Reinaldo José Lopes > Substância psicodélica faz ratos de laboratório sonharem acordados, diz estudo Voltar

Comente este texto

Leia Mais

  1. Marcos Benassi

    Que negócio lindo, hein, Reinaldo? As sutilezas desse estudo... O Sidarta e seu pessoal tão fazendo trabalhos magníficos. Eu agradeço a Deus pelo cara não ter ficado nos estados Unidos, e mais um pouquinho por não ter vindo pra USP ou pra Unicamp, tendo ficado pelo RN a fundar seu próprio e criativo canto. E à folha por seu jornalismo científico: é boa compensação pelas Lygia Mary que temos que aturar. Grato do texto, meu caro!

    Responda
  2. Adauto Lima

    Meses atrás surgiu um efeito estranho ao me preparar para dormir. Sonhos sucessivos enquanto acordado em sequência rápidos o suficiente para não serem reconhecidos e escaparem dando lugar ao próximo e assim por diante. O cardiologista recomendou descobtinuar um remédio que reduzia a frequência cardíaca porque isso estava reduzindo o oxigênio no cérebro. Assim foi feito e nunca mais ocorreu. Soube que o nome disso é Sonho Volátil mas não encontrei nenhum texto a respeito.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      É muito curioso, caro Adauto, como sua descrição me lembrou o que me ocorre quando abstinente de venlafaxina: o maledetto do antidepressivo dá um rebote horroroso quando não consumido, e um dos efeitos é no sono/sonho. Semelhantemente ao que você descreve, a sucessão de sonhos parece "sem densidade", ao mesmo tempo em que impede a entrada em sono mais profundo. Nem se descansa, nem se sonha "corretamente". Como experiência, uma Herda.

  3. Vito Algirdas Sukys

    "Psiconautas", de Marcelo Leite, tem introdução de Sidarta Ribeiro. José Reis, jornalista científico, ressaltava que fazer divulgação científica não se resume a falar maravilhas da ciência; atinge-se pela paciente educação do povo a respeito do que ela faz e das implicações de suas conquistas. Também julgamos esse conhecimento.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Eita, saudoso e pioneiro José Reis!

  4. Paula Brügger

    Até quando vamos insistir na pseudociência dos testes com animais? Apesar das ditas semelhantes genéticas, as diferenças entre tais arranjos se traduzem em disanalogiase assimetrias profundas que levam a erros crassos em nível fisiológico, farmacológico, etc.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      Ah, Paula, além desse aspecto da assimetria entre os organismos, dá-me um dó dos bichos... Tão bonitinhos, tão vivos, tão viventes quanto nós, não deveriam ser objeto pra estudo. Me exaspera profundamente ainda comer bicho morto, criado pra ter uma vida de Herda e ser, depois, industrialmente picotado.

    2. Emanuel Mello

      Concordo. Com tanta gente passando fome, não seria justo usá-los para experimentos científicos.

  5. Tersio Gorrasi

    A consciência humana tem a capacidade de interconexão com o universo ou até universos paralelos quando descansa e passa a operar através dos sonhos. Tudo faz parte de um entrelaçamento (interação mediada por fótons) já conhecido há décadas pelos cientistas e agora comprovado experimentalmente. Isso poderia explicar a espiritualidade, telepatia, reencarnação, previsão de eventos futuros e muitos outros fenomenos ainda inexplicáveis pela ciência vintage atual

    Responda
  6. José Cardoso

    'Saber exatamente como eles operam'. Isso é muito difícil. Um átomo de hidrogênio tem solução analítica exata, com as funções de onda de cada orbital, energia e momento angular. Saiu daí já começam as aproximações. Quando se vai para complexas moléculas de proteína...Agora, bilhões de nerônios interagindo afetados por bilhões de moléculas complicadas estão além de qualquer sonho de solução exata.

    Responda
    1. Sandra Hortal

      Não entendo nada disso, não opino, mas achei bem interessante seu comentário. No que entendi concordo.

De que você precisa?

Copyright Agora. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página
em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do Agora.