Não tinha porque não tinha razão sobre coisa alguma.

O sucesso do Olavo de Carvalho era tão grande que ele pedia esmola na internet pra sobreviver. As universidades de humanas provam a grande verdade sobre a meritocracia: a maioria dos direitistas são incapazes de produzir qualquer conteúdo intelectual com base científica na área. A universidade não tem pensadores de direita porque são que nem o Joel: arrumam o cargo que tem por causa do pai e acha que essas colunas são "conteúdo científico incontestável".

Creio que seus artigos, ou os do Pondé, dão uma boa compreensão sobre a ausência de professores de direita na universidade.

Um texto de quem parece não conhecer a universidade. A crítica não tem nenhum sentido, não por causa da universidade, que igual a qualquer outra instituição social tem seus grupos corporativos que usam de todos os meios para se impor. O problema é que esse esquerdismo só existe numa retórica que afirma a ignorância acima de qualquer saber.

Olavo de Carvalho, escritor, astrólogo, com formação escolar ginasial etc. leu alguns livros e não conseguiu alcançar o status de "doctor honoris causa" em nenhuma universidade, portanto, sem expressão.

Comparar a extrema direita com "o outro lado", já mostra uma premissa errada ou propositada, chamar a empulhação da extrema direita de outro lado já é uma empulhação.

O problema, pelo menos na área de humanas (mas não só), é que a emenda (informações na internet) acaba pior que o soneto (aulas na universidade). Como o número de visualizações é fundamental para que os conteúdos apareçam nos buscadores, ser polêmico e até ofensivo aumenta as chances do divulgador.

Acho uma discussão meio estéril. Russell dizia que todo conhecimento é incompleto, parcial e provisório e, desde que uma tese seja validada pela epistemologia própria da Ciência (objetos reais, culturais, ideais e metafísico) é totalmente irrelevante a ideologia do cientística. Heidegger, um filósofo extraordinário, era simpatizante do estado nacional socialista. Inclusive, Hanna Arendt foi sua discipula e amante. E dai? Ou a teoria cientifica é válida ou não. Mas abaixo a extrema direita!

No fim, o seu objetivo foi dar ouvido a quem? Falou, falou e não disse nada

A sociedade é multifacetada, o que não impede de existir uma polarização subjacente que, no capitalismo, tem no capital e no trabalho dois polos que se articulam em oposição permanente. O que tem sido denominado como "esquerda" hoje em dia pode ser apenas uma outra face da direita, os identários raivosos que buscam inserção privilegiada no capitalismo, não são esquerda ,

Perspectiva interessante, concordo que idealmente a academia teria uma pluralidade de ideias grande.

Naas Universidades o que falta é discussão, debates, troca de ideias, sem posições pré concebidas, liberdade para se dizer o que pensa! Essa polarização é muito ruim para qualquer espaço, seja para troca de opiniões, seja para avanços em direção a uma sociedade melhor, pois sempre haverá a desconfiança. O desarme é necessário, porém dificil ,trabalhoso e custoso, resta saber quem se propõe a isso.

As universidades historicamente têm sido locais de vanguarda para debates e movimentos sociais. Nos anos sessenta e setenta muitas universidades ocidentais foram epicentros de movimentos progressistas e de contestação ao status quo. A academia valoriza o questionamento, a investigação crítica e a contestação de ideias estabelecidas, o que pode naturalmente atrair ideologias que buscam mudanças sociais e políticas. Nas áreas de Ciências Humanas e Sociais há uma tendência maior para a contestação.

Falou e disse !

Existe uma diferença simples, assuntos complexos são discutidos em profundidade nas universidades. Em tempos de Tik Tok, onde vídeos ou explicações que durem mais de 30s não são de interesse da sociedade leiga, fica difícil estabelecer uma comunicação. Infelizmente, como a direita age com produnda má fé, este é um campo fértil para alienação, se oferece explicações simples e mentirosas para temas que são complexos, profundos e de difícil solução. Resumindo, é um engano seu Joel.

Joel, você é um bastião de luz nas trevas de opiniões deste jornal. Mas como sempre joga perolas aos porcos. As torcidas organizadas da política não tem a menor intenção em acabar com a polarização, elas se alimentam do ódio e só tem a capacidade de dialogo com sua propria bolha.

Sidi Muhhamad, nome mulçumano adotado pelo astrólogo que virou filósofo, foi o precursor das fake news, das teorias conspiratórias e do bicho-papão Foro de São Paulo. Jamais concluiu uma formação universitária. Foi sustentado por seus seguidores. Virou referência para Joel, filho do economista, cientista social e filósofo Eduardo Giannetti. Curioso.

