setor Voltar
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Essas nobres empresas privadas já estão pedindo socorro ao Estado para não quebrar?
Quem está no ramo de verdade, não fica admirado tanto assim. É do negócio. Deveria ter pressionado mais alguns polÃticos negligentes na prevenção dessa tragédia.
O negacionismo climático, epidêmico, cientÃfico, tem seus custos mais cedo ou mais tarde! Duvido que acreditem ainda em aquecimento mas sim acreditam que é coisa divina as chuvas! Viva o Bolsonarismo.
“ não existia seguro contra pandemia “. Brincadeira né! Se cair uma bomba atômica, não terá cobertura. Vai dar muito problema tudo isso ainda, pode apostar
O que vai ter de negativa, aguardemos
Certamente agora depois desses eventos climáticos, e possÃveis reincidências devido as mudanças climáticas, vão tirar da cobertura esse fenômenos ou vão aumentar exponencialmente.
Sempre achei que seguros de carro não cobriam eventos da natureza.
Cobrem, mas depende da seguradora e das coberturas contratadas. É sempre bom conferir contra quais riscos o seu seguro foi feito e os valores também.
Mal acostumadas a fazerem seguro de incêndio de caixa d'água.
Sim, pra isso serve o Seguro! Agora o Seguro quebrar Seguradoras seria demais! E devem enfrentar sinistros desde a criação! Para isso foram criadas. Talvez o CEO tenha aquele pensamento: "O seguro morreu de velho", entra na conta também.
kkkkkk será o fim das seguradoras caso não paguem esse evento; quem vai continuar pagando se na hora que precisa não é cumprido o que foi contratado;tomara seja verdade que que eles ttão reserva técnica suficiente.
Mas, nos imóveis financiados, o seguro (obrigatório) não cobre danos fÃsicos (inclusive por inundações e enxurradas ???!!!
Esse ano o PLR já era heim!
A desconfiança com esses veÃculos que retornarão ao mercado, será um problemão para o mercado. Quem irá se arriscar?
Quem sabe agora o lobby do capital não ajude a cobrar dos gestores públicos mais responsabilidade com a gestão ambiental e prevenção de catástrofes tratando os pontos crÃticos das cidades. Quando o senhor mercado sente no bolso, eles costumam mexer com o mundo polÃtico.
Se as seguradoras pensarem melhor, verão que é uma ótima oportunidade pra crescimento do número de apólices. Contudo as seguradoras precisam mudar de atitude e mostrar que estão do lado dos segurados, que facilitam os pagamentos dos prêmios . Por enquanto, o que se vê no Brasil, é o contrário.
Eu nunca tive problema ao acionar meu seguro, nem residencial (para pequenos reparos, etc.) como também quando acionei o de auto, para colisão em terceiro. Disso não posso reclamar.
Ganharam dinheiro fácil por anos, agora é a hora de mostrar a que vieram.
Não tem dinheiro fácil amigo, as pessoas pagam pela transferência do risco. Durante o perÃodo em que o risco não se materializou, a seguradora esteve exposta e recebeu por isso. O que aconteceu no Sul é exatamente o tipo de risco que pode se materializar e qual as seguradoras estão expostas.
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