Equilíbrio e Saúde > Crescem gastos com internações e tratamentos de obesidade infantojuvenil no SUS Voltar
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Como mãe enfrento o problema de ter educado minhas filhas para se alimentarem bem e vê-las incentivadas pela escola (particular - Mater Dei) a consumir donuts coloridos, cupcakes com purpurina e brigadeiros enrolados em granulados coloridos e mm's, além de chocolates e balas ao alcance da mão, todos os dias. A Direção diz que para a educação alimentar, a estimulação contÃnua não é problema.
Problema d obesidade infantil e adultos se tornou cultural, vem d Estados Unidos e sua poderosa indústria d aliementos ultraprocessados e refrigerantes. A ruptura d tradição arroz e feijão, é resultado d doutrinação liberal, mães substituem leite p coca-cola na mamadeira, mais prático. Setenta p cento dbrasileiros são mal informados, desesclarecidos, doutrinados p fanatismos vários, então, como mudar? Suspeito haver concluio entre escolas-igrejas-indústrias-comércios, pró comida tóxica.
Comidas prontas e rápidas, controles remotos, smartphones deixando as crianças sedentárias em sua grande maioria. Molecada tem que queimar calorias, mas, para isso precisamos ter polÃticas públicas a disposição de todos. Melhor investir na educação e esportes do que gasto com saúde infantojuvenil.
Nunca seria fácil e realista cada um se cuidar. A maioria d filhos obesos tem pais obesos, e mal educados em alimentação e movimentação. É mais fácil quebrar um átomo do que quebrar um hábito: ou vÃcio de refrigerantes,salgadinhos, porcarias gostosas q já doutrinaram as famÃlias.
Não seria mais fácil cada um se cuidar?
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