Dizer que a Universidade está sob ataque por não saber se defender é inverter a causalidade. A Universidade é visada porque representa o saber e a ciência - esses sim sob ataque de uma extrema direita obscurantista e violenta. Dito isso, admitamos que há sim uma certa bolha de esquerda nas universidades que precisa se comunicar melhor com a vida.

Democracia só funciona bem se o povo for organizado e preparado para lotar as ruas e avenidas quando os políticos fogem da ética. Democracia verdadeira quem tem o poder é o povo. Os políticos são funcionários do povo. No Brasil os políticos praticamente escravizaram o povo. Mas a esquerda comunista usou os métodos da revolução russa para dominar a massa trabalhadora. Criaram tudo o quanto é tipo de benefícios mas. O custo dos benefícios cai tudo no lombo dos trabalhadores

As opiniões de bolsonaristas como o autor do artigo são, em princípio, suspeitas. Neste caso, a menção ao Olavo era totalmente supérflua, bastava mencionar que os autores abordados nas Humanas são praticamente todos de esquerda e que isto limita o debate, reduzindo a visão da realidade. Por outro lado, no Brasil, a direita é uma teoria importada, pois em nossa realidade, a pouca "direita civilizada" que possa ter existido foi tragada pelo pior obscurantismo, não tem nada de bom a nos oferecer.

Olavo foi realmente pioneiro como camelô de si mesmo! Era um feiticeiro que se vendia como filósofo para incautos que nunca leram nada. Era o Hermes Trinanicus dos vermes. Quanto às universidades, você mesmo fez a análise: Olavo, que era militante a soldo da extrema direita, conseguiu impor sua 'narrativa' odiosa e mesquinha à sociedade e à imprensa. Francisco Bosco está para um intelectual assim como um sorveteiro está para um esquimó, como diria seu Olavo!

Excelente artigo! Agora os radicais de esquerda, negacionistas do iluminismo, grupelhos de plantão prontos para bater raivosamente em qualquer ideia que contrarie sua bolha ideológica, vão se manifestar nesse espaço democrático. Podem falar, ou destilar seus venenos ideológicos...

O cara crítica a polarização citando olavo de carvalho...vamos juntos Joel construir uma sociedade democrática justa e livre...o tal citado era guru do inominável, golpista, inelegível e futuro condenado! Faça-me o favor...

Os defensores de uma simetria entre o atual governo e o anterior nunca apontam que projetos do anterior eram excelentes e inegociáveis. Não dizem nem sequer 3 coisas boas feitas no anterior. O silêncio é porque não há e também porque a disputa atual é entre democracia ou outra coisa qualquer.

O que a intelectualidade de direita tem a defender? Séculos de escravidão? Desigualdade social? Cidades feias e pouco limpas? Um povo triste e com problemas psiquiátricos por tudo isso? Gostaria de saber o que eles tem para defender.

eu gosto de usar roger scruton nos meus cursos de comunicação e experiência estética, ele é gostosinho de bater.

….. seja por seu curso pago de filosofia, com milhares de alunos, seja pelos comentários políticos que veiculava gratuitamente para centenas de milhares de ouvinte…… menos Joelzinho, muito menos, corte milhares e deixe apenas centena, no singular mesmo e olhe lá!

A definicao do que ou quem é direita ou esquerda no Brasil nunca foi clara e tambem nunca teve nenhuma importancia. Aqui o cidadao nao se define por "de" direita ou "de" esquerda. Brasileiro se identifica com o nome e o personagem independente de partido. No meio academico tambem é assim. No entanto, por terem nivel cognitivo mais desenvolvido, a maioria opta por lado q se convencionou aqui como "esquerda" e tem maior protagonismo. A minoria obtusa, conservadora e retrograda acaba nao aparece.

As universidades da Suméria são semelhantes.

O bolsonarista Joel Fonseca reencarnando Olavo de Carvalho que decadência.

É por manter esse tipo de "colonista" que a "Fel-lha" está prestes a fechar (parafraseando o saudoso PHA!)

Sim ele tinha razão e vc confirma isso, as Universidades hoje não são só um antro das esquerdas, são formadores de polarizadores e a Direita não tem acadêmicos visíveis mas aptos a destruir esses formadores das Universidades ocultamente e incessantemente via internet, até por que é fato que para se auto sustentar as esquerdas usam qualquer recurso obsceno principalmente, estando no poder, a Corrupção moral e material.

Se estão faltando autores de extrema direita nas universidades é por que estão todos encastelados na outrora chamada de grande imprensa, FSP ã frente. Se não estamos numa ditadura, é por que o "polo", que o autor do artigo defende, fracassou no 8 de janeiro.

A ciência, em certos momentos, afunda-se em dogmatismos. Aonde deveríamos ter o diálogo como ponto fundamental, tem-se uma adoração a certos autores e formas de ver o mundo de uma maneira bitolada. Precisamos de uma maior diversidade nos quadros docentes das instituições de ensino superior. Necessitamos de espaços para um amplo debate do que desejamos ser enquanto seres pensantes. O mundo atualmente caminha para o abismo do individualismo e das verdades absurdas. A universidade é o antídoto!

