Muniz Sodre > Guerra molecular vai além da guerra do Estado Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Nada como uma coluna entre bitolas. Mais uma oportunidades desperdiçada em prol do proselitismo barato.
O que chamamos de polÃtica é em boa parte uma sublimação da guerra civil. Por mais feio que seja, é preferÃvel a ela.
Que maravilha de texto, professor. Obrigada.
Também gostei Silvia Klein, na minha cidade de Sabáudia Pr tinha uma famÃlia Klein, provenientes de Santa Catarina! Gente da melhor qualidade! OrasilSabáudiano!
As estruturas que sustentam o ódio e a ignorância chamam-se ganância, individualismo e negacionismo. O concreto é o capitalismo, selvagem e estúpido.
O princÃpio teórico do civil salva civil é bem parecido com princÃpio prático da guerra civil.
Excelente reflexão. E os extremistas do ódio, movidos pelas guerras culturais e santas de olavos e pastores, desconsideram e transpõem quaisquer limites, como temos testemunhado. A única esperança é que haja em curso alguma outra guerra molecular, esta "do bem", mais discreta e silenciosa...
Eita, sêo Muniz, o tal Enzensberger é dedo no'zóio: a última citação é perfeita. Outro enfiador de dedo é o senhor: "hater é identidade sócio-polÃtica", calou fundo. Esse negócio de microdoses de ódio, a homeopatia ultradireitista, é que nem cigarro, mais difÃcil de largar do que cocaÃna: evidente, são 1OO, 2OO baforadas por dia, haja dose repetida e confirmada. A entropia negacionista vai nos transformar em buraco-negro: parar e encolher até o limite, chegando ao superlativo de sugar luz e alma
Um "buraco negro que suga luz e alma": é isso, Marcos.
Os discursos, mesmo os que horrorizam, passam, e outros se sucedem e vão se normalizando. Ao transformarem se em atos, são também motivos de indignação momentânea, mas não paramos para alinhavar uns com os outros, nem mesmo por suas consequências desastrosas, mortÃferas. Muniz Sodre, num excelente texto, nos induz a refletir, o ódio desenfreado, primitivo, gera outos. Antes de mais nada ele nos pertence, antes de atingir os outros. O que importa as causas, se é que existem?
Precisamos mesmo de “revoluções moleculares” como as de Revolução Molecular, de Félix Guatarri e de uma “literatura menor”, como a de Kafka - Para Uma Literatura Menor, de Gilles Deleuze e Félix Guatarri.
É, ter repertório é ostra coisa...
Sim, desterritorializar, para uma nova territorialização.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Muniz Sodre > Guerra molecular vai além da guerra do Estado Voltar
Comente este texto