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A guerra e a Palestina

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  1. yussef mahmud m mustafa

    Todo palestino se chama se identifica se proclama antes de ser árabe de palestino está na memória na cultura na própria existência na própria resistência a ocupação das terras palestinas pelo estado de Israel

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  2. alex schirm

    Paulo Francis é que tem razão, essa história mal conduzida, infelizmente por um brasileiro, Oswaldo Aranha, deveria no mesmo ato ter criado o estado da Pa les ti na, teria feito,numa empreitada só, dois serviços, agora pra arrematar este assunto de quase 80 anos será outro parto.

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    1. Marcelo Brum

      Criou, no mesmo ato. Mas os Árabes não reconheceram e atacaram Isr para destruí-lo, porque para eles isto importava mais do que ter mais um Estado árabe na região.

    2. Ricardo Botto

      Toron, você enforcou-se nas suas palavras com seu conceito de terrorismo.

  3. José Bueno

    A grande maioria de nações do mundo, incluindo o Brasil, reconhece hoje os dois estados autônomos como única solução disponível para o fim deste conflito longo e sangrento. Não há impasse no discurso, mas na resistência de Is r ae l em reconhecer o Estado da P al est ina! Esse reconhecimento implica em abrir mão do território invadido e da opressão do povo vizinho. Não haverá nunca segurança em um estado sem a garantia da segurança no outro, como a diplomacia sustentava em Oslo.

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  4. Joao Cellos

    Is rael se valeu para sua implantação de grupos ter roristas jud eus que atuavam contra os britânicos. Mentira? É só consultar a história da atuação de grupos como o Irgun, o Haganah e o Lehi. E só abandonou essa prática após ter seu território. E agora quer se sair de limpinho e inimigo do ter rorismo.

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    1. Marcelo Brum

      Estamos falando do governo da Faixa. E do Exército da Faixa. Que não será mais governo e terá seu Exército desmontado ao fim.

    2. Joao Cellos

      Ah sim, toron. O que os jud eus desees grupoe ter roristas praticavam era um "ter rorismo ético". A explosão que realizaram no King David Hotel matando civis está aí pra provar isso.

    3. João Vergílio

      Façamos um exercício de imaginação. Suponhamos que um grupo de peju pedeus tivesse se organizado para fazer ataques petê perrô peris petás contra pená pezis petás como resposta à pessê pegrê pegrá peção nos peguê petôs. O que diríamos hoje a respeito disso? Condenaríamos? Ou reconheceríamos que, naquela situação, não havia muita escolha?

    4. Jacques Toron

      Atualmente o contexto de terrorismo mudou. Terrorismo é atacar civis indefesos como o Ha mas faz. O que is rael praticou antes de sua fundação foi ataques a militares , bem diferente das atitudes pales tinas

  5. João Vergílio

    É preciso pensar se essa solução de dois estados ainda está disponível, e como. É possível demarcar um território contínuo? Quem fica com o controle da água potável? Os colonos israelenses deixam suas casas? Os refugiados voltam? Para onde? O discurso dos dois estados, hoje, apenas justifica o impasse. Peju pedeus teriam que compreender que estados perrá pecis petás não têm mais lugar no mundo contemporâneo. E é nisso que Is Real se transformou.

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  6. yussef mahmud m mustafa

    Estamos num momento único desde a criação do estado de Israel pela cumplicidade internacional,para criar o estado da palestina ,este conflito que se arrasta a mais de 70 anos só tem uma solução que se chama Palestina .Nao se deve apoiar qualquer forma de terrorismo ,nem de organizações tipo Hamas mas muito menos da barbarie de um estado que comete e aterroriza a população palestina a mais de 70 anos.vamos falar de Paz !

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  7. Marcelo Magalhães

    A UE, muitas vezes chamada de berço da civilização, enriqueceu através da invasão e exploração das terras e dos povos dos outros continentes. O que a torna bastante insensível ao comportamento miliciano de I, desde que seja mantido alhures. O 7 de outubro existiu por uma condição de apar theid permitido, imposto ao povo pales tino. Quem são os verdadeiros terroristas?

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    1. Marcelo Brum

      Quem estupra.

  8. José Cardoso

    Acho que deve valer o mesmo princípio da Rússia em relação à Chechênia e da China em relação à Xinjiang. Não acho que essas regiões devam se tornar estados independentes só porque tem maioria muçulmana.

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  9. yussef mahmud m mustafa

    Todo palestino se chama se identifica se proclama antes de ser árabe de palestino está na memória na cultura na própria existência na própria resistência a ocupação das terras palestinas pelo estado de Israel o momento é este,a Europa que historicamente tem raizes ante semita ajudou a criar o estado de Israel com raizes colônial e segregador ,a comunidade internacional tem a obrigação de apoiar à autodeterminação do povo palestino como o fez ao criar o estado de Israel para o povo judeu

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    1. Marcelo Brum

      Mentiras. Arafat era egíp cio e se orgulhava de ser ára be, até 1967, quando os russos o orientaram a adotar o termo "pals tino". Porque todos, jus e pal stinos eram do Mandato Britânico chamado até 1948 "Pal stna".

  10. José Bernardo

    O ataque do Ha mas merece adjetivo: "brutal"; já a retaliação coletiva indiscriminada de I, com o deslocamento forçado de milhões e a matança de dezenas de milhares de inocentes, na maioria mulheres e crianças, é tratada de forma neutra: "ataque bélico a civis". A FSP quer mostrar que além de não pensar não vê, ou, quando muito, tem visão seletiva dos fatos.

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  11. omar assaf

    Cometem atrocidades há décadas e querem se passar por vítimas. Mestres na manipulação !

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    1. Jacques Toron

      Is rael tem civis sequestrados pelos terro ristas do Ha mas, teve seu território invadido e sua população brutalmente morta. Is rael é a vítima e o Ha mas o agressor

  12. Anete Araujo Guedes

    Mesmo que a notícia seja boa, a Folha não dá o braço a torcer, sempre coloca um mas. Vários países reconhecem o Estado Palestino, mas há o terrorismo. Em Israel os governantes são todos santos, não vinham cometendo atrocidades bem antes da guerra começar.

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    1. Jacques Toron

      O Ha mas , grupo considerado terro rista, não reconhece a existência de Is rael , ou seja, não podera haver acordo

    2. Wilson Rossi

      Os grupos terroristas de jovens que atuam na Cisjordânia aterrorizando palestinos nunca são mencionados.