Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Alexandre Pereira

    Nada como uma coluna entre bitolas. Mais uma oportunidades desperdiçada em prol do proselitismo barato.

    Responda
  2. José Cardoso

    O que chamamos de política é em boa parte uma sublimação da guerra civil. Por mais feio que seja, é preferível a ela.

    Responda
  3. SILVIA KLEIN DE BARROS

    Que maravilha de texto, professor. Obrigada.

    Responda
    1. Orasil coelho pina

      Também gostei Silvia Klein, na minha cidade de Sabáudia Pr tinha uma família Klein, provenientes de Santa Catarina! Gente da melhor qualidade! OrasilSabáudiano!

  4. CARLOS ALEXANDRE PERGER

    As estruturas que sustentam o ódio e a ignorância chamam-se ganância, individualismo e negacionismo. O concreto é o capitalismo, selvagem e estúpido.

    Responda
  5. Nelson de Paula

    O princípio teórico do civil salva civil é bem parecido com princípio prático da guerra civil.

    Responda
  6. José Bernardo

    Excelente reflexão. E os extremistas do ódio, movidos pelas guerras culturais e santas de olavos e pastores, desconsideram e transpõem quaisquer limites, como temos testemunhado. A única esperança é que haja em curso alguma outra guerra molecular, esta "do bem", mais discreta e silenciosa...

    Responda
  7. Marcos Benassi

    Eita, sêo Muniz, o tal Enzensberger é dedo no'zóio: a última citação é perfeita. Outro enfiador de dedo é o senhor: "hater é identidade sócio-política", calou fundo. Esse negócio de microdoses de ódio, a homeopatia ultradireitista, é que nem cigarro, mais difícil de largar do que cocaína: evidente, são 1OO, 2OO baforadas por dia, haja dose repetida e confirmada. A entropia negacionista vai nos transformar em buraco-negro: parar e encolher até o limite, chegando ao superlativo de sugar luz e alma

    Responda
    1. José Bernardo

      Um "buraco negro que suga luz e alma": é isso, Marcos.

  8. Anete Araujo Guedes

    Os discursos, mesmo os que horrorizam, passam, e outros se sucedem e vão se normalizando. Ao transformarem se em atos, são também motivos de indignação momentânea, mas não paramos para alinhavar uns com os outros, nem mesmo por suas consequências desastrosas, mortíferas. Muniz Sodre, num excelente texto, nos induz a refletir, o ódio desenfreado, primitivo, gera outos. Antes de mais nada ele nos pertence, antes de atingir os outros. O que importa as causas, se é que existem?

    Responda
  9. Enir Antonio Carradore

    Precisamos mesmo de “revoluções moleculares” como as de Revolução Molecular, de Félix Guatarri e de uma “literatura menor”, como a de Kafka - Para Uma Literatura Menor, de Gilles Deleuze e Félix Guatarri.

    Responda
    1. Marcos Benassi

      É, ter repertório é ostra coisa...

    2. Fabrício Schweitzer

      Sim, desterritorializar, para uma nova territorialização.