Se a sociedade não sabe onde quer chegar, porque a universidade saberia?

Esse artigo inverte totalmente a lógica por trás das universidades. Universidades não são partidos político que devem convencer a sociedade de coisa alguma, mas sim instrumentos para a própria a sociedade a fim de produzir conhecimento relevante. Daqui a pouco diretores escolares e gestores hospitalares vão ter que batalhar para asseverar a necessidade da existência de suas entidades? Esse colunista parece estar fora de si.

Inacreditável esse "artigo" na folha! Eu li vários autores "direitistas" na ufjf. Essa conversinha fiada do Joel é revoltante, mostra que não conhece as universidades, não gosta delas e quer o neofascismo destruindo-as. Anauê!

Se a extrema direita for escrever tudo o que orna sobreo tipo de sociedade que defende, seriam todos presos, pis estariam a defender o que hoje é crime contra a dignidade humana! Sua procuração literária ainda está na idade média, onde o mundo pertencia a poucos e o restante da sociedade deveria se submeter às suas vontades!

A folha se entregando de vez ao neofascismo do Tarcísio: Juliano defendendo as igrejas substituindo a defesa civil e o joel defendendo... Olavo do Carvalho! As universidades precisam de críticas e sugestões, mas usar as ideias descabidas do astrólogo é baixar o nível da folha ao esgoto do Pensamento crítico. Anauê, Joel! Vcs devem estar vibrando com a implantação dessa teocracia com escolas militares. Anauê, folha!

Frase de Umberto Eco sobre as redes sociais "As mídias sociais deram o direito à fala a legiões de imbecis que, anteriormente, falavam só no bar, depois de uma taça de vinho, sem causar dano à coletividade. Diziam imediatamente a eles para calar a boca, enquanto agora eles têm o mesmo direito à fala que um ganhador do Prêmio Nobel”

Falando de política neste contexto " democracia ainda é o melhor regime, então tem uns que são a favor outros contra, acho que aí está a grande diferença, a regra é clara como o sol"

Joel Pinheiro deve ser pseudônimo do Rodrigo Constantino.

Esse aparente questionamento (bem intencionado)da corrente de pensamento preponderante nas Humanas - como o é em tantos países - é pura imitação do Pós Modernismo da filosofia francesa das décadas de 60, 70 e 80: "Tudo é discurso", "toda verdade é questionável", " a realidade é uma narrativa". Nem nisso são originais. Como sempre um desserviço alçar qualquer valor intelectual sobre um espectro que só promove o caos, espantalhos, preconceitos e discurso de ódio. Outra bola fora meu caro...

Perfeito. Tem que ter muita coragem pra enfrentar os extremistas que não conseguem pensar por conta própria.

pensador de direita, hoje em dia, é ironia.

A melhor revelação do artigo é a confirmação de que o Joel foi aluno do Olavo e, por conseguinte, foi contaminado pelas ideias daquele sujeito. E, mais grave, saber que diante da alternativa de ser contagiado pelo gênio benfazejo do pai, Eduardo Gianneti da Fonseca, foi “estragado” por esse sujeito. Infelizmente, inteligência e sabedoria não são hereditárias.

O falecido astrólogo não foi inovador, ele apenas importou o modus operandi da "nova" direita norte americana de demonizar o pensamento progressista com espantalhos como o medo do socialismo e o descrédito às Instituições, universidades, artes e imprensa. Isso colou fácil no Brasil porque o senso comum direitista, que demorou para assim se assumir, desdenha o que deseja e não consegue (haja psicanálise): uma vaga em uma boa universidade e quem sabe um bom cargo público...

Irrelevante a discussão. Esquerda? Verifiquem pautas econômicas, aliados, o cenário em que tramita a 'esquerda', com esforço podemos colocá-la na centro direita, pautas idenditarias obsoletas ajudam nessa posição, precisamos do geral empobrecido e não da manipulação dos fragmentos da sociedade.As Universidades se ajustam à manipulação , se colocam como 'esquerda'.Discutam a abissal injustiça de ganhos no judiciário,alto funcionalismo, emendas parlamentares...cumpram esse papel,sejam esquerda.

Falar em Olavo é apelar demais ,encontre outra referência.

Lá vem Joel com essa conversinha de taxista e uberizados de que vai ter guerra civil. A Folha tá mais sem rumo que gringo no samba. Ora tenta ressuscitar Olavabo, ora tenta reanimar o zumbi que atendia pelo nome de Aécio. Para mim, essa conversinha é só uma tentativa patética e hilária de se criar uma cortina de fumaça para encobrir os crimes da extrema-direita que são muitos.