Equilíbrio > Microdose de ayahuasca ganha adeptos, mas é rechaçada pela ciência e religião Voltar

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  1. Victor Henriques

    Ayahuasca em *contexto religioso* é que expõe a pessoa a charlatanismo. Só experimentei o dia que achei um grupo que ministrava em cerimônias terapêuticas expurgadas de todo tipo de manipulação religiosa. Aliás, nas cerimônias indígenas originais quem tomava ayahuasca era o xamã, e não o paciente. Essas tais *igrejas* foram as primeiras então e deturpar o uso milenar a ayahuasca.

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  2. Giovana Faccio

    Folha sempre no desserviço de suas manchetes sensacionalistas… Diversos estudos em andamento, com resultados MUITO promissores desmentem essa manchete que obviamente tem forte influência do lobby das farmacêuticas…

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  3. José Cruz

    Se há religiosos contra, significa que fará bem a quem for fazer uso dela. Então podemos acreditar que logo haverá comprovação de sua eficacia.

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    1. Nathan Gomes

      Pelo jeito, você só leu a parte da matéria que te convém, também há cientistas contra, vai dizer o quê? Não há testagem suficiente pra recomendar o uso da substância. Talvez você tenha mais conhecimento que os profissionais envolvidos.

  4. Anna Rodrigues

    Só te digo uma coisa. É para os fortes. Você se ver sem filtro e nem todo mundo está preparado para isso.

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  5. MAURICIO FLEURY S MESTIERI

    Precisamos respeitar as tradições indigenes mas não confundi-las com futilidades "new age".

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  6. Rozymario Fagundes

    Olha que contradição chamar expansão da consciência de "alucinação". Na ayuaska nada se vê além da realidade sobre si, e se vê de olhos fechados, não abertos. A alucinação pressupõe estar de olhos abertos e enxergar algo que não é real.

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    1. mario josé corrêa de paula

      Rozymario, não é bem assim. Existem alucinações visuais, auditivas e sensoriais. Os princípios ativos são alucinógenos. Portanto, qualquer efeito de expansão da consciência é, tecnicamente, uma alucinação. Isso ou LSD dá na mesma.

  7. ADRIANO DE CASTRO MEYER

    Confiram no Recleme Aqui o nome de Dilto Souza, proprietário do Aya Cura.

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    1. Luiz Fernando Fangiulli

      É lamentável que as jornalistas não tenham realizado uma investigação mais aprofundada ao abordar o tema da microdosagem de ayahuasca, especialmente considerando que a própria matéria destaca a preocupação com o charlatanismo. A falta de distinção entre fornecedores confiáveis e entidades com históricos questionáveis, como a Aya Cura, que possui diversas reclamações e alegações de fraudes, destaca a necessidade de mais cautela e estudo ao reportar sobre este tópico sensível.

  8. gilberto schoncer

    nada melhor q ficar numa praia, numa praça, na varanda, no sofá, sozinho...ou passear c o dog, tratar das maritacas no jardim....principalmente se afastar de pessoas q olham os outros c olhar comparativo...fuja deles...

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  9. Ilan Wainstein

    Acho válido. A experiência é pessoal e intransferível.

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  10. Abdias Brito

    Vou experimentar.

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  11. Eduardo Bildeberg

    Frequentei rituais com ayahuasca (SDaime) por 14 anos e foi a melhor coisa que fiz por mim. 3 sessões me valeram mais que 10 anos de psicanálise. Parei quando percebi que a experiência tinha cumprido seu papel. Não houve nenhum traço de vício. O que achou pior nessa questão são os experts que avançam conclusões sem nunca ter passado por um ritual de 12 horas. O ritual, o grupo são fatores essenciais na experiência. A ciência me parece que os despreza. Erro fatal, no meu entender.

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