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  1. Felipe Araújo Braga

    Eu sou espírita kardecista e penso que as religiões podem sim ser contra o aborto e defender publicamente suas crenças. Mas não podem querer impô-las na política. Essa a questão. Aborto não é uma questão de moralidade, e sim, de saúde pública!

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  2. edilson borges

    todos cobertos pelas próprias razões, inclusive aqueles que sabem que não existe esse negócio de alma, espírito ou encarnação. o problema é que alguns não querem respeitar os motivos dos demais...

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  3. Marcus Machado

    Dias após a concepção (não na fecundação), já com algumas células, pode ocorrer uma separação com dois ou três embriões distintos, ,as com a mesma pacenta. São os gêmeos univitelinos. Então cada um só tem "meia alma" ou "um terço de alma"? Ou essas almas extras chegam depois mesmo?

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  4. Anna Rodrigues

    A questão não é ser contra ou favor do aborto. É entender que quem tem autonomia para decidir é a mulher. O corpo é da mulher, assim como não se questiona se o corpo do estuprador e do abusador é dele. Difícil explicar para um menina que Deus permitiu que ela fosse abusada desde a infância mas quer condená-la por conta das consequências disso.

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    1. SILVIA KLEIN DE BARROS

      Perfeito!

  5. Jane Medeiros

    Seria fundamental para tomar conhecimento em relação à posição da Doutrina Espírita sobre o aborto, que a Folha tivesse ouvido uma liderança espírita, alguém com legitimidade para expressar a opiniao da Doutrina sobre! O Espiritismo não vai contra a lógica dos fatos! Imaginar que possa ser contra o aborto em situação de estupro , é um contrassenso! E supor que dite regras sobre métodos contraceptivos é outra aberração! O Espiritismo respeita o livre arbítrio!

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