Samuel Pessoa > Haddad foi aberto e franco sobre o problema fiscal Voltar

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  1. Nelson de Paula

    A política de valorização do SM não é eterna, como faz supor a aritmética do economista. É até o salário mínimo se tornar razoável.

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  2. Anete Araujo Guedes

    A elegância, a cultura, a sabedoria, a capacidade a formação acadêmica e a articulação de Haddad são incríveis, e ainda teve que perder seu precioso tempo com aqueles indigentes intelectuais.

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  3. José Cardoso

    Falta detalhar um pouco melhor a inconsistência aritmética. Em princípio, se o PIB aumenta, a arrecadação, inclusive a previdenciária aumenta junto. Por que tanta dificuldade em aumentar o SM junto com o PIB? Acredito que a razão é o aumento do número de aposentados, com a maior expectativa de vida. E menos jovens entrando no sistema, pelo menor número de nascimentos, e por muitos não estarem no mercado formal. O que fazer?

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  4. Joaquim Branco

    Vejamos a incoerência dos comentaristas econômicos: o Haddad que exerce um cargo técnico e politico não pode falar falar de inflação. Porém o falastrão que ocupa o cargo técnico de presidente do BC pode falar de tudo: inflação, antecipar tendência de juros etc. Realmente, o deus mercado tem suas preferências.

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  5. Antônio João da da Silva

    Pessoa e outros especialistas acobertam os erros de Campos Neto. O presidente do BC elevou de maneira rápida e muito além do necessário a Selic no último governo bolsonaro. Deveria ter subido em percentuais menores e ter parado aos oito ou nove por cento. Os seis pontos adicionais transferiram cerca de trezentos bilhões de reais, nesse ano e meio, o verdadeiro desequílibrio nas contas públicas.

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  6. Flávia Masetti de Oliva

    Sou uma mulher de 65 anos pouco versada na aritmética, as letras sempre foram o meu ponto fraco. Mas percebo que o que falta mesmo para a economia trazer o bem o comum é algo tão simples, que não sei se algum dia poderemos alcançar, já que se trata de qualidade humana, pouco vista no meio político. Mas como a esperança é a última que morre, quem sabe um dia, né?

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  7. Pipo Falda

    Não sei se o colunista se recorda, mas em janeiro de 2023 uma patota animada por certo ex-presidente tentou dar um golpe de estado. Uma porção considerável do Congresso é adepta da corrente animada por esse certo ex-presidente e não respeita regra alguma. Já os dirigentes das casas legislativas federais estão interessados em surrupiar o orçamento público para perpetuar o próprio poder. Essa coluna me faz lembrar a série do cartunista André Dahmer chamada "está tudo normal". Recomendo.

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  8. Marco Ferreira

    A folha não dá um pio sobre a irresponsabilidade do congresso sobre as finanças do pais. Qualquer bípede que consegue escovar os dentes pela manhã tem a exata noção do grande trabalho do Haddad, e de como o antes cultuado Guedes era o cara errado, no lugar errado. Está difícil se informar pela folha, muito difícil

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  9. Igor Cornelsen

    O ministro está no partido errado e no governo errado. Com esse partido não teremos condições de ter equilíbrio fiscal, vamos ter juros altos e dólar bem mais caro. O lema do partido é "déficit fiscal é vida. Precisam começar a aprender economia do início, lendo Adam Smith outros clássicos e copiando os países que ficaram ricos não no século XIX e XX, mas nos últimos 50 anos.

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  10. GERONIMO APARECIDO DALPERIO

    Interessante, veja bem: o Ministro da Fazenda e o Presidente não pode opinar sobre política monetária porque dá ruídos. O digníssimo do BC pode dar seus pitacos e ninguém fala nada. Esse sim, suas opiniões incita os mercados e mexe com inflação provocando manter ou aumentar taxa de juros e assim o capital aumenta seus lucros. Valorizar o SM é uma forma modesta de diminuir a desigualdade, mas precisa ser financiada. O que poderia ser feito por remanejamento ou aumentando impostos.

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  11. João Leite Leite

    O Brasil vem seguindo caminhos tortuosos desde o começo da década de 90. Só aumentando despesas sem criar novas fontes de renda. Arroxam o salario dos trabalhadores e cobram os impostos mais alto do mundo. Um trabalhador paga mais de 60% de impostos e por cima tem que pagar planos de saúde e educação privada de qualidade para os filhos porque o ensino públicos e saúde de qualidade que é um direito constitucional não vem sendo cumprido.

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  12. Itamar Perenha

    Haddad é uma rara inteligência no firmamento ministerial. Tem-na porque lê livros. E, mais, por olhar a economia de forma aritmética. A arrecadação vai continuar crescendo até os poços de petróleo iniciarem a curva de declínio. Inevitável. Novas reservas provadas precisam ser incorporadas e ingressarem no processo produtivo. A energia fóssil não será deixada tão cedo. Financiará a sua substituição como aconteceu com o carvão e o petróleo.A arrecadação e a produção crescentes findam.Governo idem!

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  13. Marcelo Magalhães

    O modelo que o missivista trabalha consiste na seguinte política monetária. Perguntam aos donos do dinheiro o que eles acham da inflação. Se disserem que vai aumentar, inicia-se um ciclo de aumento dos juros, que se traduz na interrupção do crescimento e a transferência do dinheiro dos pobres para os ricos. A classe média desaparece e a miséria explode. E ele chama isso de economia baseada em evidências científicas. A única ciência que existe na economia liberal é a promoção das desigualdades.

