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  1. newton penna

    Não! Precisamos falar mais sobre o massacre de Gaza sem artigos como este, que pretendem confundir o leitor.

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  2. newton penna

    Lamentável que este jornal dê muito mais espaço para artigos como este, totalmente insidioso ao tentar confundir antisemitismo com antissionismo (muitos judeus são antissionistas!), em detrimento de especialistas sérios que tratam da atual situação do Oriente Médio.

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    1. Marina Gutierrez

      Newnton, fiz uma rápida contagem de artigos pro governo de Isreael aqui na Folha, apenas hoje são uns dez! Uma defesa acirrada do indefensável! Nenhum artigo sobre a situacao real, eu vi israelenses dançando de alegria enquanto jogavam as caixas de ajuda humanitária para o povo de Gaza dos caminhões, a maior farra com produtos que poderiam salvar vidas. Repugnante, senti vontade de vomitar.

  3. Rubens Ventura

    Certo! houve uma bárbara violência do Hamas muito pela falha da segurança de Israel, aí Israel vai ataca os domicílios de palestinos e sacrifica mais de 35 mil palestinos, o humano sempre reage contra o mais forte, Judeus terão de fazer muito para receber o respeito de novo.

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  4. Ricardo Ferreira

    E o cara tem o desplante de dizer que existe uma visão pró Palestina? Quantos árabes escreveram colunas ou foram nas tvs narrarem o sofrimento do povo palestino? Já entre a galera da C onib, estes sim, tem assento garantido nas mídias.

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  5. Ricardo Knudsen

    Calar não é uma alternativa, diz o coach. Resta saber pq optou por calar-se sobre o genocídio em Gaza.

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    1. Marina Gutierrez

      Concordo, calar não é uma alternativa e por isso faz uns 10 anos que denuncio os governos de Isreael pela limpeza étnica do povo palstino.

  6. Ricardo Ferreira

    Não confunda antisemitismo, com antisionismo. Vocês ardilosamente fazem essa conexão, mas já não cola mais.

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  7. Ricardo Ferreira

    Ardilosamente, os ju d eus sempre lançam mão do "antisemitismo", quando na realidade é antisionismo. As pessoas entendem perfeitamente que 1sra hell rouba terras palestinas há décadas, e faz de tudo para inviabilizar a Cisjordânia, montando colonias de modo a negar aos palestinos terras contínuas. E ainda reclama de olha "pró-palestino"? Olha a quantidade de j ud eus que comentam a questão de Gaza (que não é guerra e sim massacre), e até agora eu não vi nenhum árabe escrever uma coluna.

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    1. Marina Gutierrez

      Antissemitismo é o escudo do sioniistas para justificarem seus crimes.

  8. Hélio Teixeira Duarte

    E nenhuma palavrinha do massacre imensurável ao povo palestino, crianças inclusive, em Gaza. Criticar pontualmente as ações do exército e de Netanyahu, não é antissemitismo, não há ofensa ao milenar povo hebraico.

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  9. Jaciara coelho

    A censura dos patrões da FSP é risível. Vou resumir então o que escrevi e não foi publicado: é preciso responsabilizar os sionistas bilionários.

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  10. JORGE CESAR BRUNO

    Nenhuma palavra sobre as 35 mil mortes de inocentes palestinos!

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    1. Marcelo Moraes Victor

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  11. JORGE CESAR BRUNO

    Nenhuma palavra sobre as 35 mortes de inocentes palestinos!

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  12. Tadeu Roberto Corbi

    Então todos os 7u deus que protestam contra a política genô ssida de bibi são anti 5emitas? Confundir 5emitismo com 5io nismo faz parte da desinformação.

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  13. Ricardo Knudsen

    É preconceito odioso do colunista a generalização de q a Palestina deseja q Israel desapareça. Tão odioso qto o antissemitismo q ele diz querer combater. É evidente q boa parte dos palestinos aceita a solução de dois estados. A coluna apoia o discurso racista da extrema-direita q demoniza todos os palestinos como criminosos. Aqueles q cantam q não há civis inocentes em Gaza.

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    1. Ricardo Knudsen

      Cara incógnita KM, q viola as regras do site da FSP não se identificando, mas q curiosamente não é censurada (o meu será, por escrever Israel!), a Autoridade Nacional Palestina, liderada por M. Abbas do partido Fatah, aceita a solução de dois estados, como resultado do reconhecimento do estado de Israel pela OLP no acordo de Oslo, há 3 dëcadas. Quem não aceita a solução de dois estados é o governo Netanyahu, o q vc certamente sabe mas desconsidera.

    2. Angélica KM

      Cite uma liderança Pales tina que defenda a solução de dois estados. Só uma.

  14. Felipe Macedo

    o que cresce é o ódio ao governo de extrema direita de Israel, sob a liderança de Benjamin Netanyahu. Não tente distorcer as coisas, sr colunista.

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  15. Felicio Antonio Siqueira Filho

    O autor é mais um que confunde a repulsa ao geno cídio imposto pelo governo Neta nyahu de Is rael ao povo palestino com antiss emitismo. E vamos concordar que a medida que o tempo passa, e aumentam as mortes e o sofrimento dos palestinos, a observação de Lula vai assumindo mais contornos de verdade. Em tempo: Não defendo nem justifico os ataques do ha mas e não sou antiss emita. Paz, e não vingança.

