Mariliz Pereira Jorge > Moradores do Leblon ativam 'modo NYMBY' contra democratização do Jardim de Alah Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Ivo Ferreira

    Excelente texto. O que a elite do Leblon gostaria mesmo seria que a Cruzada São Sebastião fosse demolida e seus moradores enviados pra bem longe.

    Responda
  2. Luiz Candido Borges

    Sou homem de boa fé, mas artigos como esse, que estão mais para press release dos "empreendedores", me induzem à clássica questão: "Quanto é que ela levou com isso?". Compreendo que ela defenda Yzrraeu por ideologia, mas as privatizações dos espaços públicos só pode ser mesmo por interesse financeiro. A pior parte é a demagogia populista, a "democratização" de um espaço que já é público. Que tal usar este espaço para cobrar da prefeitura que restaure o Jardim de Alah?

    Responda
  3. Sonia Rabello

    O projeto para a construção de um shopping no Jardim de Alah tem 2 ações civis públicos do Ministério Público Estadual, fundadas no descumprimento das leis municipais, do tombamento do Jardim, do Plano Diretor, de aspectos ambientais, urbanísticos e do patrimônio cultural. Tem também uma ação popular na qual um dos autores é morador da Cruzada! Tem um abaixo assinado com mais de 15 mil assinaturas, e o apoio de mais de 5 Associações de bairros do Rio. Informe-se melhor antes de julgar!

    Responda
  4. Paulo Roberto Dufrayer de Oliveira

    Vagas de estacionamento, bares, mercados, tudo muito útil desde que haja a necessária manutenção. Mas "integrar a Cruzada São Sebastião" é conversa pra boi dormir.

    Responda
  5. Antonio Emanuel Melo dos Santos

    Construir mais na beira do mar a despeito de dados que mostram o aumento considerável no nível das águas devido ao aquecimento global mostra a falta de previdência que reina no país.

    Responda
  6. ALUIZIO A DE BARROS

    O projeto está no debate público dos interessados. Isso é bom, ou melhor, é necessário para entender os pontos a favor e contra. O texto da Mariliz é oportuno por trazer o tema ao leitor da Folha SP. Mas erra feio ao glorificar o projeto no Jardim de Alah, um espaço público a ser preservado no bairro, com a segurança que já existe nas praças do bairro. O projeto ideal para o espaço é não é simples, mas é muito barato e bem-vindo: garantir segurança aos frequentadores da área.

    Responda
    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Sinto informar, mas aqui no RJ, há muito, a segurança não é garantida a frequentadores de nenhuma área aberta. Nenhuma.

  7. José Roberto Pereira

    "Estrategicamente discreta" a ativação do modo Barbie. Não é o melhor momento de falar sobre o TPI ter decretado prisão de Bibi. Melhor não mencionar que Espanha, Noruega e Irlanda reconhecem o Estado Pales tino. Não vem ao caso evidenciar que o povo israelense estava nas ruas ontem a noite pedindo impeachment do "carniceiro" grisalho. Desnecessário comentar sobre o embaixador do Brasil que não voltou ao cargo após ser humilhado publicamente ou que a ONU ordenou o fim dos ataques em Rafah...

    Responda
  8. Sergio Albuquerque

    Discordo de como esse artigo aborda o tema. Trata-se de um parque tombado, com árvores centenárias, monumentos e bela natureza. Não pode ser “vendido”, não se pode fazer uma edificação, virar shopping (sim), ter estacionamento caro. O que a Prefeitura (que dali, recebe o IPTU mais caro da cidade) precisa fazer é o seu dever: cuidar e dar segurança. Essa história de que os moradores estão defendendo seus privilégios é ridícula. Os moradores estão defendendo a natureza.

    Responda
  9. Thereza C Sendas

    Que desserviço! Texto pernóstico com clara intenção de lacrar resumindo o grave problema de meio ambiente numa medíocre disputa entre bourgeois x proletariat.

    Responda
  10. Rocia Oliveira

    Muito bom texto

    Responda
  11. ingrid muller xavier

    Só ingenuos (ou maus-caracteres) acreditam que transformar um parque em shopping é uma boa iniciativa. Delira quem crê que tal projeto incluirará a galeraa da Cruzada! Ao contrário, se for transformado em area de consumo, restaurantes, lojas e quetais surgirão "seguranças" aos magotes para "defender o direito dos ricos de se divertir sem serem incomodados". Se fosse de fato um projeto que visasse algum nível de inclusão haveria de ser uma creche para atender as mães da cruzada, uma escola ...

    Responda
    1. Sergio Albuquerque

      Exatamente! A impressão que se tem é que esse artigo foi feito pela concessionária que quer fazer o projeto. Lamentável.

  12. neli faria

    Faz tempo que não vou ao Rio! Fui ao Teatro Municipal, do Rio, ver uma opera. Fiquei aí, e no dia seguinte, São Paulo. Outra vez, fui para ver uma exposição. Tenho sobrinhos netos que são cariocas.

