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ROBERTO GENERALI BURGESS
Parabéns pela coluna, Gustavo!
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Pedro Luis S C Rodrigues
Co,o quase tudo no país, em tese é lindo o Estado promover a cultura, na prática é só mais um ralo de dinheiro publico. Prefeitos comprando votos com os shows e governo federal comprando apoio da classe artistica com a lei Rouanet. Lei que nem deveria existir
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Humberto Cal
Quase sempre não concordo com a opinião do articulista acima,desta vez concordo totalmente ,cidades pobres que fazem festas milionárias e não tem serviços de saúde e educação que preste bom serviço a população,sempre enricando os mesmos artistas e enchendo o bolso dos empresários sempre ligados a gestão do momento. O dinheiro da cultura é laser e mau aplicado . Antes da eleição em Salvador o prefeito vai fazer show de 30 horas em setembro antes da eleição, com Bel .
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adenor Dias
Precisa dar pão e circo ao povo, mas não deveria encher as contas bancária de artistas ricos. A maioria das pessoas estão mais preocupadas como pagar as contas de casa, do que com festas, e acaba contribuindo com o fuzuê!
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Sérgio Silva
Na Suméria é igual.
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Mario Garcia
O Estado deve sair das funções que não são de sua competência. Não tem que empresariar, tem que controlar e incentivar a economia, a segurança, a saúde, a educação e tudo que se constituir essencial para a sociedade. Temos empresas estatais e funções que mais servem às mamatas que ao interesse da sociedade. Não fossem as concessões nas areas de transporte e comunicação, estariamos rodando em estradas de barro e falando em código morse.
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adenor Dias
Para mim estão falando ainda em código morse, pois não estou entendendo nada! Dizem que o estado tem que ser mínimo, mas isso só vale para os programas sociais.
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Antonio Pimentel Pereira
A depender da dose remédio pode virar veneno, mas aqui no brasil tudo é pior, pq onde a elite está metida tem roubo, mas nem sempre foi assim, lá pelos tempos antigos, um homem ou mulher de bem tomava conta de um clube esportivo, cultural e dava conta, hj q tá essa pouca vergonha em tudo por dinheiro, mas é justo q entidades públicas promovam eventos culturais públicas, quem dera o são joão do nordeste sem o forró, imagina, mas o problema é q os tribunais de contas, fazem de conta, daí tá feio
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adenor Dias
O forró do São João no nordeste, existe há centenas de anos, e no passado não havia artista ricos para tocar. O sanfoneiro do passado tocava um musica só, mas tocava a noite inteira em troca da cachaça. Geralmente era um artista das famílias vizinha.
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GINO AZZOLINI NETO
No passado existia o Ministério da Educação e Cultura. Separam e o conceito é bancar projetos de artistas já consagrados, que pagam seus shows com dinheiro público e embolsam o lucro. 90% da Lei Rouanet vai para as grandes capitais, sobretudo Rio e São Paulo. De novo os pobres pagando para os ricos. É absolutamente imoral e ilegal bancar shows com dinheiro público. TCU, membros do judiciário precisam acabar com esta farra.
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Leonardo Trindade
Recomendo a leitura dos mecanismos da Lei Rouanet, não é como você imagina.
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Carlos Eduardo Cunha
Todo mundo sabe que para o homem viver bem precisa de pão e circo. Quando o governo dá bolsa família dá pão, quando promove atrações culturais dá circo. A iniciativa privada também oferece empregos e crescimento no trabalho para o pão , e bons espetáculos . A outra necessidade humana é espiritual e absolutamente pessoal para ser feliz .
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GINO AZZOLINI NETO
Shows bancados com o dinheiro público é uma vergonha. A Lei Rouante é um trambique dos famosos
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Leonardo Trindade
Acredito que esteja na constituição brasileira o papel do Estado de fomentar e apoiar a cultura. E digo mais: o Estado ainda investe muito pouco em cultura pelo o que ela nos devolve em retorno. Por isso, acredito que além de fomentar a cultura, seja em museu e nos pontos de cultura das cidades o ano todo, dá pra fazer um evento como a Virada e dá pra fazer a Virada como ela já foi um dia, sem o esvaziamento que esse governo xoxo promoveu.
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Leonardo Trindade
Gino, você por acaso é contra os empregos temporários que são gerados, o turismo que movimenta a economia, o dinheiro que volta em forma de impostos para o Estado? Eu não sou fã de todos os artistas, mas entendo que a lógica que o Estado deve atender é o interesso público. Neste contexto, o show da Madonna, com centenas de milhares de pessoas está correspondendo a esses interesses. Teve gente que viu até o final ao pra dizer que não gostou ou que foi imoral, mas que não perdeu nenhum lance.
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GINO AZZOLINI NETO
Apoiar shows de artistas consagrados não é e nunca foi legal. Aliás, é imoral. Quem quiser patrocinio vá ao Banco, tome empréstimo e faça seu show onde quiser. Isto é iniciativa privada. Cultura que o Estado deve bancar é a que acontece nas escolas. Desde quando a Madona, em final de carreira, pode ser bancada pela Prefeitura do Rio?
