Cotidiano > Como Porto Alegre ficou debaixo d'água Voltar

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  1. Amarildo Caetano

    Parabéns aqueles que aterraram a várzea,que é o meio mais eficaz de se conseguir uma tragédia.

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  2. maria camila machado almeida

    Recomendo assistam coletiva muito bem detalhada do Sindicato dos Engenheiros do RS em depoimentos de ex diretores do DEP, DMLU e DMAE , creio que está gravada no youtube.

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  3. Felicio Almiro Lima Rodrigues

    O Brasil vê as exitosas administrações na Prefeitura de Porto Alegre do mbl e brasil paralelo. Case a ser estudado nas melhores escolas de administração pública a rivalizar com a atuação dos generais na pandemia. Não existe Nobel para administração pública? Pois deveriam concede-lo ao Melo, Leite e Pazzuelo.

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  4. Luiz Antônio de Lima Ferreira

    Enfim o capitalismo destruiu o RGS , agora o estado que se vire pra reverter a situação caótica do povo gaúcho , lamentável

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  5. FREDERICO FLOSCULO PINHEIRO BARRETO

    Imagino uma abordagem de planejamento urbano que tirasse mais partido das mais de 40 elevações (morros e colinas) na região circunjacente a Porto Alegre. Mas, não. Como em todo o Brasil, a indústria da construção civil "parte para cima" de todas as áreas onde põe so olhos, cegos para as limitações ambientais. Temos, de modo geral, PLANOS DIRETORES URBANOS sem a consideração da Defesa Civil das cidades brasileiras. Nem falo da questão ambiental. Defesa Civil ZERO é o que temos.

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  6. Carlos Oliveira

    Nesta excelente descrição dos fatos acontecidos, somente esqueceram de dizer que as duas últimas gestões de Porto Alegre (prefeitos Marchezan Jr e Sebastião Melo) não fizeram nenhuma manutenção no sistema de proteção contra as enchentes. Melo inclusive propôs destruir o Muro da Mauá. Mesmo com inúmeros pareceres de técnicos das áreas sobre a possibilidade de equipamentos e comportas com problemas, o prefeito insistiu no sucateamento do órgão responsável (DMAE) no intuito de privatizar o sistema.

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  7. Ricardo Knudsen

    As casas de bombas foram instaladas abaixo da cota de inundação, pela hipótese otimista de q nunca seriam inundadas. Os engenheiros devem ter tido como professores os projetistas do Titanic, q não tinha botes para todos os passageiros, devido à hipótese otimista de q nunca afundaria.

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    1. Carlos Oliveira

      Na cheia do Guaiba em 2023 os engenheiros de manutenção do sistema indicaram as reformas necessárias para qualificar as casas de bombas e a necessidade de manutenção (diversas bombas inoperantes por falta de conserto). Todos os pareceres foram arquivados pelos gestores municipais. Foi deliberado o sucateamento do sistema. Diferente do Titanic, o prefeito Melo sabia que poderia acontecer o desastre e nada fez.

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