O novo dono da Amil comprou a operadora recentemente e com apoio do Lula. Esta retribuindo com um cancelamento em massa.

A ANS é um ótimo emprego. Só controla os planos individuais, uma pequenina parte. Os Coletivos só monitora mas não intervem nem questiona os aumentos. As operadoras esvaziaram os individuais anos atrás oferecendo Coletivos atrativos, driblando os aumentos pela ANS e impondo aumentos abusivos. Aqueles jovens não usavam o plano então elas lucraram muito. Agora, idosos, ela quer se livrar deles.

Há um fator determinante para isso: o rol deixou de ser taxativo para ser exemplificativo, apesar do posicionamento em contrário da ANS. Com isso, o cálculo atuarial foi para o espaço, a sinistralidade dos planos foi junto. Simples assim.

A sociedade precisa passar por isso e a classe média precisa ser atingida em cheio para entender a importância de um sistema de saúde público que funcione.

A ANS não fiscaliza, diretoria nomeada pelo Lule, devem estar pegando bola, assim como todas as outras agências reguladoras, é isso que as esquerdas fazem.

Um descaramento sem tamanho

"Demitir" pacientes em tratamento contínuo é condená-los à morte rápida ou lenta...

É só a mão invisivel do mercado mostrando o dedo para o trabalhador.

Os políticos não ligam para o povo só querem o voto. Tem médico que só atende no hospital pelos planos de saúde. Agora, no consultório tem que pagar.

Numa sociedade justa, fraterna e solidária, não deveria caber espaço a quem usa a saúde do povo para eminentemente lucrar.

O Congresso Nacional poderia debater o fim do mercado da saúde, propondo leis que fortaleçam o SUS, de modo a que as pessoas deixem de pagar por planos de saúde e contribuam para que o SUS tenha mais recursos e seja capaz de atender com mais rapidez as suas demandas. Saúde não deveria ser negócio.

Somente com educação política e filosofia, a serem objeto de reflexão já no ensino infantil, a sociedade brasileira poderá ser efetivamente justa e solidária. A livre iniciativa deve ser preservada, mas não nos serviços essenciais, como saúde, educação, justiça e segurança pública.

A Ans precisa ser um órgão regulador independente. Não se pode permitir que a direção desse órgão seja tutelada pelos planos de saúde. E como colocar o rato para tomar conta do queijo. Precisamos de um órgão realmente focado na defesa e direitos do consumidor e não o contrário. Acorda governo!

Saúde é serviço público essencial, a ser disponibilizado pelo Estado. A Constituição permitiu à iniciativa privada oferecer esse serviço, mas é grande equívoco, pois as operadoras de plano de saúde visam somente lucro. Devem, de qualquer modo, assumir os riscos do empreendimento, e o cancelamento de planos é estarrecedor, demanda providências enérgicas do pode público. Saúde, assim como educação, jamais deveriam ser objeto de relação de consumo. Que o SUS seja um sistema efetivamente único.

Pagamos o plano durante a vida toda sendo que não usamos durante parte da vida porque a saúde assim Permitia. Na velhice , qdo mais precisamos do plano, levamos o pé na b@unda . Capitalismo sem freio, crueldade sem tamanho

Lula fazendo teatro …financiado por esses grupos ..

Médicos e hospitais ficam anos sem reajuste , planos de saúde reajustam anualmente e desligam pacientes idosos com doenças crônicas ,sem falar nas mensalidades exorbitantes para idosos acima de 65 anos

Os planos d saúde agem como s fossem donos do país. Um país governado pelos planos d saúde. Capitalismo dependente é isso mesmo, sem alma.

Os planos estão trabalhando juntos para atos injustificáveis, pilantragem da grossa.

Os planos de saúde querem jovens saudáveis que raramente adoecem e ficam anos pagando. Quando esses mesmos jovens ficarem idosos, são estorvo a ser expulgado. Não se enganem.