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  16. Ricardo Knudsen

    Os coachs de executivos q conheci eram muito articulados, dogmáticos, com gde ego e pequena experiência executiva. Em seu Linkedin, o colunista se apresenta "Sou um artesão que provoca as pessoas, tricotando palavras e sentimentos. Ajudo as pessoas a encontrar o significado profundo de suas vidas, a viver seu propósito, a construir sua história genuína e a resolver seus problemas". Será q ele é coach do Netanyahu?

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    1. Marina Gutierrez

      RIcardo, apenas outro "coach zionist " tentando defender o indefensável.

    2. Ricardo Knudsen

      A imbromation do coach não esconde o seu preconceito ao afirmar q a Palestina quer o fim de um certo país. Trata-se de um preconceito tão odioso qto aquele q diz combater. É óbvio q muitos palestinos são a favor da solução de dois estados. O coach reproduz o discurso preconceituoso dos q cantam q não há civis inocentes em Gaza.

  17. Marcelo Brum

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Ricardo Knudsen

      Ninguém "abaixo" mostrou preconceito, mas repúdio pelo genocídio promovido por Netanyahu e pelas IDF. Quem apoia tal crime ou é palestinofóbico ou islamofóbico. Parece ser o seu caso.

  18. José Felipe Ledur

    Isolou, José! Nem uma palavra acerca da matança de milhares de crianças e pessoas indefesas diante dos ataques israelenses? Jogou fora a oportunidade de oferecer argumentos para frear o antissemitismo.

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  19. Ricardo Knudsen

    O antissemitismo tem q ser combatido, sem dúvida. Mas o artigo é mais uma defesa das ações do governo Netanyahu do q um chamamento contra preconceitos. Netanyahu e seus ministros querem q a Palestina seja uma democracia? Mentira, se opõem à existência de um estado palestino e querem expulsa-los. Esse é o objetivo último das ações em Gaza e do incentivo aos colonos radicais, q assassinam e expulsam palestinos na Cisjordânia com apoio velado das IDF.

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  20. Ricardo Knudsen

    O autor insinua q os criticos do genocídio em Gaza sejam ignorantes e desconheçam q o Hamas é um grupo terrorista q dominou Gaza. É falso. Após o 7 de outubro houve gde comoção e solidariedade por Israel em todo o mundo. Esses sentimentos foram erodidos pelo uso da fome como arma e o bombardeio indiscriminado de mulheres e crianças pelas IDF, entre outros crimes. Pq não falar tbém em racismo e islamofobia contra os palestinos, vistos por muitos como terroristas apenas por serem palestinos?

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  21. Joaquim Branco

    A censura da Folha para comentários referentes à potência ocupante é vergonhosa, pois manda para moderação comentários sem qualquer agressividade. O configurador desse filtro deve ser um agente do serviço secreto. Rs.

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    1. Joaquim Branco

      Numa boa, a atitude da Folha é tão repugnante que estou pensando em cancelar a assinatura como fiz anteriormente como outro jornal, na época da lavajato.

    2. Felicio Antonio Siqueira Filho

      Tem toda razão Joaquim. Como comentar um artigo como este sem falar Is rael, antiss emitismo, Neta nyahu, geno cídio para ficar em algumas palavras que o robô moderador barra em comentários sobre ju deus. Ridí culo. Somos tratados como idi otas pelo jornal e o pior é que insistimos em comentar. Temos tempo, fazer o que. Ponto de interrogação também é barrado pelo que percebi.

  22. Joaquim Branco

    Quanto aos trinta e cinco mil palestinos mortos, os bloqueios de alimentos, água, eletricidade e combustíveis nada disse. Ora, uma análise séria deveria ressaltar que durante todos os mandatos Netanyahu usou e apoio o Hamas para torpedear a unidade palestina e impedir a criação de um estado para esse povo.

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  23. Fernando Soares D Almeida

    Deus fez BiBI

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    1. Luiz Alberto Brettas

      Lamentavelmente, Deus fez o Hamas também... E, por aí, vamos...

  24. ademir sampaio de campos

    E quanto ao ex@ter#mí#nio covarde de mulheres e crianças p l st nas e o roubo de suas terras?? Vão ficar caladinhos e ainda querendo se fazer de vítimas???

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  25. José Cardoso

    Concordo na parte referente ao oriente médio, mas não na referente ao Brasil. Postagens em redes sociais como indicador de anti-semitismo? Parece o Alexandre de Moraes combatendo quixotescamente os moinhos de vento da internet.

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  26. Francisco Jose Longo

    O oprimido não aprendeu nada. Virou opressor

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    1. Luiz Almeida

      Sempre tive essa sensação. O muro de Israel é o mesmo gueto da segunda guerra.

  27. Laercio Correa De Barros

    Assim como gentileza gera gentileza, ódio gera ódio. As crianças palestinas que sobreviverem ao genocídio promovido por Netanyahu, crescerão com ódio no coração e "explodirão" na idade adulta. É só uma questão de tempo.