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    1. Marcelo Magalhães

      Obrigado Paulo pelo seu comentário. Funciona exatamente como você escreveu até a página 1, a partir daí entra entra o poder do mercado que é quem emite as expectativas da inflação futura, além da intervenção nos diversos votos do colegiado. A redução de 0,25, quando o esperado et 0,5 pp, a notícia é de que há ameaças e muitos vão aumentar os preços baseados no banco. Essa é mais uma precariedade das políticas publicas e da falta de recursos da economia.

    2. Paulo César de Oliveira

      Acho que o BC presta mais atenção na inflação. Se tende a subir, sobem os juros. Se está caindo, reduzem os juros.

    3. Itamar Perenha

      Quem você acha que responde à pesquisa sobre inflação do Banco Central? Os "farialimers". Tira-se a mediana e, pronto: define-se a política de juros, pois, já se sabe o apetite dos "bons moços"!

  14. antonio pereira

    Falou-falou e não definiu nada..

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  15. Gilberto Rosa

    Esse é jagunço dos bão, num dá nem um pio sobre o juros absurdos, que alimentam o bilionário patrão banqueiro.

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  16. Vera Maria da Costa Dias

    Gostei da análise, o ministro está tendo uma boa postura, o problema fiscal tem que ser enfrentado, mas como fazê-lo sem deixar ao desamparo boa parte da população? Os mais aquinhoados precisam contribuir mais e arrefecer seus lobistas.

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  17. PAULO ROBERTO SCHLICHTING

    Haddad fez muito mais do que "causar" em sua fala na audiência combinada para que fosse alvo das tosquices dos tranqueiras bolsonaristas. Além da análise irretocavel do quadro institucional que condiciona a dinâmica da economia, como bem reconhece o colunista, o ministro reduziu a pó as bobagens levantadas pelos bozistas. O corretivo aplicado no minúsculo Kim Kataguiri foi um show. Bastou um piparote!

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  18. João Vergílio

    Perfeito, Samuel. Temos que retraçar o limite da disputa legítima e racional. Se não dissermos claramente "me parece um erro, mas isso é opção política" (ex.: desenvolvimento induzido pelo Estado, não tratar a Petrobrás como uma empresa "qualquer", etc.), não teremos credibilidade na hora de dizer "isto é um erro sob qualquer ponto de vista". Vale para os dois lados. Aliás, para a esquerda principalmente, pois tem tradição em confundir essas coisas.

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    1. Marcelo Magalhães

      Você se lembra que depois do golpe na presidente Dilma, colocaram um consultor, também conhecido como lobista, na presidência da Petrobrás que jogou o preço da gasolina para mais de 10 reais? Sem falar na insegurança que ele criou entre os caminhoneiros que ao acordar, não sabiam qual o preço do Diesel? Isso tudo foi planejado pelos investidores estadunidenses que implementaram um butim na empresa, fatiando-a e vendendo subsidiárias a preços de bananas, como fizeram com refinarias.

  19. JOAQUIM FERREIRA R FILHO

    Já sentiu que o "calabouço" é mais um conto do vigário lula/Hadade, mais uma invenção petralha para enganar, tipo "Matriz Econômica" Mantega/Dilma de triste lembrança .Só querem aumentar carga tributária pra alimentar esta torre de Babel de 40 ministérios lotados até na tanmpa de companheiros aspones incompetentes e jogar a fatura nos manés.

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    1. Francisco Filho

      Argumente melhor, Joaquim. Do jeito que está parece só um mugido.

    2. Vera Maria da Costa Dias

      Cansativa essa série de ataques de mesmo tom e conteúdo, na verdade nenhum conteúdo, para a qual o senhor acaba de contribuir.

    3. Valdemir Barboza

      Interessante sua manifestação de "companheiros aspones", pois o ministério desse governo é composto por vários partidos "conservadores", tais como União Brasil, PP, Republicanos, MDB, e tbem por partidos ditos progressistas, e vc realmente acredita no que vc disse? Parece ser apenas uma crítica ideológica, uma vez que o país cresceu mais, fez reforma tributária, inflação controlada e outras coisas nesse ano e sete meses e com um congresso bem reacionário. Mas o que importa não são os fatos.

  20. Humberto Santos

    "gastos previdenciários que crescem permanentemente a uma velocidade maior do que a da economia, o que é uma impossibilidade a longo prazo." Por quê, cara pálida? Dá para demonstrar?

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    1. Itamar Perenha

      É a curva Tamborelo, de Ãmola. Velocidade tangencial maior que o atrito. Bateu. Lamento a morte do ídolo Sena. Quer que desenhe? Simples. 2 + 2 = 4; 2 + 3 = 5. Entendeu a lógica dos números. É uma questão algébrica infantil. Pense, logo, exista!

    2. MARCIO Gionco

      Trace duas linhas, uma com o PIB e outra com a despesa previdenciaria. Observe. Depois analise para quem vai esse gasto - máquina administrativa, servidores e no final a grande maioria aposentada com o mínimo. Os servidores se aliam aos políticos para sangrar os que produzem de fato (nós) .

    3. Gerson Maia de Carvalho

      Concordo, o articulista deve falar dos gastos Previdenciários, dos Militares ( continuam aposentando com o último contra cheque aos 50 anos), Servidores Públicos e Judiciário, não dos contribuintes do INSS, que em torno de 80% aposenta com salário mínimo.

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