Poder > Eleição municipal será novo teste para democracia e sistema de votação, avaliam organizações Voltar
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O "ceticismo sobre urnas" proclamado por Jair Bolsonaro sempre foi muito seletivo: as urnas permitiriam fraudes e teriam prejudicado a candidatura dele à presidência da República. Mas ele nunca pôs em dúvida resultados das eleições para o Senado e a Câmara dos Deputados, nas mesmas urnas.
Com todo respeito e com objetivo da reflexão. Distribuir sorvetes para que o jovem tire o tÃtulo de eleitor é uma boa medida? A retirada do tÃtulo deveria ser visto como um compromisso cÃvico?
A juventude brasileira, em sua grande maioria, encontra-se totalmente fascistizada: é inculta e iletrada, está imersa na cultura 'red pill', é violenta, indisciplinada, adepta das teorias da conspiração e facilmente aliciável pelos Hitlerzinhos de plantão. Incentivar esse pessoal ao alistamento eleitoral massivo só ajuda o pior tipo de elemento na polÃtica.
A eleição tem que ter papeizinhos com os votos impressos, a serem transportados e guardados pelo "glorioso" exército, pois é a única forma de a direita ganhar.
"glorioso" exército? Seria exército dos EUA, Alemanha, por exemplo?
O melhor é o antigo sistema de votação, no qual a votação era 100% no papelzinho, em que urnas desapareciam no caminho até o local de apuração e, depois, reapareciam misteriosamente. Havia inúmeras recontagens e o cômputo dos votos nunca "fechava"; puxava um voto pra cá, um voto pra lá, e, na prática, quem decidia mesmo quem estava eleito era a junta apuradora, com seus arranjos. Esse, sim, era um sistema seguro e confiável.
Onde os candidatos bozistas ganharem a urna eletrônica serve, onde perderem é fraude.
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