Os jovens vão trabalhar nos seus laptops, onde poderão ver seus funcionários em regime semelhante à escravidão monitorizados com câmeras, que retiram a angústia do jovem poder estar perdendo dinheiro. Tudo isso como herança de família, cujo nome lhe garantiu terras e indústrias, além da aceitação imediata pelo tribunal de cafonice do clube. É uma vergonha digna de um príncipe, como foi apresentado na reportagem.

Subprodutos da absurda desigualdade. Não espanta o sucesso na cidade do México e que acontecerá aqui também. São os bailes da ilha fiscal espalhados pelo mundo.

Sim, cafona e arcaico, na contramão do convívio democrático e universal. As elites ensaiam (ou aprofundam) seu projeto de isolamento social. Mais criativo seria levar os membros da turma a percorrerem a cidade e a conhecerem quem não tem teto. Ou convidá-los gentilmente a uma temporada na estiva.

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Meio cafona td isso, nao?