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  1. João Herberthe Dos Santos Almeida

    Que babaquice essa matéria. Vou deixar de ler a Folha.

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  2. Fabrício Schweitzer

    Não tenho dúvidas que qualquer forma de violência afeta nosso copo/cérebro. Aliás, diria que o Brasil é um país que adoece física e mentalmente sua população.

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  3. Paulo Jr

    Não tenho tempo de ler o artigo, logo, não vou tecer comentários sobre o mesmo, porém, vale lembrar que para diminuir o racismo, a estratégia mais eficaz tem sido prejudicada por narrativas quase lúdicas sobre educação e formação humanista de criancinhas. Humildemente reafirmo que o melhor remédio contra o racismo é punir cada ato racista, de modo a que estes sejam evitados por quem poderia pratica-los. Depois, ensinar estatística e genética (a nível básico) ajudaria também.

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  4. ROBERTO GENERALI BURGESS

    Artigo científico de alta confiabilidade, expressando, cientificamente, pura ciência científica medicinal da medicina da ciência.

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  5. Luciano Ferreira Gabriel

    1.3. Sem sombra de dúvidas a discriminação racial é extremamente deletéria para vida dos indivíduos e o bem-estar das sociedades. Entretanto, acho que deveríamos ser mais rigorosos na divulgação científica, como todo pesquisador deveria ser. Dizer que duas coisas estão associadas, como a discriminação e diabetes e colesterol alto, e.g., não significa dizer que o primeiro cause os dois últimos, sem controlar para outros fatores.

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  6. Luciano Ferreira Gabriel

    2.3. R. estrutural, como vários autores da FSP querem fazer crer é um termo existente na área de humanidades (e.g., sociologia), principalmente, mas que não tem o respaldo científico que militantes ou simpatizantes querem fazer crer. Não, no estudo citado pela instituição de Harvard, não há menção a esta terminologia, por exemplo.

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    1. Luciano Ferreira Gabriel

      “Ethnicity significantly moderated the effect of racism on negative mental health and physical health: the association between racism and negative mental health was significantly stronger for Asian American and Latino(a) American participants compared with African American participants, and the association between racism and physical health was significantly stronger for Latino(a) American participants compared with African American participants.” (PLoS One. 2015, Paradies, et alii).

  7. Luciano Ferreira Gabriel

    3.3.Por fim,negar que o racismo ou a discriminação, bem como outros efeitos estressores têm sobre a capacidade cognitiva das pessoas, é ser tão negacionista quanto dizer que o próprio fenômeno é a causa fundamental da anemia falciforme à maior reprovação de negros em detrimentos de amarelos (asiáticos) na FUVEST, somente pelo pertencimento étnico pele. De outra forma, o essencialismo radical da raça na literatura empírica de economia, pelo menos,tem baixo poder explicativo, apesar de gerar hype.

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    1. Luciano Ferreira Gabriel

      Fiz comentários citando revistas como PLos One e Nature e a FSP, mais de 24 horas depois, não os liberaram.

    2. Luciano Ferreira Gabriel

      Ssobre doenças diversas físicas e mentais, seção de conclusões: There were no significant differences between African Americans and either European or Native Americans. These findings could suggest that African (and possibly Native) Americans are more resilient to racism than other minority groups [415]. It is also possible that, as may be the case for European Americans [416], their experiences are qualitatively distinct from other minority groups. (Idem)

  8. Ricardo Knudsen

    A FSP deveria pedir a Magnoli, Schwartsman, Lygia e os outros colunistas q se opõem às cotas raciais para comentarem esse artigo, q desmonta a tese de q as cotas sociais são suficientes. Além de negacionistas do racismo, esses colunistas tbém são negacionistas da ciência.

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  9. Marcelo Magalhães

    Medicina ecológica, que interpreta o ser humano conectado, não atribuindo exclusividade à biologia. É uma medicina que, navegando em todas as variáveis sociais, psicológicas, físico -químicas, biológicas espirituais identifica a singularidade das repercussões em cada um. Trata-se do que há de mais promissor em termos de saúde no seu conceito amplo. É artesanal e se encaixa perfeitamente no sentido do movimento slow. É tecnológica até o limite das dissociações fragmentárias. Belo trabalho!

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