    Responda
    1. neli faria

      Tudo, Ingrid, tudo! Meus Sobrinhos Netos, além de serem cariocas, moram no Leblon.E o pai deles, meu sobrinho, também é carioca. Mas, a última vez que fui ao Rio, num bate e volta, foi para cultura, afinal, ser culta é ser livre. Amo o Centro do Rio, Santa Tereza...

    2. ingrid muller xavier

      ???? qual a relação de seus passeios com o artigo?

  13. Carlos Silva e Souza

    Às custas do erário, mais ou menos, porque o IPTU no Leblon é o mais caro do Brasil e o retorno do poder publico é nulo. Sinais ( ou semáforos, para que vc entenda ) defeituosos, sujeira pelas ruas. O que é interessante, porque bairros do mesmo nivel em São Paulo são limpíssimos....

    Responda
  14. Marcelo Pires Santana

    Texto fantástico. Triste ver que o Brasil tem vários Leblon. Sei como as coisas funcionam no Rio. "Gente bacana da favela, né! Mas eles lá e agente cá"

    Responda
    1. Celso Augusto Coccaro Filho

      O que não entendi no seu comentário é o fato de que hoje o Jardim de Alá é público, e nada impede que alguém o frequente. Se for privatizado, terá que pagar, como no mencionado shopping, área exclusiva de ricos. Não moro no RJ, mas não morderia uma isca lançada por essa articulista, já vimos como ela adora pobres, especialmente quando são palestinos. O que está em questão é a preservação e melhoria de uma área pública, como pública, e não para dar grana a ricos que nem moram no País.

    2. Sergio Albuquerque

      Como se em São Paulo, não fosse assim. Você acha mesmo que o paulista bacana se mistura com a pessoa favelada? Fala sério.

  15. Nelson Maria de França

    Quem tem grana e não é bairrista paga aluguel e pode sair de um lugar para o outro rapidamente, mas quem não se informa vê seu patrimônio ir por ralo abaixo.

    Responda
    1. Marcelo Fernandes

      Comentário sem pé nem cabeça, tio. Você acha que um proprietário de imóvel no Leblon ou em Higienópolis vai ver seu patrimônio ir pelo ralo? O valor dos imóveis nas áreas valorizadas de qualquer cidade só aumenta. É especulação imobiliária que chama?

  16. Marcelo de Souza

    O mundo só vai parar sua jornada de autodestruição quando não houver mais ricos. essa gente não serve pra nada

    Responda
    1. Marcelo Pires Santana

      "Nivelando.por baixo..." de lascar, nymby

    2. Rodrigo Castro

      Uau, leva o prêmio de comentário mais surreal do dia! Isso tá bem alinhado com o objetivo do socialismo, que sejam todos iguais, nivelando por baixo, é claro e preferencialmente que sejam totalmente dependentes do Estado pra tudo. Você já pode participar de uma sociedade dessas, na Coréia do Norte, Cuba ou aqui pertinho mesmo, na Venezuela. Tchau querida!

  17. Marcelo Magalhães

    Quem conhece o atual prefeito e o grupo que e vai ocupar o local sabe que boa coisa não é. O pre feito entregou diversos terrenos muito valiosos à iniciativa pri vada, o que provavelmente proporcionou a sua estadia nos EUA com os filhos estudando em escolas como mensalidades de 10.000 dólares. Quanto ao grupo empreendedor trata-se da turma do Aé cio Neves, aspirantes que lavaram pro deputado por muito tempo.

    Responda
    1. Sergio Albuquerque

      Exatamente. Essa colunista....

  18. André Amaro

    Já era minha colunista favorita, esse artigo só reforçou isso! Parabéns, precisamos de mais jornalismo yimby nesse país. (inclusiva na própria folha, vide sua péssima cobertura sobre tombamento, lei de zoneamento e semelhantes)

    Responda
  19. ricardo de castro resende

    Perfeito o comentário. Moro perto dali e o espaço é um horror há anos. Pouca gente ali está preocupada com a “descaraterização”.

    Responda
  20. Laudgilson Fernandes

    Partindo da Mariliz Pereira Jorge, sempre acendo o sinal de alerta.

    Responda
  21. Celso Augusto Coccaro Filho

    Parcial demais o comentário, que provavelmente oculta algum interesse na aprovação do projeto. Lembra um pouco as falas de governantes de Porto Alegre e RS, entusiasmados com a revitalização e belezura que deu no que deu. E para uma articulista lida só pelo NYMBY, seja lá o que for que signifique, não pega bem. Vou procurar algum artigo sério para ver se entendo os pontos positivos e negativos do projeto.

    Responda
    1. Sergio Albuquerque

      Correto! Vai ficar chocado com o tal "projeto".

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.