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Marcelo Fernandes
Discussão necessária, parabéns ao colunista. Me parece que existe uma confusão entre produção cultural "lato sensu" - que abrange desde Madonna até um repentista anônimo qualquer - e indústria cultural. Madonna, por óbvio, faz parte dessa indústria. O repentista anônimo, não. E porque essa desigualdade existe, o Estado deve fomentar a cultura, que não se resume a cantores mais ou menos famosos. A cultura também se alimenta do cinema, do teatro e da literatura, pra lembrarmos apenas o óbvio.
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LUIZ LEAL
Artigo interessante que vale uma reflexão. O articulista, cautelosamente, não disse, mas nós podemos dizer: É muito mais fácil para um governante usar nossos impostos em um show gigantesco, que pode gerar muitos votos e vulto$s pixulecos, eufemisticamente chamados de "contribuições de campanha".
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GINO AZZOLINI NETO
De fato é tipo compra de votos. TCEs, TCU tem que entrar em campo e acabar com esta farra
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Leonilda Pereira Simoes
A maioria da população não tem condições de ver arte de perto pois não pode pagar ingressos para nada. Por que só os ricos podem usufruir da arte, seja de elite ou popular? A função do estado é atingir todas as áreas, especialmente, claro, a Educação, Saúde, Transporte etc. E disseminar cultura faz parte, se os orçamentos forem usados de forma coerente, sem pagar milhões para um tipo de artista e pouco para outro. Quem não pode pagar tem direito de assistir a shows de seus preferidos, é justo.
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Alexandre Pereira
Comida?
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PAULO CURY
quem da o pão tem que dar o circo
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adenor Dias
Nesta frase, diz também que quem dar o pão dar o castigo! Essa frase é do tempo da escravidão , que hoje está camuflada.
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José Cardoso
O Estado não deveria patrocinar nada. O exemplo eu tenho em casa. Minha mulher tem formação em artes plásticas e sempre vai à Bienal de SP. As irmãs dela nunca tiraram o traseiro da poltrona para ir lá, por mais que ela chamasse. Aí a entrada ficou gratuita. Elas continuam ignorando do mesmo jeito. Mas agora sua contribuição com impostos para o evento, para elas sem interesse, aumentou. Pode isso Arnaldo?
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Tuiuan Almeida Veloso
Claro que pode. Cultura não pode ter esse viés utilitarista. A intenção é justamente dar mais opção as pessoas, não ajudá-las a ver apenas aquilo que elas gostam. Suas cunhadas podem não ter ido, mas outras pessoas foram. E tenho certeza que as frações de centavos do imposto delas não fizeram tanta diferença assim.
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marcos fernando dauner
Eu e meus filhos estudamos em Universidades públicas - ufpr e udesc . Eu preferiria que dinheiro público fosse gasto em educação e não em diversão !
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GINO AZZOLINI NETO
Sem dúvida. Bancar shows, teatros de famosos é negar a existência do Estado. Vá ao Banco, financie seu empreendimento, venda seus ingressos e seja feliz. Será que estes artistas nunca pensaram que estão grudados na viúva?
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Leonilda Pereira Simoes
Que sorte a sua, as públicas sempre eram reservadas às classes dominantes. USP cheia de playboys dos Jardins, Moema, Cerqueira César. Nem precisavam frequentar as aulas, depois tinham garantidos empregos pelas famílias. E os jovens pobres nem perto das públicas chegavam, péssimos tempos. Continua quase igual, mas pelo menos alguns mais pobres e com cotas conseguem furar a barreira dos muito ricos estudando de graça.
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marcos fernando dauner
Muitas coisa é questionada por muitos : Parada Gay , Marcha para Jesus , Carnaval . A pergunta é : Se eu não sou gay, não sou neopentecostal nem gosto de Carnaval, porque o dinheiro que pago em imposto precisa ser gasto nisso ? Um outro iria dizer - Se eu não estudei numa Universidade federal, por que devo financiar as Universidades Federais ? a discussão vai longe .
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Tuiuan Almeida Veloso
A verdade é que se formos usar essa lógica individualista, nada vai se justificar. Porque eu deveria custear um show que eu não vou? Uma escola que eu não estudo? Ou um exército que eu acho que não preciso? Ou uma polícia que nunca me ajudou em nada?
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sergio ribeiro
Os velhos chavões do (pseudo)liberalismo. Estado não deve fazer nada e os nobres capitalistas fariam tudo. Não há nada de errado em Estado induzir cultura; isso ocorre no mundo inteiro, inclusive nos EUA, com teatros, cinema, exposições, etc. Gera muitos empregos diretos e indiretos. O problema dos shows sertanejos não estava na ideologia dos cantores, mas no fato de que eram caríssimos e feitos em cidades pequenas, que utilizavam as verbas da educação no lugar errado.
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Mário Sérgio Mesquita Monsores
Não esqueça a marcha para Jesus.
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