Comente*

* Apenas para assinantes

comentários

Os comentários não representam a opinião do jornal; a responsabilidade é do autor da mensagem.

  1. Marina Gutierrez

    Uma parente minha teve câncer e chegou ao ponto de ter que pedir aos bem intencionados que parassem de sugerir tratamentos absurdos, rezas, promessas a serem feitas e outros palpites que ela não pediu e nem queria ouvir. Se eu tiver qualquer doença séria vou ocultar da maioria para não ter que ouvir palpites.

    Responda
  2. Enir Antonio Carradore

    Indico aos interessados o seguinte livro, da Editora da UFSC: Morrer - para principiantes e repetentes, de Júlio de Queiroz. Acrescentei recentemente à biografia do autor na Wikipedia essa edição que, não sei por quê, não estava lá.

    Responda
  3. CLESIA SOUZA P LIMA

    Tive câncer e a parte mais chata é dizer que a pessoa é guerreira. A outra é quando a pessoa quer impor as crenças dela. Quando a pessoa oferece reza/ oração sem que a gente solicite ou vai de encontro à própria crença do paciente. Se a pessoa pede pra fazer uma oração, faça. Mas se não pediu não ofereça. Ore em segredo pela pessoa se desejar.

    Responda
  4. Tersio Gorrasi

    Há dois mil anos atrás, o personagem mais famoso de todos os tempos solicitava fé de pessoas, muitas delas nem crenças anteriores tinham. e no entanto, foram curadas e até ressuscitadas e os assim chamados milagres ou curas inexplicáveis permanecem até os nossos dias. Doença terminal não é, nunca foi e nunca será certeza de óbito a curto prazo. A literatura médica tem inúmeros exemplos disso

    Responda
  5. Galdino Formiga

    Como sugere o artigo: é melhor ficar calado e ouvir.

    Responda
    1. Marina Gutierrez

      Galdino, sugestão sublime.