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  28. Laudgilson Fernandes

    Começa sentando o pau daquele que foi o primeiro a dizer que o rei está nú. Hoje o mundo todo o diz. Não citou uma linha sequer sobre o genocídio que ocorre em Gaza. Que tenhamos uma conversa sobre o antissemitismo sim, mas que seja uma conversa séria, responsável e humanitária. Não será com esta visão sionista e fascista que teremos a Paz. Devolva os territórios ocupados, estendam as mãos e a Paz será possível e duradoura.

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    1. ademir sampaio de campos

      Pa@les#ti#na livre!!!

  29. Lineu Raymundo Graeff

    Sionismo puro.

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  30. João Vergílio

    Parabéns, professor Nicolás! É preciso coragem para denunciar isso. A polícia, por exemplo, não pode ver alguém com o Torá na mão, que logo grita "mão na parede". Ninguém dá empregos a peju pedeus. Quando dão, é em funções subalternas. Se uma menina anunciasse em casa que está namorando um peju pedeu, seria um escândalo. Na escola, é fácil reconhecer a criança peju pedia, pois é hostilizada por todos. Pare de falar pebô pebá pegéns, peprô pefê pessor! Sou contra peá pepar petheid, só isso.

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    1. Ricardo Knudsen

      Vou postar o link de um vídeo em linguagem de sinais, pra ver se passa. O triste é q é provável q só a Micheque entenda!

    2. João Vergílio

      Se não der certo, vou tentar o código Morse.

    3. Luiz Alberto Brettas

      João, apelar para a "língua do Pê" para escapar do crivo da F é demais, mas funcionou... Kkkkk

  31. Jaciara coelho

    Pensei que fosse ler algo com profundidade, mas é mais do mesmo. Quanto mais tentamos silenciar o que se pensa, mais força é dada para movimentos semelhantes ao antissemitismo. Há mais de uma década vem se pesquisando esses movimentos. Não reconhecer a inaceitável violência do exército de Israel contra civis palestinos, é o que impede de também se denunciar o inaceitável ataque do HAMAS e as práticas de suas lideranças. Chamem à responsabilidades os sionistas bilionários.

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  32. LUIZ LEAL

    Esse texto foi redigido pela conib ou veio direto de Tel Aviv? Por que não admitem que o aumento do antes emitismo é motivado pelas atro cidades cometidas por Is a Hell e apoiado por várias instituições ju daicas (Nem todas).

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    1. Marina Gutierrez

      Luiz Leal, textos como esse já estao preparados aguardando a publicação, quanto mais o governo de Isreael for denunciado, artigos como serao publicados por meios de comunicações desonestos em uma campanha acirrada para defender o indefensável.

  33. Domingos Sávio Oliveira

    O neonazismo cresce no Brasil ! É esse o enfrentamento que precisa ser feito, o resto é cortina de fumaça. Anti-sionismo não tem nada haver com antisemitismo, afinal árabes e judeus são povos semitas.

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  34. Domingos Sávio Oliveira

    O neonazismo cresce no Brasil ! É esse o enfrentamento que precisa ser feito, o resto é cortina de fumaça. Anti-sionismo não tem nada haver com antisemitismo, afinal árabes e judeus são povos semitas.

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  35. Franco Oliveira

    “Israel desejaria que a Palestina fosse uma democracia. Palestina deseja que Israel desapareça.” Caro articulista não me parece que seja a Palestina que deseja que Israel desapareça e sim os movimentos extremistas como o Hamas, assim como não é Israel que deseja que a Palestina seja uma democracia e sim uma parte moderada e humanista de Judeus israelenses. Generalizações são muito perigosas.

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    1. Ricardo Knudsen

      Pois é, o coach supostamente quer reduzir o preconceito, mas faz uma generalização preconceituosa e difamatória contra os palestinos. Suspeito q seja um caso de islamofobia, ou talvez simplesmente tenha a ver com agradar a sua clientela.

  36. omar assaf

    Enquanto lemos esse texto , sem surpresas , forças da ocupação mais moral do mundo intensificam os ataques sobre civis indefesos apesar da decisão da corte internacional de justiça . Milhares de alimentos se deterioram com o bloqueio de ajuda humanitária imposto ,levando todo gueto a indigência. O anti-semitismo ( se assim querem classificar) cresce no mundo todo sim , graças ao ge no cí dio em curso e a décadas de atrocidades e injustiças impostas pela ocup $ contra os nativos.

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  37. Fatima Marinho

    Ódio aumenta ódio. Infelizmente os descendentes dos perseguidos e mortos pelo ódio nazista se revelam genocidas de outro povo. Muita tristeza em ver isso acontecendo.

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    1. omar assaf

      Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

  38. LUIZ GUILHERME DE OLIVEIRA

    Anti semitismo sim, anti judaísmo não. Simples.

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    1. omar assaf

      Exatamente, ele quis dizer anti sionismo.

    2. Edson Tanhoffer

      Acho que vc quis dizer anti-sionosm o "sim", antissemitism o "não"