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  1. Nilton Silva

    A isso chamamos projeção. Até as pedras sabem de que lado está a estridência.

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  2. Tadêu Santos

    Para Johan Rockström, que pesquisa limites do planeta Terra, movimentos demonstram desespero diante de declínio da indústria dos combustíveis fósseis. A Guerra da Ucrânia e o desastre gigantesco em Gaza, que inevitavelmente desviam a atenção da classe política e do público. Trump nos EUA, Bolsonaro no Brasil, o partido [de extrema direita] AfD na Alemanha e movimentos parecidos na Holanda e em outros países são todos preocupantes disse o cientista sueco. O BRASIL AINDA QUEIMA CARVÃO P GERAR...

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  3. flavio pedrett

    Na vida como na natureza, tudo tende ao equilíbrio. Este negacionismo histrionico já cansou a beleza do distinto público. Continuará a fazer algum sucesso em terras menos afortunadas pela inteligência como Sul e Centro Oeste; mas mesmo lá tem seus dias de glória contados.

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  4. Djan Zanchi da Silva

    Segundo o "presidente" mais estú pido que o Brasil já teve, o debate à respeito das mudanças climáticas não passa de "ecoterrorismo". Mesmo assim, ainda tem-se que aguentar os idio tizados que o idolatram dizer que a solução para a situação atual no RS, por exemplo, seria aquele ani mal vestido de gente no poder.

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  5. Alexandre Pereira

    Menos polarização mais conteúdo, Folha. Falar em estridência quando um lado interrompe trânsito, eventos e degrada obras de arte (entre outras coisas) é, no mínimo, má fé. Talibãs, temos dos dois lados. Tragam o outro lado para a mesa, promovam o debate, não o conflito.

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  6. Alípio Dias dos Santos Correia

    O negacionismo não é de pessoas, é do modo de produção capitalista. A lógica do capitalismo é o lucro e, em nome dele, se faz tudo. No entanto, falar de capitalismo é um tabu. Como a imprensa é um instrumento do capitalismo, não aborda o tema com a honestidade devida. Preservação do meio ambiente é incompatível com o capitalismo. Estou reenviando porque não foi publicado...

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  7. Alípio Dias dos Santos Correia

    O negacionismo não é de pessoas, é do modo de produção capitalista. A lógica do capitalismo é o lucro e, em nome dele, se faz tudo. No entanto, falar de capitalismo é um tabu. Como a imprensa é um instrumento do capitalismo, não aborda o tema com a honestidade devida. Preservação do meio ambiente é incompatível com o capitalismo.

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  8. Marilia Balbi

    Quais os limites planetários? Gostaria que a entrevista aprofundasse mais o tema!!! Porque a sensação que tenho é que a Terra, já em transe, precisa de equilíbrio e a cada dia os políticos negacionistas inventam teses para detonar de vez o clima e aumentar a crise! A qualidade de vida precisa sobrepor a ganância! Até quando? Como dizia Galeano...

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    1. Elysio Ernesto Matos Alecrim

      Oi Marília Balbi, você tem razão. Acabei de ler um livro excelente, "Enfrentando o Antropoceno" de Ian Angus. Muito bom! Se ainda não leu, vale conferir.

  9. Alexandre Cunha

    .. pequenas partículas. Entrevistam Molion. Este sim, faz pesquisas e estudos sobre o clima da terra , trabalha nisto há cinquenta anos, agora uma égua igual a este sueco que nunca foi climatologista, acho que vou parar de ler este jornal.

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    1. Eliana Kling

      Tá certo o Molion está a quatro décadas negando o óbvio.

  10. Alexandre Cunha

    Arranjem outro cientista para entrevistar, falar que as chuvas do Rio Grande do Sul foram em função das mudanças climáticas por causa de combustíveis fósseis é uma ignorância sem precedentes, e as chuvas de mil novecentos e quarenta e um ? Tenha paciência. Impossível o homem mudar o clima da terra. Dois terços do planeta é de água, a distância entre sol e a terra e lua definem as temperaturas dos oceanos e estes o clima do planeta, as fumaças do planeta não sobem mil metros sem dispersar em pequ

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    1. mauricio silva

      Mesmo eu não entendendo nada de clima, e sempre aberto a aprender, gostaria de saber as diferenças entre a enchente de 41 e essa agora, quais motivos levaram as duas tragédias, se foram os mesmo, o que de certa forma mitiga os efeitos climáticos nessa responsabilidade! Porém também é certo que se aconteceu uma vez, certamente poderia acontecer de novo, pela própria geografia do estado e o percurso natural dos rios com um volume de água extremo, que ocorreu nas duas ocasiões! Vamos aprender?