Mundo > Longe da líder China, EUA miram qualidade na relação comercial com Brasil Voltar
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O Brasil precisa investir na industrialização para produzir de tudo para livrar da dependência de importar produtos de alta tecnologia. O Brasil é o maior produtor de matéria prima mas exporta tudo e compra os produtos industrializados que são carÃssimos e deixa de criar empregos aqui. Para melhorar é preciso trocar a metade dos polÃticos retrógrados que só pensam em encher os bolsos e o paÃs e o povo trabalhador que que vão para a rua da amargura.
O discurso americano é podre. A matéria da Folha reverberando esse discursozinho falso é mais podre ainda.
A matéria é risÃvel, tanto quanto as falas dos americanos. E pensar que há, no Brasil, uma imprensa baixa como a Folha querendo fazer esse engodo parecer algo viável. Os caras têm um histórico de apoio a golpe, de ameaças e boicotes. Eles precisam de um Brasil pequeno. Livremo-nos desse paÃs tóxico.
Sempre que o Brasil abre o leque de opções, ou seja, se livra do papinho neoliberal do tipo faria lima, que é o da subserviência, os americanos aparecem com esse discurso encantatório da simetria. Quando a coisa fica difÃcil, eles promovem um golpe, como fizeram em 64 e, recentemente, com o do Temer. Pior: com apoio de uma imprensa entreguista, como a Folha.
A polÃtica externa brasileira não é contra ninguém. Esta é, tradicionalmente, a escola do nosso Itamaraty, cada paÃs que defenda os seus interesses nacionais. E, como disse Lula ao NYT, vamos imitar uma das grandes qualidades dos estadounidenses, vamos defender os nossos interesses com a mesma determinação que eles defendem os deles! É o que se espera das grandes potências mundiais!
A polÃtica de exportações para a China precisa ser revista de forma que os produtos vendidos tenham maior valor agregado. De fato, a relação comercial entre Brasil e EUA é mais dinâmica e diversificada.
EUA não valoriza o Brasil no nÃvel que merece.
Agora o financiamento dos golpes militares no Brasil é demais paÃses da América do Sul é classificado dentro de "pequenos altos e baixos" nas relações.
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